Chifre de cu é mais gostoso

Diana e eu passamos 5 dias numa cidade vizinha e ao voltarmos nos deparamos com nossa casa completamente sem energia. Havia chovido muito e algum curto aconteceu, derrubando os disjuntores. Por sorte não tínhamos deixado quase nada na geladeira e o prejuízo foi pouco. Chegamos de viagem à noite e então tivemos que esperar o próximo dia para procurar um eletricista para nos socorrer, pois não conseguimos religar a energia.

Ao acordar na manhã seguinte, lembrei que da última vez que havíamos precisado de um profissional desses, a pessoa que veio trouxe um ajudante que era o tipo da Diana, e logo pensei em sacanagem. Era um garotão alto, de uns 20 anos, olhos claros, bonito. Mandei logo uma mensagem pro Seu Xico, o eletricista. Ele disse que só poderia vir na minha casa em 2 dias. Perguntei então pelo tal ajudante e o seu Xico falou que o Luís (esse era seu nome), não trabalhava mais com ele, mas que poderia passar o contato pois sabia que ele estava fazendo uns bicos com outro profissional. Peguei o contato e imediatamente telefonei para o Luís. Me identifiquei e ele logo se lembrou, dizendo “Sim, eu lembro! Uma casa de primeiro andar. Sua esposa é uma loira alta” (o safado ainda lembrava da Diana, mesmo que tivesse visto ela só por alguns segundos). Ele se dispôs a vir imediatamente em nossa casa e disse que iria tentar resolver o problema sozinho e caso não conseguisse chamaria o eletricista com quem trabalhava. Falei então pra Diana que a solução estava a caminho e quem era. Ela deu um sorriso de orelha a orelha, pois também lembrava do rapaz. Afinal, depois da sua primeira visita em nossa casa, ficamos fantasiando por alguns dias ela dando pro garotão enquanto eu assistia e punhetava, como era de praxe.

- E que horas ele vem, amor?
- Ele disse que em uns 30 minutos vai estar aqui.
- Já? Aposto que você já pensou em sacanagem!
- Acertou! - falei dando risada

Pedi então pra ela vestir uma miniblusa branca meio transparente e uma micro saia de renda sem calcinha, pra animar o rapaz. Ela foi lá dentro e rapidinho já voltou, com a blusinha branca mostrando seus bicos bem durinhos e a micro saia justinha deixando suas coxas grossas e marquinha de biquini expostas e quase mostrando a dobrinha da bunda. E o melhor:
- Assim, sem nada embaixo que você quer? (levantou a saia pra mostrar que estava sem calcinha e com a bucetinha bem lisinha)
- Assim mesmo. Acho que o menino vai dar curto-circuito.

Ela pulou no meu pescoço, me deu um beijo e foi logo sarrando no meu pau.
- Já estou ficando molhadinha seu safado!
Passei meus dedos pra comprovar e passei também no seu cuzinho, dizendo que queria ver se ele também estava com vontade. Seu rabinho foi logo abrindo e sugando meu dedo.
- Quem sabe hoje não é dia de receber um pauzão maior que o meu nesse rabo hein?
- Ai amor, eu quero muito um pauzão bem grande no meu cuzinho, você sabe.

A Diana ultimamente vinha preferindo sexo anal, e tendo orgasmos loucos, gritando alto e falando sacanagem, do jeito que me deixa maluco. Nessas ocasiões eu sempre falo que quero ver um cacete maior que o meu fodendo ela, e ela sempre me diz que é só eu conseguir um bonitão que terei meu desejo realizado.
Ficamos por ali um tempo, ajustando a roupa dela, fazendo umas fotos pra curtir depois, e a campainha logo tocou. A Diana correu pra cozinha, por onde o Luís teria que passar pra chegar no quadro de energia e eu fui abrir a porta.

O Luís estava com um macacão azul meio solto, que valorizava pouco seu corpo, mas tinha os olhos verdes saltando e um sorriso muito bonito. Pele clara, bonita, cabelo curto, estilo militar. Me pediu pra levá-lo até o quadro elétrico e me seguiu. Ao passarmos pela cozinha a Diana deu bom dia e o garoto arregalou os olhos, olhando-a de cima a baixo, e paralisando nos seus seios. Ele olhou pra mim pra ver se eu iria notá-lo secando minha esposa mas eu fiz questão de deixá-lo à vontade, olhando pra outro lugar.
- Acho que eu lembro de você. Você já veio aqui outra vez não? - Disse a Diana
- Sim, mas foi bem rápido - Falou o Luís meio tímido e quase gaguejando, sem tirar os olhos dos seios da minha mulher.
- Ai, tomara que você nos ajude, porque essa noite quase não consigo dormir sem ar-condicionado. Está um calor infernal!
- A Dra. Pode ficar tranquila, vou fazer o possível pra deixar tudo certo.

