A Carol saiu da piscina e entrou na casa, seu corpo nu molhado era uma visão linda, mas enquanto isso Sara, a Adriane e o Dono continuaram ali. Ele me levantou para fora da água e me colocou sentadinha na borda da piscina, depois saiu da água do meu lado. O corpo dele também todo lustro de água e pingando era uma delícia de ver, e o calção tinha um volume delicioso na virilha. Ele deu um sorriso pra mim, se abaixou um pouquinho e me estendeu a mão, que eu peguei, era muito maior que a minha, e meus dedinhos delicados pareciam desaparecer na palma dele.
Eu fiquei em pé e ele me guiou até o gazebo.
Dono _Adri, traga essas toalhas pra cá. Isso, todas elas.
Ele me fez sentar em um banco comprido, com estofamento bem macio que parecia revestido em couro. Colocou uma das toalhas esticadas em cima do banco e se abaixou bem pertinho de mim, quase me beijando, mas colocou as mãos nos meus ombros e sussurrou um “Se deita” no meu ouvido. A voz dele me deixou toda arrepiada de tesão e eu senti mais um calorão na minha barriga, e obedeci na hora, deitando em cima da toalha. Ele olhou para mim por um tempo, em pé, e deu um sorriso muito jovial. Pegou meus joelhos com cada mão e ficou brincando com as minhas pernas. Abrindo elas, fechando de novo, levantando, abrindo mais uma vez! Tudo isso enquanto me devorava com os olhos, olhando para cada pedacinho de mim.
A Adriane ficou do lado dele o tempo todo também, olhando para o meu corpo de uma maneira que até me deixou envergonhada. Ela parecia completamente hipnotizada em nos olhar. Até que ele falou com ela.
Dono _Coloque todas as toalhas embaixo dela.
Depois de falar isso ele segurou firme nas minhas pernas e levantou o meu bumbum do banco. Eu fiquei apoiada só pelas costas e a cabeça por um tempo, então ele me desceu de novo, e todo o meu quadril estava levantado, com as toalhas de apoio embaixo. Estava tão alto que eu conseguia ver direitinho a curva da minha bocetinha que levava até minha grutinha, coberta pelo biquíni. Só de pensar em ele me possuindo naquela posição já me encheu de tesão, e eu senti meu clitóris doer de tanta vontade.
A Carol voltou carregando uma bolsa, ela estava tão sorridente e saltitante que me fez dar um sorriso também.
Carol _Pronto! Peguei tudo! Podemos começar!
Ela quicou até junto de nós, e o Dono mandou Adriane sentar montada no banco, próxima da minha cabeça, para me segurar caso eu começasse a cair para um dos lados, e ela obedeceu, mas ela sentou tão perto que eu podia sentir a virilha dela apertando contra o topo da minha cabeça, e era só olhar para cima para ver os seios dela bem pertinho de mim. A Carol se sentou no chão ao meu lado e começou a acariciar de leve o tecido do biquíni bem na minha gordinha.
Carol _Eu quero ver de pertinho cada segundo disso!
Ela me deu uma piscadela e um sorriso muito travesso, ansiosa. Eu não tive chance de responder, o Dono abriu minhas pernas e caiu de boca, por cima do biquíni. Eu nunca havia sentina nada como aquilo! A língua dele raspava e se retorcia toda! Me dando sensações maravilhosas! Mas mesmo assim isso não foi o bastante para me preparar para o que ele fez depois. Ele empurrou meu biquíni para o lado e enfiou a língua dentro de mim. Eu arregalei os olhos e comecei a me retorcer um pouco, mas a Carol e a Adriane seguraram a parte de cima, e o Dono me segurou a cintura, sem nunca parar de me lamber e beijar entre as pernas, dentro de mim. A Carol colou a boca ao lado do meu ouvido e sussurrou entre beijos e lambidas.
Carol _Isso! Se contorce toda! Assim mesmo, vai, pode gemer, pode gemer bastante, não segura, você vai gostar ainda mais se deixar os gemidos saírem.
Ela não precisou falar mais nada, eu parei de segurar a respiração e um gemidinho agudo e sensual escapou dos meus lábios. Depois outro! E cada vez mais. Mas os gemidos começaram a ficar fora de controle quando a Carol esticou uma das mãos e começou a usar os dedos na minha xota. Eu não aguentei! A língua e os lábios dele já eram demais para eu aguentar, e agora mais a Carol junto! Me beijando e usando a mão. Eu comecei a ficar sem ar para gemer todo o meu prazer, que ia ficando cada vez maior, até parecer que eu ia explodir!
O orgasmo me fez tremer todo o meu corpo! Descontrolado! Meu primeiro orgasmo de verdade! Meu corpo todo balancou e tremeu com aquela sensação maravilhosa. Eu queria mais! Eu precisava de mais! Aquilo era muito booom! Muito melhor que quando eu fazia sozinha!
Minha vontade foi atendida. O Dono mandou a Carol passar óleo em mim. Que ela fez muito feliz. Passando suavemente na minha boceta sensível do orgasmo com os dedos macios e suaves dela, brincando na portinha da minha gruta e no meu clitóris, as vezes colocando um ou dois dedos dentro. O que me fazia tremer toda! E aquele óleo estava esquentando a minha pele! Ela parecia ainda mais sensível agora!
Enquanto ela fazia isso, o Dono tirou a parte de baixo do meu biquíni, ficou em pé e tirou as próprias roupas.
Ele era lindo nu...
