O 1o Cuckold

Mais um conto real pra vocês
Tudo combinado pra comer a Kelly na frente do marido. Marcamos na casa deles, num condomínio classe A em Porto Alegre.
Cheguei às 19h, fui recebido por ela… que me beijou na boca na frente do marido. Um velho rico, porém acabado. Mais pra lá do que pra cá. Senhor Adroaldo Mendes era dono de muitas lojas em Porto Alegre. Farmácias, Lojas de ferragens, postos de gasolina. O velho tinha muito dinheiro.
– Boa noite, seu Adroaldo.
– Boa noite, meu jovem… fique à vontade.
Conversamos muito antes de tudo, ele era muito gente fina, bom de conversa. Sabia que eu e Kelly tivemos um envolvimento antes dele casar com ela e levava isso de boa.
– Todo mundo tem um passado, né?
– É verdade, concordo com o senhor.
Depois de jantarmos (uma comida ótima por sinal), Kelly foi se arrumar. Voltou usando uma lingerie branca, muito linda.
– Uau, tu tá muito gostosa!
– É verdade, meu amor.
Fomos pro quarto. Adroaldo sentou numa poltrona afastada. Kelly e eu fomos pra cama. Tirei sua calcinha e comecei a chupar aquele bucetão gostoso.
– Vai, meu gostoso… me chupa toda. Dá uma surra nesse grelo… me faz gozar… olha, Adroaldo… ele me faz gozar com a língua.
Ela provocava o velho, que permanecia imóvel na poltrona.
Eu continuava chupando ela, pra causar mais emoção, meti um dedo no cuzinho dela, que começou a se tremer todinha na hora.
– Tu vai me matar desse jeito… isso é demais…
Senti um caldinho na boca, aquele sabor agridoce gostoso. Caprichei ainda mais na chupada e enfiei mais um dedo. Kelly começou a gemer muito alto.
– Assim… assim… na frente e atrás… é isso que eu… que eu quero… me mata de prazer…
Adroaldo começou a se mexer na poltrona, já esfregava o pinto por cima da calça.
Olhei sério pra ele e disse:
– Agora eu vou comer a tua mulher!
Virei Kelly de bunda pra cima, deixei ela de 4. Pincelei a cabeça da caralha na buceta da Kelly, ela gemeu. Fui metendo o pau bem devagar, Kelly já tremia sentindo cada centímetro de piroca que entrava na sua bucetinha gostosa.
– Amor… olha o que o pau dele tá fazendo comigo, olha o pau dele me fodendo… mete, mete tudo no meu bucetão!!
– Puta safada… vou te matar na minha piroca… sua vagabunda!!
– Isso mesmo… sou a tua vagabunda, sempre fui… me fode… fode a tua gordinha vagabunda!!
Adroaldo não se aguentou. Tirou a piroca pra fora e batia uma punhetinha de leve, o pau meia-bomba tentava dar sinais de vida. Kelly gemia como uma cadela, deixando o marido alucinado. Ouvir os gemidos da esposa deixou o velho acelerado.
– Mete mais forte… mais rápido… eu vou gozar, meu preto… vou gozar nesse pau gostoso… fode… me fode… aaaaaahhhhh…. aaaaahhhhh… que delícia!!!
Kelly gozava, deixando Adroaldo perplexo.
– Gostou do que viu, vovô? Agora e vou botar tudo no cuzinho dela.
Lambuzei meus dedos na bucetinha dela, deixei bem melecado. Meti os dedos no dela só pro velho ver as coisas que a esposinha dele gostava.
– Tá vendo? É disso que essa puta gosta.
– Eu adoro dar o meu cu… mete mais… enfia a mão!!
Adroaldo ficou atônito.
– Calma, putinha. Vou te foder antes disso.
Meti o pau no rabo dela. Aquele cu era meu, o pau entrou liso. Bombava com vontade, Kelly adorava ser fodida assim. Era mágico o que um pau no rabo fazia com ela. Deixava a puta em fogo.
– Fode o meu cu… fode… mete tudo, empurra no fundo do meu rabo… mete, meu nego… me deixa toda arrombada com essa piroca gostosa!!
Fiquei fodendo o cu dela e fazendo ela gozar por uns 15 minutos. Adroaldo já estava de pé se masturbando freneticamente.
– Me alcança o lubrificante, vovô.
Adroaldo me alcançou o gel. Eu comecei a passar o gel na mão.
– Tu vai botar no meu cu… vai meter a mão no meu rabo?
Dei um tapa na bunda dela e tirei o pau daquele cuzinho gostoso.
– Se prepara, meu bem… vou meter a mão.
Kelly era puro tesão.
Fiz um carinho no cuzinho dela e fui metendo os dedos. Um, dois, três… e fazendo um vai e vem vigoroso. Quatro… Kelly gemia alto… cinco dedos em bico, a mão já estava quase toda dentro. Forcei um pouco mais e a mão entrou toda. Kelly deu um grito.
– Aaaaaaahhhhh… Meu Deus… entrou… entrou tudo… aaaaahhhh… que dor filha da puta… olha, amor… olha o meu cu… essa mão enorme entrou no meu cuzinho… soca, forte… soca forte no meu cu.
Comecei a meter com tudo. Kelly dava socos na cama e gritava, tamanho era o prazer que sentia. Adroaldo chegou perto da esposa e meteu o pau na boca dela.
– Chupa o meu pau, amor.
Ela adorou a participação dele, mesmo curta, pois logo ele gozou.
– Obrigado, amor… teu leitinho tava bem gostoso. Uuuuhhhh… continua socando… soca no meu cu!
Soquei mais um pouco e tirei a mão. Nunca tinha metido a mão por tanto tempo em alguém. Deixei o cu dela totalmente arrombado. Ela deitou na cama, suspirou fundo e pediu leitinho.
– Me dá teu leitinho gostoso. Mostra pra ele como se faz.
Cheguei perto de Kelly, ela veio chupar minhas bolas. Adroaldo veio me ver gozar.
– Essa tua mulher é uma vagabunda sensacional. Adoro foder com ela. O senhor é um homem de sorte.
– Ela é maravilhosa!
Gozei na boca dela… jatos de porra. Adroaldo assistiu tudo. Kelly mostrou a boca cheia de porra pro marido antes de engolir tudo. E ainda fez pior… beijou a boca do marido.
– Te amo, meu corninho!
– Te amo, minha putinha!
Adroaldo saiu do quarto e foi dormir no quarto de hóspedes. Me deixando à vontade pra comer a mulher dele a noite inteira. E foi o que eu fiz.
Comi a Kelly até cansar. Muito anal rolou naquela noite. Foi maravilhoso.
Pela manhã, me despedi de Kelly. Não vi o velho. Acho que ele estava envergonhado.
– Tchau, meu gostoso. Adorei a nossa noite. Essa semana eu passo no teu apartamento pra gente se ver de novo. Toma aqui um presente de fim de ano.
Ela me alcançou um envelope branco. Com um cheque de R$ 5mil.
– É presente do Adroaldo. Ele disse que tu mereceu cada centavo.
– Obrigado, minha putinha.
– Eu adoro quando tu me chama assim.
Fui embora do condomínio satisfeito e de bolso cheio.
Espero que tenham gostado de mais uma história real.
Até mais!!