O quadro elétrico ficava na área ao lado da cozinha, onde também temos o tanque de lavar roupas. Vi que a Diana, de propósito, tinha jogado um monte de calcinhas usadas em cima da máquina. Algumas estavam bem marcadas pelo uso, e ela fez questão de deixar essas partes pra cima, bem expostas. O Luís, claro, reparou e ficou olhando pra elas, sempre que possível. Ele começou o trabalho dele e eu falei pra Diana:
- Amor, vou estar no escritório numa reunião e vou estar com fones de ouvido. Se precisar de algo me chama lá, porque se chamar daqui não vou escutar nada viu? Se o Luís precisar de algo que você possa resolver ajude ele aí.

O Luís ouviu o que falei, claro, e a Diana só piscou o olho, pois era o que tínhamos combinado. Ela ligou pro meu celular e deixou o dela ligado, servindo de escuta pra eu poder ouvir tudo o que eles conversavam enquanto eu estava no escritório.
Passados uns 5 minutos ela chegou próxima ao Luís, quase se encostando nele, enquanto pegava suas calcinhas usadas e colocava na máquina de lavar roupas, e perguntou:
- Então, vai ser fácil?
- Parece que não, Dra. Acho que vai ter que trocar uma chave dessas.
- Xiii, mas termina hoje né? Olha lá! Senão amanhã não vou ter nem calcinha pra usar. O que também não é lá grande problema - riu olhando e piscando o olho pro Luís, que mirou logo na sua minissaia que além de curta era baixa e deixava à mostra a região onde deveria haver, mas não havia, marca da calcinha .
- Sim, sim, mas vou ter que sair pra procurar a chave Dra, e vai depender se vou achar logo no mercado.
- Poxa… e se meu marido for ao invés de você? Assim você já vai adiantando outra coisa! Acha que ajuda?
- Ah, com certeza, Dra. Até porque minha moto tá com um probleminha e tenho medo de pifar de vez e eu não conseguir retornar.
- Então espera aí que vou falar com ele.

A Daiana saiu andando, deu alguns passos e fez questão de derrubar uns prendedores de roupa que estavam numa prateleira, e no que se abaixou para pegá-los, deu um maravilhoso lance da sua bucetinha depilada para o Luís. Enquanto apanhava os prendedores, olhou pro Luís e falou:
- Deixa eu te pergunt…. Menino, o que você está olhando aí hein? - disse sorrindo
- Desculpa Dra, é que a Dra. é muito bonita e não estou acostumado com tanta beleza
- Olha lá hein… sou casada
- Desculpa Dra, vou me concentrar no meu trabalho - Falou o Luís ainda sem conseguir tirar os olhos da bucetinha da Daiana
- Estou vendo sua concentração, mas em outra coisa
- Ai meu Deus, é que eu não consigo - Falou o Luís meio gaguejando
- Então vou te ajudar

Nisso a Daiana chegou perto dele e meteu a mão no pau do garotão, que já estava duro como ferro. Ele arregalou os olhos meio que querendo fugir e ela pegou a mão dele e guiou para baixo da sua saia.
- Dra seu marido…
- Ele está em reunião bobo. Não viu ele falando que não ia ouvir nada?
- Ouvi, mas…

A Daiana então foi se abaixando, puxou o pau dele pra fora e caiu de boca, engolindo tudo até o talo!
O garoto se encostou na máquina de lavar e trouxe seus dedos à boca, com o mel que havia colhido da bucetinha da minha mulher. Seu pau latejava na garganta da Diana e eu ouvia tudo do escritório. Na realidade passei a ouvir gemidos e sons de boquete e já saquei o pau pra começar a punheta.
- Dra, seu marido…
- Cala a boca e aproveita menino

O Luís ficou louco e começou a bombar forte na boquinha da Dai, que ia se engasgando e deixando seu pau todo melado.
Ela então parou, se levantou, se recompôs e disse:
- Agora se recompõe aí que vou pedir pro meu maridinho ir comprar o material que você precisa
- Nossa dra, assim você acaba comigo! Deixa eu gozar na sua boca!
- Não acha melhor gozar depois que ele sair?
- Eu gozo agora e depois
- Guarda esse leitinho aí. Quero essa mamadeira bem cheinha pra mim.

E saiu rebolando em direção ao escritório
Ela entrou no escritório já me beijando e perguntando se eu havia escutado. Falei que sim, enquanto sentia aquele gosto e cheiro de pica na sua boca. Falei que iria sair pra comprar o material e que queria muito que ela desse o cuzinho pro Luís na nossa cama.
- Se é o que você quer, por mim não tem problema algum - E me deu mais um beijo delicioso!

