Qual delas é a mais gostosa?

      Na manhã seguinte eu acordei no meu novo quarto, um pouco confusa de onde estava, mas logo me lembrei do que havia acontecido na noite anterior. O quarto era quase do tamanho da minha antiga casa! A cama era uma cama de casal box, que eu só havia visto em revistas e filmes, eu tinha uma sacada gigante com vista para o pátio de trás, uma televisão em frente a cama, colocada em uma mesinha de centro, e atrás dela uma escrivaninha gigante, com espaço para livros e um computador. Tinha também uma segunda porta na parede que levava até meu “closet” e para um banheiro com banheira. Algo que eu só havia visto em filmes!
    Na noite anterior as duas mulheres que moravam na casa haviam me contado mais ou menos como as coisas funcionavam: elas tinham alguns afazeres durante a semana, e fim de semana o Dono da casa passava alguns dias ali, aproveitando a companhia delas. Ele normalmente chegava sexta a noite ou sábado de manhã, e ia embora domingo a noite, ou segunda de manhã. Alguns fins de semana durante o mês ele não aparecia, por causa do trabalho ou outras razões, mas ele avisava. Adriane, a mulher bonita usando terno, não morava ali, mas aparecia de vez em quando durante a semana ou durante as folgas de fim de semana do Dono.
Aah, sim! Vou chama-lo de “Dono” por enquanto, já que ele me pediu para nunca usar o nome real dele, e eu sou péssima em inventar nomes, para criar um nome falso... Então vai ser só “Dono”, já que ele é o dono da casa, e... Bom, nosso dono também.
    Eu levantei e fui explorar o quarto, era gigante, mas tudo estava vazio, eu tinha apenas a roupa que havia usado para vir, e o pijamas que a Carol havia me emprestado para dormir. Apesar de ela já ter 24 anos, a Carol era bem magrinha pequena de corpo, então coube bem em mim, só um pouquinho grande.
    Voltei para a cama e fiquei deitada até ouvir movimento lá embaixo. Então me levantei, me troquei, e desci. A casa era ainda mais linda durante o dia. Toda pintada de branco e azul celeste. Com lustres, cortinas e tapetes lindos!!! Me perdi um pouco no térreo, mas consegui encontrar a cozinha. Entrei e lá estava a Carol preparando alguma coisa no balcão que ficava em frente a pia, com seus belíssimos cabelos cacheados que desciam até a cintura, uma blusinha regata curta apertada, que dava para ver perfeitamente os seios imensos escapando pelo decote e pela alça da manga. Usava também um shortinho largo de pijama, muito curto, quase uma calcinha, já que a polpa do bumbum estava completamente a mostra. E estava usando um par de meias altas, que subiam até os joelhos, como meias de futebol. Era bastante sexy...
    Sentada na mesa, tomando café, estava a mulher de terno, Adriane, mas hoje ela estava usando uma calça preta e uma blusa polo também preta. O cabelo estava amarrado em um rabo de cavalo, mas a franja estava solta, e os olhos verdes não desgrudavam bumbum da Carol.
    Carol_ Olha quem acordou cedo! Aah, porque está vestida? Eu estava morrendo para ver você usando meu pijaminha.
    Ela me olhou de alto a baixo e mordeu o lábio. Foi algo tão sensual que eu senti borboletas no estômago, e um calor me atravessar o corpo.
    Elas conversaram comigo enquanto eu tomava um delicioso café da manhã de ovos mexidos, bolo, e café. E Adriane então me disse que ela estava ali para me levar fazer algumas compras, já que eu não tinha roupas. Eu aproveitei que estava tão perto das duas mulheres e comecei a compara-las. Carol poderia ser branquinha e com um rosto de princesa, mas Adriane era ainda mais bonita, o rostinho delicado dela era de capa de revista! Muito parecida com a Ana Hickmann, já a Carol tinha um queixo e um nariz mais pontudos. Lindos! Mas menos delicados. Em compensação a Carol tinha todo o corpo maravilhoso, enquanto a Adriane tinha bem menos peito, quase pouco.
