Mais um conto real pra vocês
Depois de tirar o atraso de Kelly, começamos a nos encontrar com mais frequência, geralmente eu passava na farmácia só pra conversar e ver como ela estava.
Um dia quando fui vê-la na farmácia, Kelly me fez um convite.
- Meu negão, tu não quer ir lá em casa no sábado. Tu me pega aqui na farmácia e daqui vamos pra casa. A gente janta, conversa e se diverte, que tal?
- Quero, sim. Teremos uma noite ótima.
- Então tá, combinado.
Kelly ficou super feliz. Eu gostava da Kelly. Além do sexo, tínhamos carinho um pelo outro, era uma amizade com benefícios.
Durante a semana, avisei Kelly que queria mostrar pra ela algo que ela nunca tinha feito... fisting. Ela pesquisou na internet e ficou super excitada.
- Negão... eu adorei a ideia. Mas faz com carinho. Tenho pouca experiência no anal. Fiz contigo aquele dia, mas fiquei com o meu cuzinho doendo.
- Tranquilo, lindinha. Serei carinhoso.
No dia marcado, peguei Kelly no trabalho e fomos direto pra sua casa. Ao chegar decidimos não cozinhar, pedimos duas pizzas, Kelly tinha vinho em casa. Então aproveitamos o tempo para namorar.
Kelly ficou bem relaxada, usando só um camisetão e mais nada, fiquei só de cuecas.
Toda hora Kelly vinha se esfregar em mim, eu mordia sua bunda gigante, dava uns tapas e lambia seu cuzinho. Kelly ficava louca.
- Adoro ficar contigo, tu tem elevado minha autoestima. Me sinto outra mulher. Desejada, gostosa. Obrigado, meu amigo gostoso.
Deitei Kelly na cama, abri sua pernas. Kelly ajeitou a barriga e caí de boca na sua buceta. Chupei, mordi suas coxas, lambi seu grelo. Kelly ficava louca, gemia pedindo mais.
- Ai... negão, assim tu me mata! Eu vou gozar na tua boca.
Quando Kelly gozou, ejaculou um pouquinho, não me fiz de bobo e engoli seu gozo. Adoro ejaculação feminina. Acho o máximo do prazer.
- Tarado safado... tu bebeu? Eu te adoro... não existem mais homens como tu!
Continuei chupando e enfiando meus dedos na buceta dela, queria estimular outro "squirt", aprendi vendo uns vídeos.
Kelly começou a tremer, levantou as pernas e esguichou vários jatos em mim, me dando um verdadeiro banho. Fiquei molhado e excitado. Tirei minha cueca, meu pau estava super duro. Meti tudo na buceta de Kelly, que ainda se recuperava do último gozo.
- Me fode... me come, meu negão tarado... eu adoro trepar contigo... me domina... tu é meu dono!
Aquelas palavras me deixaram com mais tesão. Caprichei nas metidas, queria fazer Kelly gozar de novo.
- Assim, meu macho... fode assim que eu vou gozar... aaaaahhhhh
Kelly gozou e molhou a cama mais um pouco.
Aproveitei que ela estava deitada e fiquei de joelhos perto de sua boca. Kelly me masturbava olhando pra mim.
- Vai me dar leitinho? Eu quero teu leitinho... dá ele pra mim.
Botei meu pau em sua boca e dei uma farta gozada. Kelly faminta engoliu tudo. Lambia os beiços, sentiu o gostinho da porra.
- E então... vamos tentar o fisting? Passei a semana pensando nisso.
Disse Kelly, deitada de bruços e balançando as pernas.
- Tu quer mesmo?
- Quero ao menos experimentar. Se doer muito, a gente para e tenta outro dia.
Fui até minha mochila e peguei o gel lubrificante. Kelly já me esperava de 4 na cama. Me ajoelhei ao seu lado e comecei a manipular sua buceta, pra ela sentir um pouco de prazer antes da dor. Kelly rebolava a bundona. Passei o gel na mão e comecei enfiando 3 dedos.
