Fomos almoçar, passeamos no centro da cidadezinha, voltamos para a pousada e ficamos um pouco na piscina. Eu sempre de olho se aparecia alguém interessante e ela parecia que já tinha esquecido tudo que tinha rolado naquela semana. Nem olhava pro lado e sempre mudava de assunto quando eu tentava voltar pro tema. Ficamos por ali cerca de 1 hora, voltamos pro quarto e dormimos um pouco.
Acordamos com uma fome daquelas, afinal, dia de sexo, praia e piscina não é pra menos! Começamos a nos vestir pra sair e já fui dizendo que eu que ia escolher a calcinha que ela ia por, que este tinha sido o trato! Ela disse que tudo bem, e aí veio a surpresa. Eu tinha comprado já havia um tempo, e ela nunca tinha usado, uma daquelas calcinhas que é aberta embaixo. Na verdade são duas tiras que passam ao lado da buceta e tem um pedaço de tecido que cobre apenas parte dos pelinhos. Ele olhou com ar de espanto, e foi aquele usa, não usa, foi o combinado, isso é coisa de puta, e por aí vai. No fim venci mais uma vez! Ela colocou e disse que se era isso que eu queria, tudo bem, mas que depois não me arrependesse.
Fui ao banheiro e a Diana ficou se vestindo. Quando saí ela estava vestindo a minissaia preta mais curta que ela tinha, bom uma blusa fininha de mangas compridas e um pouco de transparência. Meu pau já pulou e abracei ela por trás. Falei que ela estava linda e perguntei se a calcinha estava confortável. Ela disse que era um pouco estranho usar, entrava um ar frio por baixo, e que pelo jeito ela ia ficar molhadinha fácil. Dei-lhe um beijo daqueles e a joguei na cama para ter a visão que eu queria. PQP! Estava lá, aquele projeto de calcinha branca deixando toda sua bucetinha exposta! Ela falou “Essa calcinha é coisa de puta, mas se você quer uma esposa puta, não posso fazer nada.” Ela adora falar sacanagens, e fico maluco quando ela fala. Já fui caindo de boca e ela me empurrou dizendo que não, que estava morrendo de fome e que essa seria a sobremesa (de preferência com mais caldinho!)
Meu pau não abaixava, e saímos pro restaurante. Escolhemos um que ficava na cobertura de um dos melhores hotéis da região. O lugar era bem aconchegante, ao lado de uma piscina bem azul, que ficava ao centro, rodeado por mesas, parte ao ar livre e parte na área interna com ar condicionado. O ambiente todo era à meia-luz, com velas em cima das mesas, o que dava um ar super romântico e aconchegante. Escolhemos ficar do lado de dentro pois estava bastante quente. O funcionário que nos recepcionou puxou a cadeira para a Diana que quando sentou já me deu uma visão extraordinária! Algo na sua anatomia fazia com que, mesmo quando ela usava saias maiores, sua calcinha aparecesse mesmo que estivesse com as pernas bem juntas. Eu adoro isso na Diana! Ela está sempre dando lances e exibindo sua bucetinha, e eu noto todos os olhares que tentam capturar aqueles breves segundos. Na maioria das vezes ela não nota, mas eu não deixo passar nada. Certa vez recebemos um amigo comum em casa que ficou hipnotizado pelos lances da Diana e olhava mais pra buceta dela do que pro seu rosto. No final da noite perguntei se ela havia notado e ela disse que não, que eu estava inventando coisas.
A mesa era pra duas pessoas e preferi não sentar de frente pra ela pra ter uma melhor vista da piscina, ficando então no lado da mesa vizinho a ela. O garçom chegou para tirar o pedido e a Diana já deixou sair um sorrisão com jogadas de cabelo. O cara era muito bonito! E bonito do jeito que sei que ela gosta. Além de falarmos das comidas e bebidas a Diana ia puxando papo perguntando sobre o hotel, falando que tinha achado lindo, e eu notava ela olhando pro cara de um jeito diferente, talvez pensando o que ela havia me dito no início da semana (que quando via um cara bonitão lembrava das sacanagens que eu falava pra ela). Apesar de toda a simpatia da Diana, que era totalmente correspondida pelo garçom, eu reparava que ele não olhava pro meio das pernas dela. Tinha o olhar fixo no rosto da Diana, mesmo eu tendo certeza que da posição que ele estava ele tinha uma visão completa da sua bucetinha. Acabamos fazendo o pedido e quando ele saiu fui logo dizendo: “Gostou do cara hein”. Ela disse que sim, que era muito simpático e muito gato, que ela queria levar ele pra nossa pousada. Olhei espantado pra ela que caiu na risada, dizendo que era brincadeira. Eu disse que esse tipo de brincadeira era a brincadeira que eu mais queria e ela só disse “seu besta”.