    Perguntei onde estava a Sara, me disseram que sábado ela sempre dormia até um pouco mais tarde. Terminamos de comer e Adriane me levou para a cidade, no mesmo carro da noite anterior. Compramos principalmente roupas, mas outras coisinhas necessárias também. Fiquei bastante perdida podendo gastar tanto dinheiro, mas foi divertido fazer compras assim pela primeira vez, e Adriane pareceu se divertir também.
    Voltamos para a casa algumas horas depois e ela estacionou o carro, mas agora havia outro carro ali também.
    Adriane_ O “Dono” já chegou, vamos levar as coisas para seu quarto e depois vamos encontrá-lo. Ele não deve ter nos ouvido chegar.
    Entramos, e eu pedi a ela para subir primeiro, pois eu estava com muita sede de passar o dia todo fora, e queria pegar água. Segui pelos corredores até a cozinha, mas no caminho comecei a ouvir sons. A princípio não percebi o que era, mas conforme me aproximava reconheci imediatamente os sons de sexo que eu tanto conhecia. Me esgueirei silenciosamente e espiei pela porta: Carol estava ali, e o Dono também. Os dois estavam meio vestidos ainda, mas Carol estava debruçada sobre o balcão de centro da cozinha, de frente para mim, e o Dono estava atrás dela, apenas com as calças baixas, enfiando sem dó o pau nela.
    Fiquei louca de tesão, e continuei espiando. Carol dava gemidos altos conforme ele investia contra ela, e lhe puxava os longos cabelos loiros. Os seios dela estavam esmagados contra o tampão de mármore do balcão, se esparramando para os lados, e ela movia as mãos sem parar! As vezes acariciando os próprios seios, as vezes passando no rosto, ou se apoiando no balcão para conseguir erguer um pouco o corpo.
    Ela jogou a cabeça para trás e deu um longo gemido sensual, enquanto revirava os olhos. Foi quando me viu, parada na porta, tentando espiar. Os olhos dela brilharam com malícia, e ela deu um sorriso, estendeu uma das mãos e fez sinal para eu ir até lá.
    Fiquei parada, mas ela insistiu, sorrindo ainda mais e mordendo os lábios para segurar os gemidos. E então eu tomei coragem e fui. O “Dono” me viu também, mas não parou. Carol pegou minha mão quando cheguei perto o bastante e levou meus dedos até sua boca, sem romper contato visual comigo. Chupou meus dedos e passou a língua ao redor deles, senti as borboletas no estômago e também senti a minha xotinha esquentar. Ela então tirou a minha mão da boca e a levou até os seios dela. Eram tão macios! Tão macios! Senti meu corpo tremer de tesão, me aproximei, involuntariamente. Ela não perdeu tempo, e me beijou.
    Nunca havia beijado uma mulher, e aquele foi o melhor beijo de todos, a língua dela era voraz, entrou na minha boca e se esfregou em cada canto, e os lábios carnudos dela eram muito macios! Ela chupou de leve meus lábios com os dela, e então mordeu minha língua! Mandando arrepios por todo meu corpo!
    Ela só interrompeu o beijo para começar a gemer loucamente, conforme tinha um orgasmo em meio as metidas que estava recebendo. Mas apenas fez rebolar mais e se virar de volta para mim com ainda mais tesão. Ela me segurou pela blusa e me puxou para mais perto, me prendeu em um beijo delicioso e selvagem conforme a mão dela descia e começava a acariciar a minha virilha por cima do short.
    Fiquei louca com o prazer e minhas mãos se moveram sozinhas, agarrando os seios dela. Ela deu um gemidinho de aprovação e começou a me acariciar com mais força. Quanto mais prazer eu sentia, com mais vontade eu esfregava os seios dela.
    Carol começou a gemer mais e mais alto a cada metida que recebia. Ela se soltou novamente do beijo e fez uma careta, de olhos fechados, enquanto segurava gemidos. Suas mãos voaram para dentro do meu short! Ela encostou vorazmente na abertura da minha vagina e massageou meu clitóris com força! Eu me retorci toda e deixei escapar um gemido agudo! O prazer me pegou desprevenida. Nunca tinha sentido tanto assim. Ela não parou, continuou girando os dedos no meu clitóris cada vez mais rápido e mais forte. Eu me retorci e tive um mini orgasmo. Perdi o controle das minhas pernas e caí sentada no chão! Ainda tremendo um pouco.