Falei com o Luís pra pegar os detalhes do material que ele precisava. Ele estava suando, nervoso, visivelmente de pau duro, mas fiz de conta que não tinha notado nada.
Saí dirigindo e coloquei o celular no viva voz do carro pra ir escutando tudo.

Foi só eu sair que a Daiana chamou ele pro nosso quarto e começou a chupá-lo novamente. Eu ia ouvindo o chup, chup, glup, “sua safada, puta”, “faz meu maridinho de corno faz, ele gosta de ser corno”, falava a Daiana. O Luís devia achar que isso era só imaginação dela, rs.
O garoto estava com o tesão acumulado da putaria de minutos atrás e não se conteve. Começou a gozar na boca da Daiana que sacou o pau e começou a se lambuzar inteira, espalhando porra por todo o rosto. O celular dela estava ao seu lado, e ela tirou uma selfie e me mandou. Do outro lado da linha eu já tinha encostado o carro numa rua qualquer, colocado o pau pra fora e gozado com um tesão louco, vendo o rostinho da Dai com porra espalhada da testa até o queixo!
- Dona, já comi muita menininha safada, mas igual a Sra. não lembro de nenhuma.
- Ah é? Quer dizer que gostou? Então vai ter que repetir!
- Eu queria muito, mas tenho medo do chifrudo voltar e não quero confusão.
- Nem se preocupe, eu vejo a localização dele aqui no meu celular, e ele está bem longe!

E eu ouvindo tudo do outro lado, cada vez com mais tesão!
- Sendo assim dona, é melhor a Sra. preparar essa bucetinha.
- Mas eu tinha pensado em outra coisa

Ela foi falando e ficando de bruços, enquanto com as duas mãos abriam suas nádegas mostrando seu buraquinho rosado pro Luís, que logo caiu de boca nele.
Isso safado, deixa molhadinho pra ele poder engolir esse cacete inteiro.
O Luís se deitou por cima dela, encaixando seu pau e começou a forçar a entrada, enquanto a Dai ia guiando o pau dele com sua mão.
- Devagar menino, daqui a pouco deixo você socar bem forte!
- Pqp dona, desse jeito vou acabar gozando.

Dois minutos depois e o pau do Luís já tinha entrado inteiro no cuzinho da minha esposinha, que começava a rebolar fazendo questão de engolir cada centímetro. Meu pau mal tinha começado a ficar duro de novo e eu já podia sentir um novo gozo a caminho, pois era tesão demais ouví-la falando “soca seu gostoso, soca tudo, soca soca soca”, a respiração ofegante do Luís enquanto chamava ela de puta, puta dondoca, putinha do patrão, e por fim os gritos altos da Daiane que, tenho certeza, algum vizinho era capaz de ouvir.
Não levou mais que 5 minutos e o Luís gozou dentro do seu rabinho, enquanto ela gemia e quase chorava de tesão. Depois que ele tirou o pau a Dai foi até ele, tirou a camisinha e deu um nó falando.
- Vou guardar esse leitinho aqui pra mais tarde.

Mal sabia o Luís que ela estava guardando pra mim.
Nesse momento encerrei a ligação e liguei para a Daiana, que tomou um susto quando o telefone tocou.
- Oi amor, já ta vindo?
Pedi pra ela passar o celular para o Luís pois queria tirar uma dúvida sobre o material.
Em 20 minutos cheguei em casa e o Luís estava mexendo no quadro, como se nada tivesse acontecido. Entreguei o material para ele e subi correndo pro quarto.

A Daiana estava deitada na cama, sem roupa, segurando a camisinha usada e cheia de porra.
Corri pra ela e comecei a chupá-la inteira, enquanto ela ia derramando a porra que estava na camisinha por todo seus seios e barriga. Fui chupando ela inteira, subindo pela sua barriga, limpando toda a porra que ela havia acabado de derramar, até chegar na sua boca. Seu rosto estava vermelho e marcado pela porra ressecada do Luís. Comecei a meter meu pau nela enquanto a beijava.
- Mete esse pauzinho na sua mulherzinha vai, corno!
- Vagabunda, deu o cu pra outro na nossa cama!
- Foi você que pediu, eu sou só obediente.

Meu pau deslizava fácil, sem nenhuma resistência na bucetinha totalmente encharcada da minha mulher.
- Gosta de fuder a mulherzinha bem usada é corninho?
Não aguentei e gozei imediatamente, deixando sua bucetinha ainda mais alagada

- Ai amor, você não existe - falei pra ela
- É tão bom dar pra você, seu safado. Nada se iguala a isso.
- Nada se iguala a ser corno de cú - falei
- Kkkkkkkk Cooorrrnoooo - gritou com todas as suas forças a Diana, pra ter certeza que o Luís ia ouvir.

E assim fechamos com chave de ouro o blackout mais animado das nossas vidas!
Ah, o Luís ainda teve que voltar outros dias pra revisar o serviço que foi feito. ;-)