Nessa época eu ainda não comprava roupas de puta pra ela, isso veio depois de um tempo, mas ela tinha um biquini cor de laranja que me deixava louco, e eu sempre escolhia ele quando ela me pedia opinião sobre qual vestir. A peça era até grande em cima, mas o corte dele deixava seus peitões elevados e juntos, valorizando ainda mais seus seios. A depender do movimento que ela fazia, parte das auréolas, que são perfeitamente lindas, ficavam de fora, atraindo os olhares mais atentos. A parte de baixo não era tão pequena mas era um pouco estreita, e deixava parte da sua buceta saltando pelas laterais, já que ela tem uma xana bem avantajada. Quando os pelinhos estavam nascendo, apareciam pela lateral da calcinha e isso me deixava com o pau estourando de tesão.
Naquele final de semana havíamos escolhido uma pousada bem pequena, acho que com uns 5 quartos apenas. No entanto, eles estavam fazendo uma ampliação e construindo um anexo que deveria comportar mais uns 8 quartos, 4 no piso inferior e mais 4 no primeiro andar. A parte já pronta, onde estávamos hospedados, era apenas térreo e não tinha vista para o mar. Portanto, logo após o café da manhã no nosso segundo dia ali, resolvemos ir no primeiro andar da parte em construção para ter uma melhor vista da praia. A Diana usava o tal biquine laranja e uma canga semi-transparente que deixava visíveis seu bundão e a tira fio-dental cor de laranja.
Subimos por uma escada de alvenaria externa à construção e já podíamos ver o mar e uma bela paisagem. A construção estava na fase inicial de pintura, e quando a Diana se encostou no parapeito para fazermos uma foto, sujou sua canga. Com isso, começamos a procurar em cada um dos quartos se havia algum deles onde o banheiro já estive com torneira e água, A Diana já tinha tirado a canga, e quando entramos no 3o quarto, em busca de água, havia um pintor trabalhando. O rapaz era novinho, magro e alto, e usava apenas um short. Ao ver a Diana de biquini o coitado ficou hipnotizado e quase não conseguia nem falar nem tirar os olhos dela. Meu pau já cresceu de tesão ao vê-la sendo devorada daquele jeito. Ela nem se dava conta da tara que causava nos dois machos no ambiente, quando perguntou se poderia usar a torneira do banheiro e o pintor claro que permitiu.
Ela entrou no banheiro e pegou uma mangueira, que saia de um ponto de água na parede, se curvando para lavar sua canga, e deixando aquela bunda deliciosa virada para nós dois que estávamos no quarto. O pintor não conseguia trabalhar e olhava sem parar para o rabo da minha namorada. Eu já tinha que reposicionar meu pau no short, pois ele estava duro ao extremo, já puxando meus pentelhos. Olhei para o short do pintor e pude ver também que ele já exibia claramente o contorno de um pau duro logo ali abaixo.
A Diana terminou, agradeceu e se dirigiu à janela que dava vista para o lado oposto que havíamos fotografado inicialmente, para contemplar também aquele belo visual, ficando a menos de 1 metro do José (o pintor).
- Nossa, a vista desse lado também é linda!
- É sim dona, é linda mesmo - disse o José olhando pra Diana e não pra janela
- Faz uma foto minha amor
Ela ficou de costas para a janela e apoiou seus cotovelos no parapeito, fazendo com que seu biquini afastasse um do outro e puxasse suas auréolas, cada uma, um pouco para fora do biquine. Ela nem notava, e eu enrolava pra fazer a foto enquanto via o José se contorcendo, tentando disfarçar seu pau duro que estava mais do que visível, pois ele tinha um short fino e certamente não usava nada por baixo. Ele olhava diretamente para seus peitos, boceta, tudo, varrendo cada centímetro da minha mulher, de cima a baixo. Fizemos algumas fotos e agradecemos ao José, que já foi indo ao banheiro enquanto saíamos, provavelmente pra aliviar o tesão e bater uma pra Diana.
- Você quase mata o coitado do pintor, Di!
- Eu??? O que foi que eu fiz?
- Não vai me dizer que você não viu que ele ficou de pau duro?
- Kkkkk Jura? Tadinho, é porque ele é novinho, não deve pegar ninguém ainda
- Só que não foi só ele que ficou de pau duro né…
- Ah não é, deixa ver?
Ela foi pegando meu pau enquanto nos dirigíamos à escada e aí na aguentei. Puxei ela pra dentro do primeiro quarto, que ficava 2 quartos após onde o pintor estava, levei-a para o espaço destinado a ser o futuro banheiro daquele aposento e já fui empurrando ela pra chupar o meu cacete. Ele se abaixou, chupou, punhetou, enquanto me olhava nos olhos e dizia:
- E se o pintor aparecer aí?
- Aí você vai ter que chupar o dele também
- Olha que eu chupo hein. Até que ele era gatinho
- Aí vai ter que beber leitinho dos dois sua vagabunda
- Eu bebo, adoro leitinho. Você sabe que não deixo sobrar nada
A Diana me chupando, só de biquine, falando sacanagem, logo alí ao lado do magrinho que naquele momento devia estar batendo uma pra ela, me deu um tesão louco e logo gozei na sua boca, que como prometido, limpou até o último vestígio de porra. Nos recompomos e ao sair do quarto em direção à escada, quase esbarramos com o José, que pelo jeito vinha tentar capturar as últimas imagens da Diana. Ele sorriu, como que sabendo o que estávamos fazendo, nos despedimos e fomos em direção à praia, onde aí foi a vez de um bugueiro comer a Diana com os olhos. Mas isso fica pra um próximo conto.
Q cuzinho delicioso...perfeita e harmoniosa...
Muito excitante essa aventura...
Belo conto, além de linda e gostosa uma puta bem safada.
Delícia de conto
Delícia essas provocações...
Também fiquei de pau duro imaginando a cena..
Delícia de esposa puta
Seus contos sao deliciosos! gosto e voto!
bela putinha! aprovado biquini