Praia, pizza e muita rola

Verão chegando, eu e a Diana alugamos um flat numa praia longe de badalação só pra relaxar e pegar um sol. Levamos as roupinhas sacanas de sempre pra fantasiar um pouco e, quem sabe, fazer um pouco de exibição.
Descemos à praia e voltamos já no fim da tarde, indo ficar um pouco na piscina. O condomínio tinha 3 blocos de prédios, de uns 4 andares cada, e 3 bangalôs que ficavam ao redor da piscina, feitos provavelmente para famílias maiores.
A piscina estava tranquila, estávamos apenas nós e 4 crianças brincando. Ficamos nos amassando um pouco dentro d’água e então vimos 3 garotões, na faixa dos 20 e poucos anos chegando, vindos provavelmente da praia também. Deram boa tarde e sentaram numa mesa próximos a nós. Já puxei mais a Diana pra sentir meu pau, dizendo que ia chamar eles pra visitarem nosso ap à noite. Ela riu e disse que gostava da ideia, claro só fazendo o joguinho dela de provocação.
Enquanto nos esfregávamos, eu já com o pau duro, ia diminuindo o biquini dela, embaixo e em cima, já que ele é daqueles que pode-se regular o tamanho. Eu diminuía, ela aumentava, reclamando que assim ia ficar pelada. Um dos meninos caiu na água, e comentou com os amigos que a água estava uma delícia. Nisso puxamos papo e soubemos que eles eram de BH e ficariam por mais uns 3 dias alí. Eram engenheiros que estavam visitando umas instalações de usinas eólicas e pegaram um final de semana prolongado pra relaxar.
A Diana, que é mais falante, passou a dar dicas da região para eles. Nisso eu estava atrás dela, passando a mão na sua barriga e ocasionalmente puxando o biquini um pouco mais para deixá-lo ainda menor, enquanto o Jonas (o que estava dentro da piscina), estava a uns 3 metros na nossa frente. Meu pau explodia e eu me esfregava na bunda da Diana, que também estava com tesão e empurrava o rabo para trás, me deixando ainda mais louco.
O Jonas anotava algumas dicas no seu celular e acho que em um determinado momento ele tirou uma foto da Diana. Ele perguntou se iríamos fazer algo à noite e disse para aparecermos no bangalô deles, um dos que ficava bem ao lado da piscina, pois iriam fazer umas pizzas num forno à lenha que havia lá. Dissemos que apareceríamos por lá e trocamos telefones para comunicar algum imprevisto.
O Fernando e o Ígor (os outros dois) também pareciam legais e insistiram para aparecermos, pois queriam pegar mais dicas dos passeios que a Diana sugeria.

Voltamos para o ap, tomei banho e depois foi a vez da Diana. Ela então volta do banheiro toda cheirosa, nua e recém aparada. Joguei ela na cama e comecei a chupá-la, perguntando se ela havia gostado dos novos amigos.
- O Jonas é muito gato - falou ela
- E essa bucetinha aparadinha, é pra ele é?
- Quem sabe? - disse sorrindo
- Você sabe que eu ia adorar né?
- Sei meu corninho gostoso - falou, já se remexendo, sentindo minha língua dentro dela
- Acho que eu vou parar, pra você chegar na pizza com mais tesão
- Ah não, chupa mais
- Só se você deixar eu escolher a roupa que você vai
- O que você quiser, mas deixa eu gozar na sua boca corninho
Ficamos ali uns 5 minutos, eu chupando aquela ppk molhada, passando um dedo no seu cuzinho, outro entrando na buceta, até que ela começou a se contorcer e a gemer alto, como sempre faz. Na hora só conseguia imaginar que os meninos estavam ouvindo esses sons, o que foi o suficiente pra eu gozar na punheta.
Beijei a Diana que falou: - Duvido aqueles três chuparem uma buceta como você chupa meu amor
- Podemos tirar essa prova mais tarde - falei
- Seu besta, vai tirar prova nenhuma.

