Tarde em Cinco na Piscina

Desculpe a demora para voltar ao site, estive viajando por algumas semanas. Sim, muitas aventuras e muitas experiências novas. Mas conto a respeito para vocês em outra ocasião, rsrsrs.
    No meu último conto paramos quando eu, a Caroline e a Adriane fomos para o banho. E que banho! A agua estava maravilhosa! E eu adoraria dizer que nós três transamos ali, mas não seria verdade. Seria delicioso com certeza, mas apenas invenção, a verdade é que a Carol ficou implicando com nós duas durante o banho todo, nos fazendo rir muito, e me deixou tocar seus seios, que ficavam lindos lustros e cheios de espuma, mas nada mais do que isso. Apenas três mulheres tomando banho e conversando.
    Quando terminamos colocamos nossas roupas em um cesto e vestimos cada uma um roupão. O tecido era deliciosamente macio e perfumado, e para mim chegava até os joelhos, enquanto para as duas mulheres ia até o meio da coxa. Bastante sexy, principalmente na Carol, que não o amarrou com firmeza, então ficava se abrindo e mostrando seus seios brancos.
    Adriane_ Vá para seu quarto e coloque o biquíni que compramos, vamos passar a tarde na piscina hoje.
    Carol_ Uui! Vou poder ver essa gatinha de biquíni então?
    Carol foi para fora, enquanto eu e Adriane subimos para os quartos. O meu quarto fica em um andar diferente do dela, então ela disse para me trocar e ir para a piscina, que nos encontraríamos lá. Troquei para o biquini que havíamos escolhido, era rosa com listinhas brancas, e voltei para o térreo. Não sabia o que fazer com o roupão, então levei comigo.
    Adri apareceu logo depois, de óculos escuros e carregando uma bolsa, ela estava usando um lindo biquíni branco, cheio de laços e com um rendado muito sexy nos seios, que faziam eles parecerem maiores. Por cima ela estava vestindo o roupão aberto, e me disse para fazer o mesmo.
    Fomos para a piscina atrás da casa, era a minha primeira vez indo até ali. Uma estradinha de pedras atravessava a grama até a borda da piscina, cheia da cadeiras de praia brancas e guarda sóis, do lado oposto da piscina tinha uma casinha toda de sacadas de vidro, e mais uma uma casinha redonda, que Adriane me disse que era a casa de piscina e o “gazebo”. A Carol estava sentada embaixo de um guarda sol, pelada, só de óculos escuros, passando protetor solar no corpo.
    Carol_ Nossa! Que linda que essa gatinha está! Vem aqui, tira esse roupão e me deixa te ver melhor.
    O riso dela era contagiante, eu corri até ela, rindo também, e tirei o roupão. Ela colocou as duas mãos na minha cintura e me girou, pra ver melhor.
    Carol_ A Adri tinha que escolher um biquíni tão infantil? Fica lindo em você, mas aposto que você ia gostar de um como o dela.
    Olhamos a Adriane se sentar embaixo de outro guarda sol, a pele branca refletindo a luz era quase brilhante, de óculos escuros e cabelo amarrado, ela parecia uma modelo.
    Eu_ Bom, não tem como eu ficar linda como ela.
    Carol_ É? Pois eu acho você muito mais bonita. E além disso..._ ela apertou meus seios com as duas mãos_ Você já tem mais disso aqui que ela.
    Nós duas rimos.
    Carol_ Pode passar protetor solar nas minhas costas?
    Ela me deu o protetor solar e se deitou de bruços na cadeira, apoiando o rosto nos braços, os seios se esparramaram para os lados, espremidos. Eu comecei a passar o protetor nela com força, pra disfarçar como as minhas mãos estavam tremendo. A pele branca dela era tão macia e lisa, que eu sentia um tesão absurdo deslizando minhas mãos nela. Passei perto das axilas e encostei no seio que estava caindo para o lado, estava tão espremido que ficou duro. Continuei passando, até o bumbum, que aproveitei e passei as mãos também, ouvindo meu coração bater forte, não aguentei e dei uma apertadinha. A Carol seu uma risadinha e disse que eu podia passar entre as nádegas também. Fia força pra controlar o tremor de excitação nas minhas e passei ali também, sentindo a bunda macia dela envolver minha mão, e sentindo a rugosidade do cuzinho dela. A Carol deu um gemidinho, meu coração parecia querer pular para fora do meu peito.
