Como sempre, pedi pra Diana levar o “kit putinha” dela pra gente fazer umas boas sacanagens, e quem sabe conseguir o tão sonhado segundo pau para comer minha esposinha. Ela adora o “kit”, que entre micro saias, roupas transparentes, calcinhas sem fundo, tem os biquinis minúsculos que sempre tento fazer ela usar em público. Ela adora essa sacanagem, e diz que as amigas morrem de inveja quando ela fala do assunto nos papos de meninas.
Chegamos na pousada, que nada mais era que uma casa comum com térreo e primeiro andar. Paramos o carro alugado bem em frente e descemos com nossas malas. Fomos recepcionados pelo Sérgio, que descobri ser a pessoa com quem eu havia falado no Whastapp. Ele veio nos atender só de short, sem camisa, e foi logo se desculpando dizendo que havia acabado de chegar da academia. Ele era um moreno claro, de uns 1.90m, muito simpático, com um peitoral tirado de propaganda de cueca. Largo, saliente, definido, com pelos aparados, enfim, digno de capa de revista. Não dava pra não chamar atenção, e já notei a Diana olhando mais que o normal e puxando muito papo com ele, rindo, mexendo no cabelo, enfim, fazendo a dança da fêmea que se interessa por um macho. Meu pau já subiu e fui fazendo de conta que não notava nada.
O Sérgio nos ajudou com as malas e nos ofereceu água, porque o calor era insuportável. Apresentamos os documentos, preenchemos a ficha de hospedagem, enquanto a Diana ia perguntando sobre os passeios, detalhes da região, e secando cada vez mais o peitoral do rapaz. Ela usava um short curtinho e uma blusa fininha, transparente, que mostrava a parte superior do seu biquini (um dos comportados), já que havíamos ido preparados para mergulhar no primeiro rio ou cachoeira que aparecesse. Mesmo sendo um dos comportados, o Sérgio sempre conferia o volume, já que a Diana tem uns peitões siliconados e um bico de peito grande, que marca toda e qualquer roupa que ela usa. Como ela já estava excitada (eu conheço minha esposa), o bico marcava ainda mais o biquine, o que deixava os machos do ambiente ouriçados. O Sérgio foi até uma sala ao lado para pegar a chave do nosso quarto e ela falou - “Bonito ele hein?”, no que só concordei, já ficando com um pouco de ciúmes.
O Sérgio nos guiou para o quarto no fim do corredor, onde tínhamos que subir uma escada helicoidal. A Diana ia na frente, eu atrás e o Sérgio por último. Quando chegamos no pé da escada, inventei que tinha esquecido algo no carro para que o Sérgio subisse logo atrás da Diana e pudesse ir observando mais de perto seus atributos. Quando subi os dois já estavam no quarto com o ar condicionado ligado e ouvi a Diana perguntar sobre o café da manhã, no que o Sérgio respondia que poderíamos escolher o melhor horário para nós pois éramos os únicos hóspedes aquele dia (era uma quinta-feira). Aquilo foi o suficiente para eu imaginar mil situações e meu pau foi ficando ainda mais duro. Entrei no quarto e a Diana já havia tirado a blusa e estava só de biquini na parte de cima, e o short curto. Ela prendia o seu cabelo, o que deixava seus seios ainda mais avantajados e o Sérgio olhava fixamente sem qualquer pudor, a pouco mais de 1 metro de distância dela. Ele passou a mostrar os detalhes do quarto e do banheiro, onde havia toalhas reservas, e disse que se precisássemos de algo ela estaria no andar de baixo à disposição.
- Gostou do garotão, né safada?, falei pra da Diana
- Bonitão o menino, todo malhadinho, simpático. Gostei do nosso anfitrião
- Quem sabe mais tarde a gente não chama ele aqui pra jantar com a gente
- Pra me jantar, você quer dizer né?
- A intenção é essa
- Vai ter coragem de entregar a mulher pra outro vai?