Ficamos papeando e tiramos um cochilo. Acordei com uma mensagem no celular vinda do Jonas, mostrando uma foto já da primeira pizza indo ao forno.
Acordei a Diana, e enquanto ela foi ao banheiro, separei a roupa que ela iria na pizza.
Escolhi uma micro saia jeans e uma calcinha que é aberta na frente e embaixo, e tem um pingente que cai da parte de cima para a frente da buceta. Na parte de cima, uma blusa com as costas abertas e de uma malha fininha, que fica marcando seus mamilos. Quando ela saiu do banheiro a roupa já estava na cama, lhe aguardando. Ela arregalou os olhos, dizendo:
- Amor, essa roupa não tem condições
- Você prometeu. Se não for com ela, é um mês sem chupadinha na buceta
- Assim é melhor eu ir pelada logo
- Amor, não tem ninguém que conhecemos no condomínio, só vão ter eles na casa, qual o problema?
- O problema é que eu vou me sentir uma puta, indo com essa roupa.
- Então aproveita e vive um dia de puta meu amor - falei já agarrando e beijando ela
- Vou tentar, não sei se consigo… depois não tem volta viu?
- Manda ver

Ela vestiu a roupa e ficou um espetáculo! Desfilou pra lá e pra cá, sentou, cruzou as pernas, se inclinou pra frente, fez várias poses enquanto eu a filmava pra depois ela assistir e aprovar. Quando ela sentava, mesmo segurando a saia pelos lados, era inevitável ver sua calcinha. Se ela não cruzasse as pernas, parte dos pentelinhos ficavam à mostra, já que a calcinha só tinha uma tira na parte superior, deixando a buceta quase totalmente visível.
Ela respirou fundo e assim fomos.

Chegamos no bungalô e os meninos estavam em pé próximo ao forno à lenha e ao freezer, bebendo cerveja. Todos secaram a Diana de cima à baixo, dando dois beijinhos e me cumprimentando. Já trouxeram uma cerveja para cada um de nós e passaram a explicar os sabores das pizzas, como estavam preparando, mostrando o forno à lenha, etc. A Diana ia se soltando e ficando menos incomodada com a pouca roupa. Os bicões dos peitos marcando a blusa fininha aliado à saia curta era de deixar qualquer defunto de pau duro, imagina aqueles 3 garotões há dias vendo só peão de obra.
Fui ao banheiro e demorei um pouco, propositadamente. Na volta, vi que o Ígor e o Fernando cochichavam por trás da Diana, claramente falando sobre seus atributos, enquanto ela conversava com o Jonas.

Mais uma pizza ficou pronta e sentamos pra comer. A mesa era de madeira com bancos contínuos também de madeira, que obrigavam fazer um malabarismo para conseguir sentar. Aproveitei pra ir pegar cerveja enquanto assistia a Diana passar uma perna por cima do banco e depois a outra para então conseguir sentar. Sua buceta foi totalmente exibida para os meninos que estavam do lado oposto e que ficaram sem conseguir falar. Eles claramente puderam ver que além de uma micro saia, ela vestia uma calcinha sem a parte da frente. O Jonas, que estava ao lado dela, não conseguiu ver o show mas viu a cara de espanto dos meninos, que não podiam falar o que tinham visto, mas certamente mandaram mensagem de texto falando, pois ficaram uns bons minutos no celular, os três.
Ficamos 1 hora comendo pizza, bebendo cerveja, papeando e ouvindo música. A combinação já deixava todo mundo mais animado e a Diana, que é fraquinha pra bebida, já ria e esquecia de subir sua saia, que a cada movimento, subia um pouco mais, mesmo ela estando sentada.

Os três levantaram primeiro e ficaram por ali, conversando e esperando a Diana levantar pra mais um malabarismo na hora de sair da mesa. Com certeza eles já tinham conversado entre si, pois estavam aguardando o show. Ela levantou, tentando segurar a saia pra não exibir a “calcinha” mas era impossível, pois ela tinha que usar as mãos para segurar na mesa e no banco. Dessa vez ao invés de assistir o show dela fiquei olhando para a cara dos meninos, que faziam cara de quando um artilheiro perde um gol.
Começou a tocar um sertanejo que a Diana adora e peguei ela pra dançar. Os três estavam tirando as coisas da mesa, lavando uma coisa e outra, enquanto eu sarrava loucamente com minha mulher, metendo a perna no meio das pernas dela, pois sei que ela fica louca com isso. Na música seguinte eu disse que ia ajudar com a louça, e o Jonas já chegou perguntando se podia dançar uma música. Disse que claro que sim, e a Diana abriu um sorrisão de quem ganhou um presente. Já foi abraçando o Jonas, que colou nela sem nenhum tipo de cerimônia. Eu guardava a louça e via a cara de alegria da minha mulher, que ria fácil com o que o Jonas ia falando ao seu ouvido. Nisso o Jonas tirou a camisa dizendo que estava muito calor, ficando só de bermuda. Ele estava claramente de pau duro, sem camisa, sarrando com minha mulher a 3 metros de mim. Ao mudar a música o Ígor pediu a vez, e a cada música passamos a revezar. Quando voltou a minha vez, a Diana já foi falando no meu ouvido:
- Estou encharcada amor, gozei sarrando o Jonas. Acho que eu quero dar pra dar pra ele
- Só pra ele? E os outros dois?
- Não dou conta de três não amor
- Eu vou coordenando, não deixo eles pegarem pesado
- Você que sabe, eu já estou pegando fogo, quase tirando a roupa
- Deixa comigo amor

