Fui vendida, mas acho que gostei

    Certo, eu estou um pouco nervosa já que vai ser a minha primeira vez falando sobre isso, e também porque eu estou ainda aprendendo a escrever direito assim.
    Vou me apresentar primeiro, meu nome é Raquel, tenho 1,59 de altura e 45 quilos, tenho seios grandinhos e sou magrinha, também sou bem novinha, mas não vou colocar minha idade aqui porque não quero ser banida. Minha mãe é meio indígena e não sei quem é meu pai, mas acho que ele era negro ou mulato. Minha mãe é uma garota de programa, mas é um pouco mais complicado que isso. Na ocasião que se passa esse conto, ela tinha trinta e dois, e eu tinha menos da metade que isso.
    Tentando explicar, eu morava com a minha mãe em uma casa bem bonita em uma autoestrada, mas a casa não era dela, era de um homem rico que tinha deixado ela morar ali. Não sei bem todos os detalhes, mas ele deu a casa pra ela e também dava um pouco de dinheiro todos os meses, e ela em troca saía com ele algumas vezes no mês e ficava vários dias fora. Quando fiquei mais velha entendi o que eles faziam. Mas não foi tão difícil assim, já que era comum a minha mãe transar por dinheiro. Como disse, ela é uma garota de programa.
    O dono da casa era só o homem mais educado que ela transava, porque quando ela não estava fora de casa com ele, ela trazia vários outros homens para casa para transar em casa. Como já falei essa casa era em uma autoestrada, e ela fez da casa então o ponto dela. Ela ia para fora usando as roupas de puta dela e chamava os carros para pararem, alguns preferiam ir em um motel ou transar no carro mesmo, mas alguns não ligavam que ela tinha uma filha e aceitavam transar na casa mesmo.
    Minha mãe nunca foi querida comigo, então eu gostava de ouvir os gritos de dor que ela dava enquanto transava, mas sempre fugia de perto quando terminavam, já que ela sempre ficava de mau humor comigo e gritava para eu pegar bebidas para eles.
    Quando eu fiquei um pouquinho mais velha teve uma situação diferente. Depois que eles terminaram de transar e ela me mandou levar bebidas pra eles, o homem se virou pra mim.
    Homem_ E quanto custa pra dar uma voltinha nessa aqui?
    Minha mãe_ Essa putinha é virgem, e vai ficar assim. A primeira vez dela vai me render muito dinheiro.
    Ela já havia me dito várias vezes que iria me esfolar viva se descobrisse que eu havia perdido a virgindade.
    Homem_ Ela é um pedacinho de mau caminho, vai mesmo me deixar só na vontade?
    Minha mãe_ Ela pode chupar seu pau, mas vai sair caro.
    Ela falou o preço e o homem recusou, e dessa vez foi só isso.
    Depois que ele saiu ela me bateu e falou que se eu deixasse outro dos clientes dela me ver de novo ela ia deixar eles fazerem o que quisessem comigo.
    Para me explicar para você, que está lendo, eu não era uma menina assustada. Eu sempre fui safadinha. Adorava me masturbar ouvindo o barulho de sexo pela casa, e fechava os olhos e imaginava que era eu transando. Então a ideia de transar com alguém era bastante excitante, eu só não queria que fosse com qualquer um.
    Acho que posso deixar para contar mais detalhes das coisas que aconteciam ali na casa em outro conto. Quero falar agora sobre o dono da casa. Ele é um homem bastante bonito, com uns quarenta anos, que como falei, aparecia algumas vezes no mês, levava minha mãe, que sempre arrumava a casa e esperava por ele usando as melhores roupas dela, e trazia ela de volta alguns dias depois. E em troca de tudo que eles faziam quando estavam fora, ela poderia morar nessa casa e também ganhava dinheiro todos os meses. Mas ele começou a aparecer cada vez menos, até que um dia ele chegou até a casa não pra levar minha mãe, mas pra conversar.
    Minha mãe me mandou para meu quarto, mas eu só fingi que fui, e fiquei escondida por perto para ouvir a conversa.
    Resumindo bastante, ele não estava mais tão interessado nela, queria finalizar as relações entre eles, e queria a casa de volta, mas iria dar um prazo de tempo para ela arrumar as coisas e continuaria mandando dinheiro nesse prazo, já que ele não queria que eu, a filha dela, acabasse na rua pela mãe não ter onde ir. Já a minha mãe falou que sabia que mais cedo ou mais tarde ele ia se cansar dela, já que ela não era mais novinha do jeito que ele gostava. E falou que ela tinha uma proposta pra ele.
Minha mãe_ Você pode me deixar ficar com a casa e continuar me mandando a minha mesada todo mês, mas em dobro, e em troca eu deixo você ficar com a Raquel.
    Homem rico_ Como assim , me deixa ficar a sua filha?
    Minha mãe_ Ela não é muito mais nova do que eu era quando você fez esse acordo comigo, e ela é quase tão bonita quanto eu, daqui a alguns anos ela vai ser uma putinha perfeita pra você cobrir. E ela é virgem ainda. Você vai ser o primeiro e único homem dela.
    Houve uma discussão longa depois disso, com o Homem rico primeiro recusando, mas depois aceitando quando minha mãe disse que me colocaria para fazer programa junto com ela pra juntar dinheiro o bastante para a mudança caso ele não aceitasse.
    Eles acertaram um valor, e ele disse que em uma semana iria voltar com papéis para ela assinar, e que iria me levar com ele então. Ele foi embora, e eu corri para meu quarto. Eu estava confusa e chorei bastante, uma parte de mim não queria ir embora, mas outra estava com uma satisfação maligna, por ter tomado o lugar da minha mãe. Fez eu me sentir mais bonita que ela, melhor que ela.
    Quando ela apareceu no meu quarto ela estava mais feliz do que eu jamais havia visto. Ela viu que eu estava chorando e isso pareceu só deixala mais contente.
    Minha mãe_ Então você ouviu, não é, sua putinha? Você vai começar a trabalhar agora! Vai ver como foi difícil pra mim ter que trabalhar para sustentar você. Não se preocupe, o pau dele não é tão grande assim. Só tenha certeza de deixalo satisfeito, senão ele pode se cansar de você, e eu que não vou querer você de volta.
    Isso só fez eu chorar mais, mas eu ainda tinha aquela parte dentro de mim estava calma e feliz, que eu só teria que aguentar viver com ela por mais alguns dias.
    Naquela noite, me masturbei furiosamente enquanto ouvia os gritos de dor dela, sendo destruída por dois clientes ao mesmo tempo. Gozei varias vezes, e lambi meus dedos, só lamentando que não iria mais ouvir os gritos de dor dela. Mas também tive medo que poderia ser apenas os meus próprios gritos que eu ouviria depois dessa semana.