- Vou, eu confio na minha esposa
Guardamos as malas e nos arrumamos para ir fazer um passeio com um guia, que havíamos já marcado e, como sempre, escolhi o biquini que a Daiana iria usar. Não era o menor de todos, mas era o suficiente pequeno para deixar parte da sua buceta de fora, nas laterais, e exibir seus pentelinhos a qualquer movimento, pois ele propositalmente tinha os elásticos meio que folgados. Ela colocou a saída de banho por cima e descemos. O Sérgio estava na recepção nos cumprimentou, secando a Diana, e saímos para o passeio.
Tomamos banho de rio, cachoeira, e voltamos para a pousada bem cansados. Subimos para o quarto, ligamos o ar condicionado, e quando nos preparávamos para ir ao banho, o ar condicionado começou a jorrar água para dentro do quarto. Desliguei-o imediatamente, mas era impossível ficar assim por muito tempo. Pedi então à Diana, que já estava só de biquine, para ir chamar o Sérgio. Quando ela ia saindo falei:
- Espera! Acho que quero fazer algo antes
- O quê você quer fazer? Não dá pra fazer nada aqui sem ar?
- Fui na mala e peguei a parte de baixo do menor biquini que eu tinha trazido e entreguei a ela
- Veste esse e vai chamar ele
- Ai amor, eu tô cansada, quero tomar banho
- Então faz logo o que eu to mandando pra agilizar
Ela vestiu o biquini, que era minúsculo na parte de baixo e dava pra ver claramente seus pentelhinhos saindo pelos lados, e alguns até espetavam para fora do tecido.
-É assim que você quer que eu desça?
- Agora sim, pode ir. Mas quando voltar vem na frente na escada, pra ele subir com mais vontade de resolver o problema
Ela mandou um beijinho, fez cara de safada, e desceu. Liguei o ar para refrescar e a água começou a jorrar novamente. Passados uns 3 minutos ouço eles vindo e fui para a porta espiar ela subindo a escada lentamente na frente, com a bunda toda de fora e praticamente na cara do Sérgio. Quando ela já ia chegando ela me vê, sorri, pára e vira como se fosse voltar a descer a escada, deixando a cabeça do Sérgio na mesma altura da sua bucetinha. Ela começa a perguntar se não seria melhor ele subir já com um pano, alguma ferramenta, sei lá, foi só fazendo hora pra que ele pudesse desfrutar daquela visão maravilhosa. Ficaram ali um ou dois minutos de papo, com o Sérgio devorando sua bucetinha com os olhos, e vieram ao quarto. O coitado do Sérgio já vinha notadamente de pau duro, e ela quase nua e rebolando.
Ele passou a mexer no ar e nós ficávamos ao lado, tentando ajudar de alguma forma, mas acho que a Diana fazia era atrapalhar o serviço, pois o Sérgio não conseguia tirar os olhos dela. O coitado suava, metade pelo calor metade pela situação, acho eu. Ele acabou tendo que descer para pegar mais umas ferramentas e aproveitei pra conferir se a Diana estava molhadinha, enfiando os dedos na pepeka dela, que entraram muito facilmente tamanha a lubrificação. Fiquei ali bolinando ela um pouco e em seguida pus os dedos na boca, sentindo o gosto maravilhoso da sua buceta.
O Sérgio demorava e nós morríamos de calor no quarto, pois o ar tivera que ser desligado para não encharcar tudo. A Diana disse então que ia tomar banho, que não aguentava mais o calor. Ela entrou no banheiro e pedi que deixasse a porta semi-aberta para atiçar um pouco mais o nosso anfitrião. Ela tirou o biquine, me entregou e entrou no banho. Deixei o biquine dela, que ainda exibia um pouco do mel da sua buceta, em cima da TV, que ficava bem ao lado do ar condicionado, propositadamente com o melzinho para cima, para ver a reação do nosso anfitrião.