    Adriane_ Raquel, pode passar protetor nas minhas costas também?
    Carol_ Aah! Agora que estava ficando bom.
    Carol deu uma risadinha brincalhona e falou pra eu ir passar protetor na Adri. E eu obedeci, ainda zonza com o tesão que estava sentindo, e quando fiquei em pé para ir até ela, reparei como eu estava me sentindo molhada. Fiquei envergonhado e tentei esconder, com medo de estar aparecendo pelo biquíni, mas nenhuma pareceu reparar.
    Comecei a passar o protetor na Adri, ela era branquinha igual a Carol, mas era diferente, era como se a pele fosse mais delicada, ainda mais lisinha, e me deu mais curiosidade, já que ela não estava pelada como a Carol. Quando terminei ela mandou eu me virar, que ia passar protetor em mim agora.
    Carol_ Não, eu vou passar protetor solar nela.
    Adriane mostrou a mão cheia de protetor solar.
    Adriane_ Eu já coloquei na mão, pode deixar que eu passo.
      Carol colocou bastante protetor solar na mão também, mais do que seria necessário para todo o meu corpo.
      Carol_ Eu também, então que tal você passar mas costas e eu passo na frente?
      Adri franziu as sobrancelhas, por uns segundos, então deu de ombros. A Carol então saltitou alegremente até onde estávamos e começou a passar protetor em mim. Eu sentia borboletas no meu estômago, as duas mulheres passando as mãos pelo meu corpo era quase tesão demais para aguentar, principalmente a Carol, que me olhava nos olhos com um sorriso divertido enquanto deslizava lentamente as mãos em mim, pelo meu pescoço, ao redor dos meus seios, na minha barriga, ela riu bastante quando viu que eu tinha cócegas dos lados do corpo, e ameaçou me encher de cócegas, o que fez eu me retorcer bastante, e nós três rirmos muito. Quando ela afastou meus joelhos para passar nas minhas pernas eu pude sentir um mini orgasmo se formando dentro de mim, e minha cabeça ficou tão leve que eu nem conseguia mais pensar.
    Quando terminaram Carol voltou para seu guarda sol, e Adriane disse para esperar antes de entrar na água, para não tirar o protetor da pele. Eu fiquei uns segundos pensando onde ir, já que as duas estavam em guarda sóis diferentes, e eu não queria ter que escolher ficar mais perto de uma ou de outra, mas como Carol me chamou para sentar perto dela eu acabei indo. Conversamos por alguns minutos quando ouvimos a porta da casa abrindo. O Dono saiu, junto com a Sara, os dois já estavam vestidos para ficar na piscina. Ele usava apenas um calção, era a primeira vez que eu o via sem camisa, e ele parecia um surfista, o corpo era bastante bronzeado e malhado, com os músculos muito bem definidos, e nenhum pelo no corpo, o que só deixava ele mais sexy ainda, mostrando bem os músculos do corpo. A Sara estava usando um biquíni vermelho muito sexy, que era cheio de cordinhas agarradas no quadril e em cima dos seios, ver ela de biquini fez eu perceber que ela não era gordinha, só tinha um rosto mais redondo e com bochechas maiores, e também mostrava que ela era bastante malhada, as coxas e o bumbum grande também faziam ela parecer mais redondinha, os músculos da barriga apareciam de leve e os braços e as pernas eram bem torneados, quase braços de homem, mas ainda bem femininos, me fazia sentir muito estranha olhar aquilo. Era um sexy diferente.
    Ele veio direto falar comigo. Não lembro a conversa toda, foi bem longa, mas ele pediu como eu estava, se estava gostando da minha nova casa, se estava me dando bem com as outras meninas. Falou, brincando, que se a Carol ficasse muito abusada era só dar um tapinha na nuca dela e falar “Não”, e ele disse isso como quem dá um comando a um cachorrinho desobediente, com o indicador erguido. E todas rimos, seu tom era brincalhão e bastante fácil de gostar.
    Conversamos sobre muitas coisas, ele falou um pouco de si mesmo, depois pediu que as outras meninas fizessem o mesmo, e não foi nada entediante, foi uma conversa muito divertida enquanto todos comentavam sobre situações engraçadas que tinham passado juntos, ou coisas sobre antes de se conhecerem.
