Mais um conto real pra vocês Entrei no Carnaval em 2002. Foi quando conheci a Adriana, uma porta-bandeira maravilhosa. Linda, alta, sorriso lindo. A namorada mais alta que eu já tive. Nos conhecemos em Agosto de 2002, mas só fomos namorar em Fevereiro de 2003. Ela era muito nova, tive que ter lábia e muita, mas muita paciência mesmo. Geminianas são indecisas demais. Uma hora querem outra hora já não querem mais. Nosso namoro terminou em maio. Ela conheceu outro cara e me largou. Depois fiquei sabendo que o cara engravidou ela e sumiu no mundo. Fomos nos encontrar de novo alguns anos depois. Voltamos a ficar, mas logo em seguida ela perdeu o interesse e sumiu de novo. Anos depois, eu estava voltando pra casa e ela entrou no ônibus que eu estava. Quando me viu, escancarou um sorriso. Conversamos, trocamos telefones e marcamos de nós encontrar na parada onde ela embarcou no ônibus naquele dia. No outro dia voltamos a ficar. Ela quase me comeu na parada do ônibus. Estava estranha e me explicou o por quê. - Nego, eu fico com muito tesão quando chove. Tô doida pra dar. Pegamos um ônibus e fomos pra outro lugar. Dentro do ônibus, ela se esfregou em mim, deixando meu pau super duro. Descemos numa parada perto da minha casa, onde passava o ônibus que a levaria pra casa. Ela perdeu o controle, nem parecia a Adriana de sempre. Ela me abraçou apertado, meteu a mão dentro das minhas calças e pegou no meu pau. Quando sentiu o tamanho do peça, delirou. - Nego, que pau é esse? Ela começou a me masturbar na parada do ônibus. Foi maravilhoso. Marcamos de ir pro motel no fim de semana. No sábado, busquei Adriana no serviço e partiu motel. Finalmente eu iria transar com ela. Chegamos no motel, pedi um quarto e dali em diante tive uma das melhores tardes da vida. Adriana era uma delícia. Corpo perfeito. Um monumento! Deitei ela na cama e chupei aquela buceta linda, depilada e cheirosa. Ela amou ser chupada por mim. - Essa boca beija bem e chupa melhor ainda, nego... que delícia. Chupei mesmo, caprichei em cada lambida. Deitei na cama e Adriana tomou conta da situação. Me chupou com sua boca carnuda, um boquete maravilhoso. Me deixou em ponto de bala. Sentou em cima e cavalgou. Pude ver aquele par de seios lindos balançando. Ela gozou muito sentada no meu pau. Ela tremia com as mãos segurando os seios. - Ai, nego... isso foi bom demais. Botei ela de 4 e cravei fundo a pistola. Adriana gritava: - Mete, meu nego... mete gostoso! Meti até cansar, gozei em cima da bunda dela. Força de porra! Ela espalhava a porra na bunda. - Ai, nego... tu é gostoso demais. - Que isso, linda... gostosa é você! Passamos a tarde inteira transando. Transamos de pé, transamos até no chão do quarto. Foi ótimo. Eu resumi a história, pra não ficar tão chata. Porque levei 8 anos pra finalmente levar Adriana pra cama. Haja paciência. Espero que tenham gostado de mais um relato real. Até a próxima!!
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