    A Carol deu uma risadinha sensual, me olhando do outro lado do balcão, mas então ela fez uma careta e fechou os olhos, conforme recebias metidas cada vez mais fortes. Cada metida agora jogava ela com força para frente! Ela abriu a boca e deixou escapar um longo gemido que estava segurando, enquanto arqueava as costas para trás e batia com uma das mãos sobre o balcão repetidamente.
    Os dois pararam de se mexer, e ela caiu mole de volta no balcão, arfando, com os seios se esparramando cada vez mais a cada respiração. O Dono deu uma palmada na bundinha redonda da Carol, e saiu de dentro dela lentamente. Ela arregalou os olhos e tremeu o corpo conforme ele saía.
    Dono_ Gostei de ver que já está se sentindo mais íntima das meninas, Raquel.
    Eu fiquei sem jeito, envergonhada do que havia acabado de acontecer.
    Eu_ Ela me chamou... Eu não consegui recusar, não queria ter atrapalhado vocês...
    Ele se vestiu e deu a volta no balcão, com a respiração pesada, eu continuei no chão, sem conseguir usar minhas pernas ainda.
    Dono_ Não se sinta envergonhada, foi com certeza uma surpresa maravilhosa. Mas agora, a Sara já deve ter preparado o banho que eu pedi. Porque você e a Adriane não levam a Caroline para tomar um banho também? Vocês todas poderiam relaxar e conversar um pouco mais, para se conhecerem melhor.
    Ele disse isso e fez sinal para a porta da cozinha, eu olhei também. Adriane estava ali, o rosto branquinho como papel estava corado, e ela estava com os braços cruzados sobre o peito, como se estivesse querendo esconder os mamilos duros por baixo.
    Adriane_ Vou ajudá-las a ir até o banheiro aqui de baixo, o Senhor pode ir para seu banho sem se preocupar.
    Dono_ Faça companhia a elas também, se quiser, vocês parecem ter muitas coisas em comum...
    Ele saiu, e ela pareceu ficar ainda mais vermelha.
    Carol_ Você fica um tesão vermelhinha assim.
    Carol estava se pondo em pé. Mas ainda ficou com as mãos sobre o balcão, como se não tivesse força para andar. Consegui me levantar e fui ajudá-la. Adriane veio também, mas parecia não querer encostar nas partes nuas do corpo da Carol... Bem o contrário de mim.
    Depois de alguns minutos ela já conseguia andar sozinha, e a Adriane se apressou em andar na nossa frente, como se não quisesse ver os seios nus da amiga. Não entendi isso, já que eu olhava diretamente para eles, hipnotizada, era lindo vê-los balançar a cada passo... Entramos em algo que era levemente parecido com um banheiro. O chão era de azulejos, havia um grande espelho na parede toda, mas com três pias no tampão longo de mármore, e no lado oposto tinha um tipo de banheira, mas era muito maior, e redonda. Uma jacuzzy, a Adriane explicou.
    Carol imediatamente tirou as poucas roupas que ainda estava vestindo, depois se virou para mim com um sorriso alegre no rosto e me ajudou a tirar as minhas. Eu ainda estava envergonhada, mas a alegria dela era contagiante, e eu me peguei dando risadinhas das cócegas que ela me fazia enquanto tirava minha roupa. Por fim, ela se virou para Adriane, ainda vestida.
    Carol_ Vou ter que fazer cócegas em você também?
    Fez movimento bastante insinuativos com as mãos na direção dela.
    Adriane_ Só para deixar claro, eu não vou transar com você, estamos aqui para aproveitar um banho e relaxar.
    Carol_ Ah, claro, pode ficar tranquila que eu com certeza não vou tentar nada...
    E deu uma piscadela para mim enquanto Adriane começava a torar as roupas, com o rosto todo corado.