Cada um com a sua mania. Uns gostam dos olhos, outros gostam da remela.
Estava no meu apartamento, folga milagrosa. Meu celular tocou, número desconhecido.
– Alô!
– Oi, meu lindo…
– Quem tá falando?
– Não lembra mais da minha voz? É a Kelly!!
Kelly foi uma das minhas melhores transas por um tempo. Mas nos afastamos quando ela casou com o dono da farmácia onde ela trabalhava. O velho era rico, muito bem de vida. Garantia uma boa vida pra ela, não como eu competir com ele.
– Oi, minha linda… como tu está?
– Estou ótima, meu bem. Queria muito te ver… tem como? Vou até você.
Dei meu endereço pra ela e em menos de 30 minutos ela chegou. O porteiro anunciou sua chegada e autorizei sua entrada. Fiquei esperando uma pessoa sair do elevador, mas quem saiu foi outra. Kelly estava muito diferente. Quilos mais magra, fiquei surpreso.
– Meu lindo, que bom te ver.
– Meu Deus… o quê houve contigo?
Mesmo casada, ela me beijou na boca. Um beijão, com direito a uma apalpada na piroca.
– Casei, fiquei rica, fiz bariátrica, perdi uns quantos quilos… mas continuo gostosa.
Kelly continuva loira e realmente estava muito gostosa. Ela entrou. Fechei a porta e fomos conversar no sofá da sala.
– E então… o que te traz até mim?
– Meu lindo… é o seguinte. Tu sabe que meu marido é bem mais velho que a gente, né?!
– Sim, dava pra ser teu avô.
– Justo. Ele dava no couro, mas agora não dá mais. Já tentamos de tudo, mas nenhum remédio fez efeito. Então, eu pensei em algo diferente pra apimentar nosso casamento.
– Hum…
– Tu podia me comer na frente dele. Sabe cuckold? Seria legal…
– O que ele pensa disso?
– Já concordou… disse que topa tudo pra me ver feliz.
– Eu topo, bebê!
– Ai, que bom… vou amar transar contigo de novo.
Kelly me deu outro beijo e fez um carinho na marreta preta. Que estava dura como pedra.
– Meu lindo… esse pau tá muito duro. Não posso deixar ele desse jeito.
Kelly foi tirando a roupa e ficou só de lingerie. Um conjunto preto, de muito bom gosto.
– Eu sabia que a gente ia trepar. E já vim preparada. Na cor que tu gosta… onde é o teu quarto?
Levantei já tirando a roupa, fiquei peladão. Peguei ela pela mão e levei pro meu quarto. Agarrei ela por trás e sarrei o pau na bunda dela.
– Faz tempo que ninguém me pega assim… tu ainda lembra das coisas que eu gosto. Me come… me come toda!
Joguei Kelly na cama, ela deitou de rabo pra cima. Afastei sua calcinha pro lado e comecei a lamber o cuzinho dela. A puta gemeu gostosamente. Enquanto eu chupava o cuzinho, ela deu um jeito de se livrar da lingerie.
– Um artista precisa de espaço pra trabalhar…
– E por onde tu quer que eu comece?
– Lembra da nossa 1a vez?
Entendi o recado. Comecei com um anal logo de cara. A bunda dela estava menor, mas continuava muito gostosa. Metia o pau devagar, degustando aquele cuzinho mimoso. Kelly rebolava, curtindo a foda.
– Empurra fundo, meu lindo… come a tua putinha… meu cu é teu de novo… tu é o meu dono, lembra?
– Lembro, sim… minha delícia. Tu ainda gosta de fisting?
– Nunca mais fiz. Pedi pro meu marido uma vez, mas ele achou esquisito. Mas se tu quiser fazer… eu deixo, contigo eu topo tudo!
Continuei metendo, agora mais forte. Kelly começou a urrar de prazer. Pedindo pra eu socar com tudo.
– Mete mais… mete forte… me pega com tudo… aquele velho nunca fez como tu faz… estoura as minhas pregas!
Dei dois tapas forte na bunda dela.
– Assim… assim… me espanca, me deixa marcada. Ele nunca fez isso comigo…
Dei mais dois tapas na outra nádega e acelerei as metidas. Fazendo Kelly ter um orgasmo anal fortíssimo. Ela caiu na cama gemendo e chorando.
– Tu é foda, meu lindo… aff… parece que não fiquei todo esse tempo longe. Tu ainda me fode gostoso como sempre fez.
Eu ainda não tinha gozado. Me ajoelhei perto do rosto dela. Kelly entendeu minhas intenções e já foi ficando com a boca aberta.
– Me dá teu leitinho gostoso, meu lindo. Tua vadia tá com fome de leite.
Ela começou a chupar as minhas bolas, enquanto eu masturbava o meu pau. Logo a porra começou a sair. Mirei na boca da minha putinha e ela já foi engolindo tudo.
– Que saudade eu tava dessa porra quente. Que delicia, meu nego.
– Tu sempre foi especial, Kelly. Eu adorava trepar contigo. Nossa putaria era fabulosa.
– Que bom ouvir isso… sempre me senti bem ao teu lado. Te adoro!
Nos beijamos longamente. Levei ela pro banheiro, tomamos um banho bem demorado, comi ela de novo no banho, agora na bucetinha. Aliás, transamos a tarde inteira. Kelly só foi embora quando o marido dela ligou pra saber onde ela estava.
Combinamos de realizar a fantasia do casal no outro fim de semana. Mas depois eu conto pra vocês como foi.
Espero que tenham gostado de mais uma história real.
Até mais!!
Muito bom! 😊
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