    Depois de um tempo nós entramos na água, apenas a Adriane ficou fora. Brincamos como crianças, foi minha primeira vez brincando na água com adultos, eu não sabia que eles gostavam de brincar também, então foi muito divertido, ainda lembro que minhas bochechas ficaram doendo de tanto que rimos juntos. Também descobri que o Dono e a Sara não tinham cócegas, já eu e a Carol tínhamos muita cócegas... Rsrsrs, eles acabaram nos perseguindo pela água, até que a Sara me alcançou e me encheu de cócegas, mas eu ficava indecisa entre me retorcer para tentar escapar ou ficar ainda mais perto dela e do corpo maravilhoso que ela tinha, a única das três que eu não havia passado tanto tempo, ainda não tinha visto pelada ainda.
    Enquanto eu brincava com a Sara, o Dono estava provocando a Carol, que se retorcia em meio a gritinhos e risadinhas, bem do nosso lado. Os dois pararam por um momento para recuperar o fôlego, então começaram a se beijar. Carol grudou seu corpo no dele, e ficaram passando as mãos um no outro, os dois lustros de água era muito sexy de ver, eu não conseguia desviar os olhos dos dois se agarrando.
    Carol_ Você gosta de olhar?
    Ela falou no meu ouvido. Eu me senti ficar corada, mas não liguei tanto, eu estava com muito tesão, toda essa atividade tinha feito eu me sentir mais a vontade ali.
    Eu_ Gosto, bastante!
    Carol_ Não quer tocar também?
    Eu_ Tem certeza?
    Carol_ Eles vão adorar, olha.
    Ela estendeu a mão e passou pelo peito do Dono, sentindo os músculos do peito, do abdômen, e descendo por baixo da água em direção a virilha. Ele olhou para ela e sorriu, então começou a beijar e a se esfregar na Carol com ainda mais vontade.
    Carol_ Viu só?
    Ela pegou minha mãos e colocou no abdômen dele, e eu senti os músculos duros e a pele macia do corpo dele. Comecei a ficar ainda mais excitada. Ela guiou minha mão até o peito dele, e me fez pegar e apertar de leve, depois desceu pelo abdômen até a perna, e bem devagarinho até a virilha, onde eu senti o pau dele duro por baixo da roupa.
    Meu coração batia forte, e eu sentia minhas entranhas se retorcendo de tesão, era a primeira vez que eu tocava um homem e também, a Sara estava fazendo isso com o corpo coladinho no meu. Ela soltou a mão da minha e colocou a mão dentro do calção do Dono, mexeu por um tempo, depois puxou ele para fora. Mesmo por baixo da água eu conseguia ver muito bem. Eu já tinha visto vários paus, eu adorava espiar minha mãe sendo fodida, mas essa era a primeira vez que eu via um de tão perto. Fiquei paralisada, só olhando, até que a Sara pegou na minha mão e me fez pegar nele. Era quente, e muito duro. Eu fechei a mão com mais força, sentindo melhor como era na minha mão, mesmo dentro da piscina eu podia sentir que minha boceta estava encharcada de molhada, e estava quase pulsando de vontade.
    A Sara segurou na minha mão e me fez mexer pra cima e pra baixo, bem devagarinho, punhetando o pau dele. Sentir o corpo dela colado nas minhas costas, e ver o Dono e a Carol se beijando e se esfregando tão loucamente, enquanto masturbava o pau dele foi demais para mim, eu sentia minha cabeça leve, e quando tentei respirar eu percebi que estava quase arfando.
    Dono_ Meninas, eu acho que estamos fazendo a Raquel passar muita vontade.
    A Sara riu e passou os braços ao meu redor, a Carol sorriu, depois mordeu o lábio e piscou para mim.
    Carol_ Que tal a gente fazer isso direitinho com ela? A primeira vez dela tem que ser feita direito.
    O Dono olhou para mim.
      Dono_ Acha que consegue continuar? Ou quer parar por aqui e deixar só a Sara e a Carol continuarem?
    Eu nem pensei, ainda podia sentir o tesão se acumulando dentro de mim, e meu coração batia forte
    Eu_ Eu quero continuar! Por favor, me deixa continuar!
    A Carol levantou as mãos, radiante de alegria e sem conseguir conter o sorriso deu diversos pulinhos de excitação, criando ondas na água e balançando os seios nus.
    Carol_ Eu vou pegar o lubrificante! Não conhecem sem mim!