Acabou a música e o Jonas volta pra vez dele. No que ele abraça a Diana, ao invés de eu sair, fui pra trás dela, deixando-a num sanduíche. O Jonas sarrando na frente e eu sarrando atrás.
Começamos a fazer movimentos sincronizados, cada vez mais explícitos, que deixava de ser dança pra virar sarro mesmo. A temperatura aumentava, e as mãos dos Jonas já buscavam os seios dela enquanto minha mão ia na sua bucetinha, levantando a saia. Ela só gemia e virava os olhos. Beijei sua boca puxando a cabeça dela pro lado e quando parei, o Jonas passou a beijá-la, enquanto eu sarrava forte na sua bunda e metia o dedo na sua buceta.
- Vamos entrar - falei

Nós cinco entramos pra sala, fechamos as portas e ligamos o ar condicionado no máximo. A Diana estava semi-desfalecida de tesão, e enquanto eu e o Jonas tirávamos a sua roupa, o Ígor e o Fernando já chegavam ao nosso lado nus e batendo punheta. Nem nas nossas fantasias mais sacanas havíamos imaginado que a Diana ia ficar no meio de 4 paus. Ela nem sabia o que fazer. Jogamos ela no sofá e o Jonas já caiu de boca na sua bucetinha, ficando maravilhado e espantado como estava encharcada. “Caralho!” Era tudo que ele conseguia falar. Os outros dois colocaram os paus na cara da minha mulher que passou a chupar ora um, ora outro. Eu sentei na cadeira do outro lado da sala e fiquei na punheta.
O Jonas colocou uma camisinha e passou a meter sem dó na minha esposa, que só revirava os olhos e gemia. O Fernando ia chupando seus seios enquanto o Igor batia o pau na sua cara. Eles passaram a revezar, fazendo um rodízio entre chupar sua buceta, seus seios e ganhar um boquete. Eu estava realizado. Aquela era simplesmente a maior fantasia da minha vida virando realidade. O Ígor foi o primeiro a gozar, dentro da buceta dela. Quando ele tirou, pedi para ficar com a camisinha cheia de porra, e ele prontamente me deu. O Fernando pediu pra gozar na sua boca. Ela pos a lingua pra fora, recebeu todos os jatos e engoliu tudo, passando ainda o dedo ao redor da boca para colher os últimos pingos de porra.
O Jonas ia começar a meter novamente na sua buceta quando perguntei?
- E ninguém vai comer o cuzinho dela não?
- É pra já! - Falou o Jonas, que colocou ela de lado enquanto ela ia guiando o pau dele pro seu buraquinho.

Nisso cheguei mais perto pra ajudar e ia abrindo o rabo dela pra facilitar. Aproveitei e dei um beijo nela, sentido aquele gosto de porra que nunca havia sentido na vida.
O pau do Jonas ia entrando, centímetro a centímetro, alí, na minha frente.
- Fode esse cu, caralho - gritou alto a Diana

O Jonas enlouqueceu e passou a bombar forte. Eu ia chupando seus seios e os outros dois já chegavam duros novamente batendo na cara da Diana.
O Jonas alternava entre forte e fraco, e aproveitando um desses momentos caí de boca na buceta já esfolada da minha esposa. Passei a chupá-la enquanto o cacete do Jonas entrava e saía do cuzinho da minha mulher, que é um exímio engolidor de pau.
O Jonas seguia metendo e assim foi até gozar tudo no rabo da Diana. Pedi novamente a camisinha com porra e fui pra cima dela. Meti meu pau na sua buceta enquanto espalhava todo o conteúdo da camisinha do Jonas no rosto dela. Espalhei tudo e comecei a beijá-la loucamente, enquanto esporrava no fundo da sua ppk.
Os outros dois queriam comer o cuzinho da Dai mas não deixei, disse que ela tinha que se recompor e que no dia seguinte poderíamos repetir.
Saímos exaustos, tomamos um banho rápido no nosso ap pra caírmos desfalecidos na cama e só no outro dia nos darmos conta de tudo que aconteceu. E notamos que queríamos repetir tudo de novo.