Rapidinha no banheiro

Em 2005, montei um grupo de pagode com uns amigos de infância. Pra saber como as coisas funcionavam, resolvemos ir num show nacional de um super grupo, aquele do rei da voz.
Chegamos na quadra da escola de samba em Porto Alegre. Já haviam algumas bandas tocando lá. Quando de repente, eu escuto uma voz nas minhas costas dizendo:
- Olha só esse nego, meu número... é só vestir!
Não acreditei que era comigo.
Olhei pra trás e vi aquela preta deliciosa. Me secando e respondi:
- Te visto e te calço, querida.
Nos apresentamos, o nome dela era Gláucia. Já cheguei beijando e fui muito bem correspondido.
Ficamos juntos o show inteiro. Trocamos telefones e começamos a nos ver.
Na outra semana ela já foi pra minha casa.
Ficamos namorando no sofá, quando meus pais saíram, a sacanagem começou... meti meus dedos naquela buceta suada. Chupei aquelas tetas deliciosas.
Meu pai trabalhava a noite, então saiu cedo.
Ficamos sarrando no sofá mais um tempo. Na hora que a Gláucia resolver ir embora, meu pai já tinha saído, ela foi se arrumar no banheiro, não perdi tempo. Entrei no banheiro com o pau pra fora da calça. Ela me viu e já foi abaixando a calça, abriu as nadegas e expôs um cuzinho lindo e uma xoxota molhada. Não pensei duas vezes, meti na buceta mesmo. Ela gemeu gostoso. Ficamos uns 10min transando de pé no banheiro. Eu olhava ela revirando os olhos pelo espelho. Foi gostoso demais, gozei feito um cavalo. Gláucia nem sem importou por eu estar sem camisinha. Saí do banheiro, minha mãe deu um sorrisinho maroto, do tipo "que guri sem vergonha".
Essa foi a nossa 1a transa de muitas que vou relatar aqui, Gláucia era uma tremenda devassa, muito boa de cama.
Espero que tenham gostado. Aguardem por mais aventuras. Até mais!