- Isso tá tão gostoso, mete mais...
Botei 4 dedos... com um pouco de dificuldade, mas ela não reclamou.
- Continua... vai... mete mais!
Juntei meus 5 dedos em forma de coxinha e soquei forte, a mão entrou quase toda. Kelly gemia e pedia mais.
- Vai... soca tudo... mete a mão toda!
Girei o punho e pummm!
A mão entrou toda!!
Deixei Kelly se acostumar por uns instantes e comecei a socar com mais força. Num vai e vem constante Kelly urrava de prazer.
- Seu tarado... mete a mão... entrou tudo... me fode... me arromba... mete mais fundo!
Minha mão já estava toda dentro dela e mais um pouco do braço.
- Atola esse braço no meu bucetão... eu vou gozar!
Kelly gozou com violência, caindo sobre a cama. Minha mão ainda estava na buceta dela. Tirei devagar pra não machucar.
- Caralho... isso foi gostoso demais... agora eu tô arrombada.
Kelly me olhou com carinha de safada.
- Eu quero mais... mete teu pau no meu cuzinho de novo?
- Tu quer mais, tem certeza?
- Quero, meu negão... a noite só tá começando. Me come bem gostoso... meu cuzinho tá pegando fogo!
Kelly deitou de bruços na cama, abri suas nádegas e caí de boca naquele cu gostoso. Kelly empinou o rabão pra facilitar as coisas.
- Chupa o meu cuzão, chupa... e depois atola esse caralho em mim.
Virei Kelly de ladinho, adoro comer cu nessa posição. Meti fundo no cuzão da Kelly.
Metia com força, Kelly gostava assim.
- Mete com força... agora eu quero assim... bota com força... deixa ele bem largo e depois mete a mão nesse cuzão safado.
Entendi as intenções da Kelly, ela queria mais fisting, agora no cuzinho.
Continuei metendo no seu cu, peguei o gel e passei na mão. Tirei meu pau do cu e comecei a meter a mão, aproveitando que o cu já estava laceado.
Minha mão entrou quase toda, mais uns movimentos e... pummm.
Minha mão entrou, arrombando o cuzão da Kelly.
- Entrou... eu tô sentindo... entrou tudo, meu negão tarado. Agora, soca... esse braço no meu cu... soca tudo!
Kelly rebolava com minha mão no seu cu. Eu socava forte, arrancando gemidos da minha puta gorda.
- Tu tá me arrombando toda, fodendo meu cu com teu braço...
Continuei socando meu braço no cu dela, não demorou muito pra Kelly gozar, prendendo meu braço em seu cuzinho, agora arrombado.
- Aaaaaahhhh... meu cuzinho... tô gozando...
Kelly relaxou e tirei meu braço do seu cu, mas botei meu pau, que estalava de tão duro.
- Vou continuar fodendo teu cuzão arrombado, vou encher teu cu de leite!
- Goza no meu cuzão de puta... goza tudo em mim.
Não demorou muito para eu gozar, atolei o mais fundo que pude e larguei o leite.
- Bem quentinho... tá enchendo o cu da tua putinha de leite.
Deixei meu amolecer e sair sozinho do cu da Kelly.
- Ai, negão... que maravilha. Adorei tudo isso. Não vai embora de manhã, fica aqui. Passa o dia me comendo, por favor!
- Eu não vou a lugar nenhum.
Dormimos agarrados o resto da noite.
Pela manhã, levei café da manhã na cama pra Kelly.
- Ai, que amor meu nego. Tu é maravilhoso.
Kelly tomou café e já queria transar. Passou a mão no meu pau e disse:
- Já tomei café, agora eu quero leite!
Foi um fim de semana inteiro de fodas loucas.
Espero que tenham gostado de mais um relato real. Fui!!