Sempre que o Carlos (era esse o seu nome) vinha a mesa para trazer entradas, bebidas, e o prato principal, eu tentava notar se ele olhava pra onde eu queria que olhasse, mas era em vão. Ou o cara era viado ou era muito profissional. Uma hora fui ao banheiro e ao voltar fiquei exatamente na posição em que ele ficava para ter certeza que ele tinha a visão que eu queria, e lá estava, aquele pedacinho de pano branco cobrindo parte dos pentelhinhos e aquele corte vertical totalmente exposto. De onde eu estava tirei uma foto da Diana e mostrei para ela a visão que o garçom tinha. Ela ficou boquiaberta, tentou puxar a saia mais pra baixo, mas não havia pano suficiente pra isso. Puxou um guardanapo de tecido para cobrir as coxas mas eu puxei de volta e disse que não, que queria que ela ficasse bem molhadinha pra eu provar quando chegasse na pousada.
O Carlos trouxe o prato principal e a Diana tentava se mexer na cadeira para cobrir um pouco do que agora ela sabia que ele poderia ver, mas era em vão. Pedi pro Carlos tirar uma foto nossa, ele se posicionou e começou a fazer algumas. Falei então pra ele: “Vê se ficou boa mesmo, que ela é chata com foto Carlos. Se puder dar um zoom pra ver se ela não saiu de olhos fechados, agradeço”. Claro que minha intenção era que ele desse zoom em outro canto, e a Diana entendeu e me tascou um beliscão! Ele ficou por ali entre fotos e zooms uns 5 minutos. Uma hora puxei a Diana mais pro meu lado e ela se abriu ainda mais, deixando sua buceta aparecer até mesmo para mim que estava ao seu lado. Encerrada a sessão de fotos ele devolveu a câmara e fomos vendo as fotos enquanto comíamos. A última foto, a que puxei a Diana, estava sensacional. Se o Carlos desse um zoom naquela, poderia ver até mesmo a bucetinha da Diana ficando úmida e já começando a escorrer. Meu pau já devia estar duro há mais de 2 horas, e confesso que a comida desceu até que meio que sem graça, tanto era o tesão ali.
O Carlos ainda trouxe sobremesas e café, e eu ainda não conseguia notar seu olhar para meu destino preferido. A conta chegou e veio numa daquelas caixinhas, com alguns bombons dentro. Falei então pra Diana:
Amor, vai no banheiro e traz sua calcinha pra gente por aqui dentro dessa caixa como gorjeta pro Carlos
Você tá louco?
Ele merece, o serviço dele foi ótimo. Prometo retribuir do jeito que você quiser.
E lá foi a Diana em direção ao banheiro. Quando ela voltou eu estava conversando com o Carlos, perguntando sobre coisas interessantes pra se fazer na região. Falei que havia gostado muito do restaurante e que talvez voltasse no dia seguinte, e ele falou que estaria de folga. Perguntei se poderia ficar com o telefone dele pro caso de querer alguma outra informação, já que ele era nativo e conhecia tudo dali, no que ele confirmou e me passou seu número, dizendo que eu ficasse à vontade. Ele entrou, ficamos ali mais uns 5 minutos e a Diana pôs a calcinha dentro da caixa. Ela disse que a havia usado para limpar um pouco do mel que escorria dela, assim ele poderia sentir um pouco seu gosto além de só ver, caso ele gostasse da fruta.
Levantamos e fomos em direção à saída. Ficamos de longe olhando o Carlos pegar a caixa e tomar um susto ao abrí-la, fechando-a rapidamente e olhando em volta para ver se alguém havia visto. Saímos rindo e falando besteira, e ao descer o primeiro lance de escadas vimos dois banheiros (masculino e feminino) que ficavam meio subtilizados pois pareciam ser para um salão de festas que não estava em uso. Puxei a Diana pela mão, entrei no banheiro masculino, e comecei a chupá-la inteira! Ela estava totalmente encharcada! Fui subindo e comecei a beijá-la e meter meu pau sedentamente, que deslizava muito fácil, mesmo que estivéssemos em pé. Não deu 2 minutos e gozei dentro dela, que já estava toda mole e me confessou que já havia gozado durante a sessão de fotos do Carlos. Falei que ela era a putinha mais linda e gostosa do mundo e ela que eu era o aspirante a corno mais tesudo que existia.
Deixamos o hotel, entramos no carro e fomos curtir o restinho da noite.
Gostei do conto, fiquei de pau duro.
Que conto excitante! Vou ler todos os outros!! Bjos da Bia
Nossa... fiquei molhadinha com esse conto. Adoro essas situações onde sinto vontade de esconder minha bct e não tenho pano suficiente. Votei
Delícia de conto. Acredito que em breve ela irá realizar a fantasia desse maridinho ! Linda esposa, Parabéns !
Que delícia esse conto.
Adoro contos de exibicionismo , continue nessa linha .
Votadíssimo!!!!!
Hummm.. Relato nota 10!!.. Super bem escrito e mostra todo o tesão da provocação do momento... Votado!!! Que garçom sortudo!!!
Deu uma vontade louca de cair de cara nessa xota. Conto votado!!
linda buceta
Delícia maravilhoso logo você deixa de ser aspirante de corno !
Q vontade de te meter umas galhas.