Mais um conto real pra vocês Época de Carnaval, muitas viagens e muita sacanagem. Numa dessas viagens me dei bem com a Vânia. Uma coroa de 56 anos da ala das baianas. Nunca julguem alguém pela idade. Só digo isso. Conheci Vânia alguns anos antes, e de cara ela chamou minha atenção. Uma bela negra, cabelos descoloridos, brancos como os da Tempestade, pernas grossas e um gingado fabuloso. Nessa época ela era Porta-Estandarte. Anos depois, Vânia ingressou na escola que eu era puxador. Mas não me aproximei, fiquei na minha, deixei o tempo agir. Com o passar dos Carnavais, fomos nos aproximando ao natural, sempre com muito respeito. Um dia, conversando com meus amigos da escola de samba, o nome da Vânia foi citado, fiquei só ouvindo. - Bah, a Vânia tá louca pra dar e o nego Zé não come, só arreta a nega e não come. Na hora que chega um guri perto dela que queira comer, já era... Ouvi e pensei: - Hum... então a nega tá pra jogo. Passou um tempo, a intimidade com Vânia aumentou. Surgiu uma viagem pra escola fazer. Uma apresentação rápida, mas a viagem seria longa. Fretamos um ônibus de viagem, escapamos os destaques e pronto. No dia da viagem, cheguei cedo e escolhi um lugar no ônibus. Achei que iria sozinho no banco. Demos partida e fomos pegando alguns destaques da escola pelo caminho. O ônibus encheu, mas ninguém sentou do meu lado. Estava sozinho, então a sorte jogou ao meu lado... quem foi o último destaque a subir no ônibus? Vânia. Ela veio toda sorridente e fez uma brincadeira ameaçando sentar no meu colo. Quase sentou, e ficou ao meu lado. Pensei: - Quando a luz apagar... eu te pego, coroa! O ônibus partiu e logo em seguida a luz apagou... parti pra cima. Já fui pegando nas tetas da coroa. Eram seios grandes, bem firmes. Ela fez cu doce. Deu um tapinha na minha mão. - Para, safado! Mas não durou muito tempo aquele cu doce. Alguns quilômetros depois a coroa já me beijava com vontade. Tomávamos cuidado pra que ninguém notasse o quê estava acontecendo. Conversamos um pouco e mais tarde consegui meter a mão por dentro das calças dela. Atolei meus dedos na buceta dela. Vânia me agarrou, mordia minha orelha... eu dedilhava aquela xereca com prazer. Ela já estava toda mole ao meu lado. - Nego safado... brincando na minha xoxota. Que gostoso! Metia os dedos o quanto podia. Vânia gozou mordendo os lábios pra não gemer alto. Se tremeu toda, melou meus dedos. - Que coisa gostosa, nego safado... agora eu quero um leitinho. Tu me dá? Reclinei meu banco, tirei o pau pra fora e Vânia começou a chupar. A experiência dela veio a tona naquele momento. Que boquete gostoso. Macio, sem pressa. Vânia degustava o sabor do meu pau. Meteu as bolas na boca enquanto batia uma punhetinha caprichada. Não aguentei e sussurrando anunciei meu gozo. - Toma teu leitinho! Vânia caiu de boca no mastro e com muita calma, engoliu tudo. Vânia pediu mais. - Na volta, todos estarão cansados... quero mais uma dose desse teu leitinho quente e gostoso. Chegamos ao local do show. Saímos do ônibus como se nada tivesse acontecido. O show foi ótimo, alegramos a festa. Hora de voltar pra casa. Troquei de roupa e voltei pro ônibus. Vânia já me esperava em nossos assentos. Depois que pegamos a estrada e a euforia passou, todos dormiram. A mão de Vânia já abria o zíper da minha calça. Ela mesmo tirou meu pau pra fora e começou a mamar. Mais um boquete gostoso e caprichado. Dessa vez com mais voracidade. Queria aproveitar o tempo. Aquela coroa sabia tirar leite de pau, era uma seringueira. Dei mais uma vasta gozada na boca dela. Vânia engoliu tudo de novo. Minha cabeça rodava. - Te recupera logo, daqui a pouco eu quero mais! Não acreditava naquilo, a coroa gostava mesmo de tomar porra. Veio me mamando até descer do ônibus. Foram umas 3 gozadas na boca dela. Em todas Vânia engoliu tudinho. Cheguei em casa cansado de tanto gozar. Mas valeu a pena. Espero que tenham gostado de mais um relato real. Até mais!!
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Eu, a peguete, ksal 50tao de fora e 4 peoes. Boipeba. 2 dias. Barco. A puta fingia ser esposa. Marido, trouxa, enganado. Zarpamos, Cleyde mama o barkero e me bja. A coroa ve, ri, cola. Mar, corno cai. 4 peoes bolinam a dama. Puxei ela, desci. Abriu logo o cu. Imenso. Puta do bairro. Corno acorda, esposa nua. Chora. Praia. Pedi ao "chefe", DP, nela, na encolha. Riu e chamou a peaozada. Ele por baixo, ela por cima dele. Vi 4 ou 5 ejacularem nela, que delirava de tesao e ja peidava mal cheiro.