Boquete nosso de cada dia

Aí vai mais uma história real.
Fiquei sabendo que tinha uma gordinha afim de mim. E óbvio que me interessei. Descobri que o nome dela era Silvana. Gordinha, ruiva natural, óculos, estilo nerd, toda atrapalhada.
Como sabia onde ela trabalhava, eu mesmo fui atrás. Escrevi meu número num papel e entreguei pra ela. Na mesma noite começamos a conversar.
No dia seguinte, ela foi no condomínio no fim de expediente. Cuidadosamente, levei ela pro salão de festas. Entramos no banheiro, botei ela no meu colo e comecei a malhar. Era uma coisinha fofa. Peitinhos pequenos, bons pra chupar. Deixei ela louquinha. Quando percebi que ela estava no ponto, tirei a pica pra fora e mandei ela mamar. O que ela fez com muita vontade. Mamou gostoso. Mamou tanto que acabei gozando na boca dela. Pra minha surpresa a putinha engoliu tudo.
Nossa que tesão me deu.
Marcamos uma transa pra alguns dias depois.
Tinha um apartamento vazio e eu sabia onde estava a chave.
Organizei o apê e mais tarde levei a gordinha pra lá.
Foi ótimo. Tirei a roupa dela... que coisinha gostosa. Botei ela 4 e meti o pau sem dó. Ela gemia e dizia que estava gostando.
- Que delícia... mete... mete...
Fiz ela gozar várias vezes. Mas me segurei, queria meter na bundinha dela.
- Silvana, vou botar no teu cuzinho.
- Pode botar, eu quero dar ele pra ti.
Meti sem pensar. Era um cuzinho apertado. Delicioso.
Ela se segurava pra não gritar. Metia gostoso e ela gemia como uma putinha.
- Fode o meu cu, me arromba!
Meti até cansar. Gozei na boca dela e de novo ela engoliu todo leite.
- Tua porra é gostosa. Docinha.
Daquele dia em diante, por meses ela foi a minha putinha. Ia todos os dias no condomínio me pagar um boquete e tomar leitinho quente. Safadinha gostosa.
Espero que tenham gostado de mais um relato real. Até mais!!