Mais um conto real pra vocês Trabalhava num condomínio em Porto Alegre. Sempre fiz muitas amizades no bairro onde trabalhava, por estar sempre de bom humor. Fui tomar café num estabelecimento perto do trabalho. Chegando lá avistei uma gordinha muito bonita. Meio ruiva, bunda grande. Uma delícia! Ela parecia ser nova na região. Ao passar por ela, houve uma troca de olhares. Cheguei no balcão e comentei com o dono do estabelecimento. - Quem é essa moça? - Bah, nego... acho que ela é nova por aqui. Durante a semana vi a tal gordinha várias vezes. Eu estava doido pra me apresentar, descobrir seu nome, mas nunca surgia a oportunidade. Até que certo dia, a oportunidade apareceu. Estava de intervalo, no horário da tarde e a gordinha estava andando na rua cheia de sacolas de supermercado, óbvio que me ofereci pra ajudar. - Oi... quer uma ajuda? - Ai, moço... eu quero, sim! Peguei todas as sacolas e levei até o edifício onde ela morava. No caminho, aproveitei pra me apresentar. - O pessoal aqui da região me chama de Nego, qual é o seu nome? - Meu nome é Heloísa, mas todos me chamam de Helô! Heloísa era uma delícia, muito simpática. Chegamos até o edifício onde ela morava, não me ofereci para subir. Deixei por conta dela. - Chegamos... tá bom aqui pra ti? - Tá ótimo, nego... muito obrigada! Valeu mesmo! Depois daquele dia, sempre que nos víamos na rua ou em algum lugar, Helô fazia questão de acenar ou fazer alguma brincadeira, ela era super simpática. Uma tarde dessas, Helô passou por mim toda arrumada, muito gostosa. - Oi, Helô... nossa, como tu tá bonita! Sorte do teu namorado - Obrigada pelo elogio, nego. Mas eu não tenho namorado faz tempo. - Bonita assim, sem namorado... que pecado. - Ai, bobo... Saiu dali toda faceira. Dias depois, tava um calor de matar. Fez um dia super quente. Não vi Helô durante aquele dia. Até estranhei. O fim do expediente chegou, saí do prédio e fui em direção ao mercadinho, quando virei a esquina dou de cara com a Helô, toda gostosa, num vestidinho curto, mas soltinho. Se batesse um vento, ia aparecer tudo. De novo estava ela cheia de sacolas. - Ai, nego... me ajuda aqui. - É pra já! Peguei as sacolas e levei Helô até o prédio dela. Quando chegamos, Helô me convidou pra subir. - Sobe comigo, nego... bebe pelo menos uma água que seja. Tá muito quente hoje. - Ok, subo contigo. Ela foi na frente. E nas escadas a sorte sorriu pra mim. Pude ver aquela bunda grande com uma calcinha toda enfiada no rego. Chegamos, Helô abriu a porta. - Onde eu boto as sacolas? - Deixa ali na cozinha, por favor. Olhei Helô de cima a baixo, e comentei. - Tá super gata hoje, uma delícia. - Ai... nego, para! Fico até sem jeito... - Mas é verdade... tu é uma delícia, desculpa a franqueza. - Sério? Então tu gostou do que nas escadas? - Sim... essa bunda gostosa e essa calcinha pequena... achei um tesão! - Safado... E aí o bicho pegou! Nos grudamos num beijo gostoso. Minhas mãos já passeavam pela bunda dela, onde meus dedos já tocavam seu cuzinho. - Ai, safado... gostoso... brinca no meu cuzinho, brinca! Levei Helô pro sofá, botei ela de 4 e comecei a lamber aquele cuzinho. - Chupa o meu cu, safado... chupa minha bucetinha... me chupa toda! Fiz um ping-pong bem safado. Deixando Helô alucinada. - Que gostoso... deixa eu ver esse pau... me dá ele aqui... quero te chupar! Helô sentou no sofá, fiquei na frente dela. Abriu o zíper da minha calça e puxou meu pau pra fora. - Bem que me disseram que pau de negão era grande... E já caiu de boca. Me chupando com gosto. Que boquete! - Vem, gostoso... vem pra minha cama. Fomos pra cama, onde tinha mais espaço. Deitei e Helô continuou me chupando com uma vontade incrível. Chupava meu pau, as bolas, batia com meu pau na cara. Helô fez a festa. - Fazia tempos que eu chupava um cacete. Que bom que te conheci, sabia que tu ia acabar me comendo! Montou em cima de mim e cavalgou com vontade. - Deixa eu sentar nessa tora... ai, que pau gostoso... mete tudo em mim, mete. Helô rebolava no meu pau gostosamente. Botei ela de ladinho e meti por trás. Meu pau entrou macio. - Isso... me fode assim, fode... tu é muito gostoso, nego! Helô gozou intensamente. - Eu vou gozar... mete, mete... eu vou gozar... aaaaaaaahhhhhhh! Botei Helô de 4 e voltei a chupar o seu cuzinho. Ela entendeu minhas intenções. - Huuuuum... tá querendo o meu cuzinho, safado?! - Com certeza, sua puta! Ajeitei a cabeça da piroca e meti tudo naquela bunda faminta. - Mete... mete... bota tudo no meu cu, nego... bota que eu aguento! Helô gritava, berrava. - Come o cu dessa vadia, come meu cu! Fiz Helô gozar pelo cu várias vezes. - Vem me dar leitinho, vem... goza na minha cara de vadia! Gozei um rio de porra no rosto de Helô. Um pouco ela engoliu, passou no rosto, nos seios... Helô brincava com a minha porra. - Deixa eu me vestir, ainda tenho que ir pra casa. - Tem certeza de que quer ir pra casa? Fica aqui... eu peço pizza e a gente fode a noite toda. - Hoje não dá, fica pra uma próxima vez. - Então tá. Combinado! Daquele dia em diante, Helô foi minha putinha. As vezes eu ia no apartamento dela na hora do almoço só pra um boquete rápido. Foi uma época bem legal. Depois eu conto pra vocês. Espero que tenham gostado de mais um relato real. Até mais!!
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