Ele voltou apressado, se desculpou pela demora e quando ia em direção ao ar condicionado viu o biquine ali ao lado. Meio que procurou pela Diana e perguntou se ela tinha saído e falei que ela estava com muito calor e tinha ido se refrescar no chuveiro. Ele imediatamente olhou pro banheiro tentando capturar algum lance da minha esposa, já notando a porta semi-aberta. Enquanto ele trabalhava eu ficava sentado numa cadeira um pouco atrás olhando o celular e observando ele hora olhando para o banheiro, hora olhando o biquini em cima da tv. O barulho da água de chuveiro parou, ouvi a porta do Box abrindo e fui até o banheiro falar com a Diana. Aproveitei para deixar a porta um pouco mais aberta, enquanto ela iniciava a sessão de cremes nas pernas, na bunda, nas costas. Voltei para minha cadeira e o Sérgio falou que já estava quase acabando. Quando olhei para o biquini em cima da tv notei que ele estava em outra posição. O safado certamente aproveitou minha ida ao banheiro para olhá-lo mais de perto ou até mesmo sentir o cheirinho da xana da minha mulher. Meu sangue ferveu de tesão, acho que fiquei até vermelho na hora.
Ele começava a montar de volta a tela frontal do ar condicionado, já se preparando para finalizar o trabalho quando a Diana sai do banheiro enrolada na toalha, que por não ser muito grande, tapava seus seios mas devia deixar uns 2cm apenas de pano abaixo da sua bucetinha. O Sérgio até diminuiu o ritmo do trabalho pra poder apreciar melhor, como se eu nem estivesse ali ao lado (ele deve ter notado que eu não me importava que ele secasse a minha mulher). A Diana ficou de costas pra ele pra poder procurar uma roupa na mala, que estava em cima da cama. Quando ela se curvou para a frente exibiu seu ângulo mais bonito: A bucetinha rosada por entre as pernas, e ainda um pouco do seu cuzinho. O Sérgio deixou cair algumas coisas não chão (não sei se de propósito ou de tesão), o que fez ele se agachar para apanhar as coisas e ter uma visão ainda melhor. A Diana mexia na mala, dizendo que não estava encontrando a calcinha vermelha dela, e ficava ali um bom tempo pro Sérgio aprecisar a visão. Enfim ela achou e começou a vesti-la ali mesmo, por baixo da toalha, o quê, com os movimentos, era um verdadeiro show de Strip tease para o nosso anfitrião, que babava e exibia um volume por baixo dos seu short.
Ele juntou tudo, se desculpou mais uma vez, disse que estaria ali a noite inteira e que ficássemos bem à vontade, reforçando que éramos os únicos hóspedes. Falamos que iríamos sair pra beber algo e nos veríamos logo mais à noite. Ele desceu, fechamos à porta, ligamos o ar no máximo e já fui agarrando a Diana, jogando ela na cama, arrancando toalha e calcinha e começando a chupar sua bucetinha que já escorria mel. Ela puxava minha cabeça e falava:
- Chupa essa buceta agora porque mais tarde ela vai levar outra pica
- Eu chupo de novo, não tem problema
- Vai chupar com gosto de pau?
- Sua buceta é gostosa de todo jeito sua puta
- Ah é? Até cheia de porra de outro macho?
- Sim meu amor, até cheia de porra do macho que você escolher
- Ai como você é corno meu amor
- Sou seu corninho manso
- Corno, corno, corno!
Ela começou a gozar e a gritar me chamando de corno, com minha cabeça enfiada entre suas pernas, uma mão acariciando seus seios e a outra massageando seu cuzinho. Tenho certeza que o Sérgio ouvia lá de baixo.
Fui pra cima dela e comecei a meter meu pai na bucetinha já encharcada, enquanto ela me olhava nos olhos e me deixava louco, falando:
- Come enquanto ainda é só sua, porque está com as horas contadas
- Vai virar puta de vez hoje né vagabunda?
- Vou, dar pro garotão, e você vai ficar só olhando na punheta, seu corno otário
Não aguento quando ela fala assim e gozei em menos de 2 minutos, com meu pau enfiado inteiro nela.
Ficamos ali um tempo, rindo, papeando, revivendo os momentos de tesão e fomos tomar banho.
O que aconteceu à noite fica para um próximo conto.
Q delicia de fêmea
Maravilhoso…um conto recheado de muita tara e tesão…votadíssimo…adorei…
Delicia votado lindas fotos
Delicia de conto votado
Gostei muito
Sensacional! Adoramos e votamos
Delícia.... Conta como foi a trepada com ele...