Não tinha marca de sol, o corpo dele era todo da mesma cor bronzeada! Parecia uma escultura. E o pau dele... Era lindo! Parecia bem grande, mas o que me chamou mais a atenção foi como era bonito! Todo depilado, da mesma cor que o corpo, com uma cabeça de um rosa um pouquinho mais escuro que o restante da pele... Não era só redondo e comprido como uma estaca, era grosso e cheio partes mais finas na base mais grossas perto da ponta, logo antes da cabeça, de uma maneira linda, e com algumas veias grandes e mais saltadas, lembrava muito os braços dele, cheios de fibras e veias. Só de olhar aquele pau lindo me deu vontade de colocar ele na boca! Não sei porque, só me deu muita vontade de colocar na minha boca. Mas eu não pude pensar muito mais sobre isso, enquanto eu estava distraída fantasiando com aquele pau, eu percebi que o Dono havia dito alguma coisa.
Eu _Hãh...? O quê...?
Carol caiu na risada, e a Adriane deu um sorriso. O Dono sorriu para mim e repetiu:
Dono _Vou ir colocando devagarinho, pode ser?
Carol continuou a rir, falando que entendia a minha reação, a primeira vez vendo um pau assim de perto era de tirar o fôlego.
Enquanto ela falava eu não conseguia parar de olhar aquele coisa indo em direção a minha xotinha! Era imenso! Não iria entrar!
Ele abriu bem as minhas pernas, e a Carol afastou os lábios da minha boceta com os dedos. Eu mexi minha cabeça tentando ver melhor. Vi e senti quando encostou pela primeira vez. Ele esfregou para cima e para baixo, sem entrar. E eu fiquei olhando, olhos arregalados e respiração entrecortada! Ele começou a fazer um pouquinho mais de pressão e a parte mais fina da ponta entrou. Era quente! Tão quente! Eu precisava de mais! Ele continuou a esfregar para cima e para baixo, me deixando doida de tesão, enquanto ia entrando beeem devagarinho. Cada movimento me fazia ver estrelas!
A Carol começou a massagear meu clitóris de leve.
Carol _Ela é muito apertada?
Dono _Tanto que parece que vai esmagar meu pau. Adri, coloque mais óleo.
Carol _Ai que delícia...!
Adriane despejou mais óleo direto em cima da minha boceta! Eu senti o liquido gelado escorrendo, e depois começando a queimar e formigar onde tocava. Me dando ainda mais tesão. Continuei olhando e vi um pouco mais daquela cabeça deslizar para dentro de mim, e senti o prazer e a dor de aguentar aquele pau. A cada segundo mais e mais ele entrava, bem diante dos meus olhos, enquanto eu gemia e arregalava os olhos. Parecia algo mágico ver aquele pau desaparecendo dentro de mim!
Quando toda a cabeça entrou eu achava que eu iria me partir ao meio, mas a Carol chegou no meu ouvido de cochichou.
Carol _A cabeça entrou! Pau não tem ombros, depois da cabeça, o restante entra mais fácil.
Eu arregalei os olhos para ela, e ela mordeu o lábio e sorriu para mim, enquanto ela começava a massagear meu clitóris com mais força e mais velocidade.
Carol _ Ela está gostando, você pode colocar mais.
Ela falou para o dono, e ele continuou a lentamente avançar o pau dentro de mim. Eu só abri a boca e gemi, aquele pau me partindo em duas era a melhor coisa que eu já havia sentido, e mesmo a dor de sentir como se eu estivesse sendo rasgada não iria me fazer pedir para ele parar. Eu senti o pau finalmente chegar no fundo! Ele empurrou um pouco depois disso, me fazendo soltar um gemido alto quando eu senti como que meu estômago sendo empurrado para cima. Ele ficou parado ali, pulsando dentro de mim, cada pulsação quase me fazendo ter mais um orgasmo. E então começou a sair. Muito devagar. Saiu todo, só para voltar a enfiar, do zero!
Ele fez isso mais três vezes, E foi quando eu não aguentei mais. O orgasmo foi tão grande que eu senti como se meu corpo todo tivesse tomado um choque! Foi tão grande que pareceu explodir meu corpo! Eu simplesmente não consegui aguentar todo aquele estímulo... E desatei a chorar. Eu não estava chorando de dor, não. Estava doendo, sim, mas não a ponto de chorar. Eu acho que meu corpo ficou tão sobrecarregado de prazer que tudo que eu não consegui aguentar saiu em forma de choro. Eu solucei descontrolada enquanto meu corpo tremia todo, as ondas de prazer me causando mais soluços e tremores, Carol e Adriane me abraçaram e me encheram de beijos e carinhos, enquanto o Dono saiu lentamente de dentro de mim. Me causando ondas de tremores incontrolados e mais choro por causa do prazer intenso demais.
Dono _Melhor descansar um pouco querida, depois quando você conseguir andar de novo a Carol leva você para tomar mais um banho.
Ele olhou para ela.
Dono _Enquanto ela se recupera, você não quer provar o gosto que ela têm?
O pau dele ainda estava completamente ereto, lindo e brilhante de óleo e do meu orgasmo, e Carol praticamente pulou de boca nele, em um piscar de olhos, ora passando a língua e saboreando como se fosse um doce delicioso, ora enfiando tão fundo que eu conseguia ver sua garganta se alargando conforme ele passava.
Eu ouvi um barulho digital e olhei na direção da piscina. Eu não havia reparado até agora, mas Sara estava em pé ali com uma câmera na mão.