Pós primeira Vez

Estou de volta! E novamente, desculpem pela demora. Tantos acontecimentos gostosos! Mas vou voltar a escrever com mais frequência agora.
    Vou tentar recomeçar de onde parei; tantas coisas aconteceram de lá pra cá! Faz três anos já, mas parece ainda mais tempo! Essa minha nova vida tem sido maravilhosa e cheia de aventuras!
    Recomeçando: havia acabado de ter tido a minha primeira vez, mesmo ele tendo sido muito gentil e só ter metido algumas vezes e bem devagarinho, minha bocetinha estava inchada e ardida. E ele disse que seria melhor eu descansar e me recuperar antes de tentar de novo. Como ele não havia gozado comigo eu fiquei olhando enquanto a outra mulher Carol, chupava e enfiava o pau dele até o fundo da garganta. Ela chupava com tanta vontade que eu até imaginei se ela não estava machucando ele. Mas acho que não, depois de alguns rápidos minutos ele agarrou os cabelos loiros e encaracolados dela e segurou o pau fundo na garganta, enquanto soltava um gemido.
    Começou a retirar o pau de dentro, e Carol apertou bem os lábios nele, como se quisesse aproveitar o máximo esse último contato, e o membro dele saiu lustro da saliva dela. Ela abriu a boca para ele, mostrando como estava cheia, e depois engoliu. Com um sonoro “GULP” da garganta dela. Depois abriu a boca e colocou a língua pra fora, mostrando que tinha engolido tudinho. E desatou a rir, eufórica, e a encher o pau e a virilha dele de vários beijinhos.
    Carol: _ Mais! Eu quero mais! Fica duro de novo! Fica duro pra mim! O gostinho dela em você é uma delícia!
    Ele estendeu a mão e deu um peteleco com o dedo médio na testa dela. Ela deu um gritinho de susto e caiu sentada, reclamando baixinho.
    Dono:_ A Raquel precisa descansar, leva ela e tomem um banho juntas.
    A Carol parou de fazer manha na hora, parece que a ideia de ficar sozinha, peladinha e pertinho assim de mim era muito boa pra ela. Ela ficou em pé bem rápido e veio me ajudar a levantar.
    Dono:_ Se ela começar a fazer alguma coisa que você não quer, é só fazer isso. Aponta um dedo pra ela, fala “Não” bem alto, e qualquer coisa dá um peteleco na testa dela.
    Ele falou isso e me deu uma piscadela, eu ri e conformei com a cabeça. Mas meus olhos estavam começando a se perder. Os dois estavam pelados, e pertinho de mim. Eu ainda estava com o corpo muito sensível, então o tesão que eu senti foi quase doloroso e me deu um espasmo involuntário em uma perna.
    Carol:_ Ainda está com as pernas bambas gatinha? Vêm cá, se apoia em mim.
    Ela abriu os braços, me oferecendo o corpo dela pra eu me apoiar, e ver aqueles seios grandes e durinhos apontando pra mim, pensar que ela queria que eu andasse colada neles... Quase tive mais um orgasmo só de imaginar isso.
    Eu:_ Não! Não! Eu consigo.
    Fiquei em pé, mas a Carol ainda insistiu em me levar para dentro pela mão.
    Entramos e fomos até os banheiros. Eu não tinha memorizado ainda a casa, então só deixei ela me guiar... E fiquei apreciando o corpo lindo dela. Ela colocou a jacuzzi para encher e enquanto isso se virou para mim.
    Carol:_ Então essa foi a sua primeira vez né? Como foi? Gostou? Gostou?!
    Ela estava eufórica, como sempre, e seus olhos brilhavam de tesão e desejo, e me cutucou brincalhona enquanto fazia as perguntas. Eu ri e confirmei, falei que nunca tinha imaginado que seria tão bom, que já tinha visto e imaginado muito, mas realmente conseguir transar de verdade era muito melhor! Fui falando e ela foi tirando o meu biquíni enquanto isso. Bem lentamente e passando bastante as mãos em mim. O toque dela me dava tanto prazer que chegava a me doer na barriga. Depois que eu estava peladinha ela se abaixou na minha frente.
    Carol:_ Ah! Mas ia ser um desperdício não limpar você direitinho né?
    E meteu a boca na minha bocetinha, passando a língua por tudo. A língua dela era perfeita! Foi muito prazer, e a minha barriga ardeu demais, e eu dei um gritinho de dor. A Carol recuou na hora, assustada.
    Eu:_ Desculpa. Mas... Eu não sei, isso tá me doendo muito a barriga. Eu acho que tô muito sensível ainda.
    Carol:_ Awnn, minha gatinha! Desculpa! Não queria machucar você. Não vou mais fazer isso. Seu orgasmo deve ter sido forte demais!
    Ela disse isso se abraçando apertado em mim, como se eu fosse um bichinho de pelúcia.
    Carol:_ Vamos fazer assim, hoje não vou mais provocar você até você me provocar primeiro! Ok?
    Concordei, minha cabeça começou a fantasiar as formas q eu poderia provoca-la depois, mas só pensar isso já me fazia doer a barriga, e então parei e prestei atenção na conversa. Ela me falou um pouquinho mais sobre ela, e de como ela havia conhecido o Dono. E nisso comentou que Carol não era seu nome antigamente, mas havia mudado assim saiu da antiga vida para essa nova. Isso me interessou bastante!
    Eu:_ Mas , como assim? Você só trocou de nome?
    Carol:_ Sim gatinha, eu não era mais a mesma pessoa de antes, na verdade eu nunca tinha sido, então aproveitei todas as mudanças que ele fez pra mim e mudei isso também! Novo nome, nova vida.
    Eu:_ Novo nome, nova vida... Será que ele me deixa mudar de nome também?
    Carol:_ Tenho certeza que sim. É só pedir pra ele. A Adri resolve o restante. Mas Raquel é tão bonito! Não gosta?
    Eu:_ Não! Minha mãe me chamou assim por causa de uma novela que... Tinha uma Raquel que era má...
    Carol:_ Awnnn! Minha gatinha! Vêm cá. Pronto, pronto, agora você vai poder ser chamada do que você quiser. Viu?
    Ela me abraçou forte enquanto dizia isso, e passou todo o tempo restante que ficamos juntas me enchendo de carinhos e mimos, estava tão perto que minha barriga não parava de doer, mas não falei nada, ela estava bem intencionada.