As aventuras de Claudia - Pelada na Pescaria Parte 2

Meu amigo me olhou com um ar de cumplicidade. A seguir, pegamos as varas e as iscas e fomos para a beira do lago .
                Após algum tempo, como da vez anterior, minha esposa se aproximou de onde estávamos. Ela, que já havia tido umas “aulas” antes, dalou:
                - Posso tentar também? Achei interessante.
               Então, ela foi até onde minhas coisas estavam , pegou uma das varas de pesca, e ficou na beira do lago, bem entre nós dois.
               Ela segurou a vara de pescar, e Jorjão, esperto, se aproximou e se ficou atrás dela, bem colado ao seu corpo, querendo mostrando como arremessar o anzol, eu estava observando para ver como seria desta vez, ela fingiu que errava e ele segurou na mão dela para mostrar como era, então notei que ele estava excitado com aquilo, com o corpo da minha esposa colado ao dele, o perfume dela o envolvendo.
                Depois de um tempo deixando ele se encostar nela, ela fixou a vara de pescar no chão, veio para junto de mim e me disse que sentiu o cacete duro dele bem no meio da bundinha dela, e que desta vez ela deu uma reboladinha para provocá-lo.
                - Tome cuidado, não é porque você já fez isto antes que não pode dar errado se fizer diferente.
                  - Ah, só estou dando uma provocadinha, você sabe como foi antes.
                Então, ela me deu um beijo gostoso na boca e foi para a tenda. Alguns minutos depois, saiu apenas com aquela camisetinha sem mangas, que ia até a metade das coxas, e totalmente pelada por baixo.
                      Como da outra vez, perguntei ao nosso amigo se haveria algum problema se a gente passasse a noite ali pescando, ele topou na hora , dizendo que seria maravilhoso passar a noite ali. Só avisou sobre os insetos, que após uma determinada hora, eles atacavam e a picada deles depois ardia por bastante tempo, e eu falei que felizmente havíamos levado bastante repelente.
                      Claudia, já sabendo disso, foi pegando na tenda os frascos de repelente. Foi aí que, lembrando da vez anterior, falei que precisava ir ao banheiro, e fui até a casa, demorando um tempo, para que ela aproveitasse e colocasse em prática o seu exibicionismo.

                      Fui voltando devagar, e como anteriormente, fiquei escondido atrás das moitas, solhando. Eles estavam conversando. Desta vez, Claudia tomou a iniciativa e pediu ao Jorjão que passasse repelente nela, já que eu podia demorar e ela já tinha sentido uma picada de mosquito. Ele concordou imediatamente e pegou o frasco de repelente. Ela ficou de frente para ele, então ele começou passando nos ombros e braços dela, no rosto e depois começou pelos pezinhos dela e foi subindo, chegando até as coxas, perto das nádegas.
- Pronto, acho que os mosquitos não vão furar sua camiseta.
- Ah não...eu gosto de dormir pelada. E se eu deitar naquela rede, os mosquitos vão em comer inteira – disse ela, rindo.
Então ela tirou camiseta, ficando completamente nua. Depois virou de costas para ele e falou:
- Pode passar, mas cuidado com a mão boba... e riu.

               Ele começou a passar o repelente com as mãos tremendo de tesção, mas se controlou e foi passando o repelente bem devagar. Começou pela nuca e desceu pelas costas. Foi descendo devagar até a bunda, onde demorou bastante, apertando as nádegas de minha esposa . A seguir, pediu que se virasse de frente para ele. Passou o repelente no pescoço, nos seios, na barriguinha e na bucetinha.
       - Muito obrigada, Jorjão! Acho que nenhum mosquito vai me chupar agora – disse ela, sorrindo.
       Meu amigo olhava para ela com vontade, mas acho que se controlava por minha causa. Claudia, ainda totalmente nua, voltou à beira do lago e pegou a vara de pescar, jogando o anzol. Nosso amigo falou:
       - Ei, acho que você já aprendeu como é. Você aprende rápido.
       - Ah, você me mostrou direitinho como se faz.
- Deixa eu ver se você aprendeu direito, disse ele com jeito sacana.
       Ele foi até ela e se encostou naquele corpo nu, e já tinha tirado o calção , estava com o cacetão duro . Ele colou o corpo no dela, encaixou o cacete bem no meio das nádegas de Claudia.
       - Cuidado com essa vara, está espetando minha bunda!
       - Claudia, você é gostosa demais!
         Nisso, ele a agarrou e a beijou, ela correspondeu, parecia que ele queria engolir minha esposa, ele beijava e lambia os lábios dela, pegava nas nádegas dela com força, apertando bem.
Ele foi descendo , beijando e lambendo o pescoço, depois sugando os seios dela e mordendo os bicos, fazendo-a gemer alto, felizmente ali no mato não havia ninguém para ouvir. Eu observava atrás das moitas, como da vez anterior, para ver se acontecia algo diferente. Então a deitou na rede, abrindo suas pernas, e passou a chupar e lamber a bucetinha dela,.
Gemendo bem alto, Claudia teve o primeiro orgasmo, dando gritinhos. Nisso, ele se levantou , e segurou seu enorme cacete branco, apontando para a bucetinha dela. Mas Claudia disse, como da outra vez:
            - Epa, nada de querer comer minha bucetinha, nem meu cuzinho.
            - Ah não, você me provocou tanto, tem que deixar!
          - Não...não dá, Jorjão. Mas eu posso masturbar você.
            Pelo menos dá uma chupada gostosa, com essa boquinha linda!
             Agora as coisas estavam acontecendo de forma diferente. E se acontecesse o tal “Efeito Borboleta”? Mas já era tarde, ela estava segurando no cacete dele , de joelhos, beijando e lambendo a cabeça. Jorgão grunhia e gemia.
            - Isso, chupa, gostosa! Que língua gostosa!! Chupa bem, minha putinha!
             Ela continuou lambendo e chupando, lambeu bem as bolas dele, até que ele gozou forte, no rosto e nos seios dela.
             - Aii, agora vou ter que tomar um banho, tirar essa meleca!
               Ela foi indo rapidamente em direção à cachoeira. Ele estranhou.
               - Eu não disse para que lado ficava a cachoeira...
                Ela ficou parada, mas foi rápida na resposta.
                - Eu estou ouvindo o barulho daqui, e como eu sabia que tinha uma cachoeira...só pode ser pra esta lado, seguindo o rio.
                Fui indo devagar atrás deles, para não estragar o clima. Na cachoeira, Claudia tomou banho , com Jorjão agarrando e atentando ela , pegando, passando a mão na bunda...
                - Para, Jorjão!
                Então resolvi aparecer para eles.
               - Pelo jeito a água está boa ...
                Ele percebeu que eu havia assistido a tudo, e falou:
                - Desculpe, eu não resisti. Mas ela é muito gostosa e ficou pelada, assim ninguém aguenta...
                   Ele saiu de perto dela e falou:
                  - Acho que vou pegar lenha para fazer uma fogueira, à noite pode esfriar.
                  - Espere, vou junto com você, assim podemos pegar mais lenha.
                      Antes de ir, falei para minha esposa:
                        - E aquilo que você falou sobre o “efeito Borboleta”?
               - Ah, só uma chupadinha não deve provocar o “Caos no Universo”...
                        
Enquanto pegávamos lenha, Claudia ficou na rede, lendo um livro, ainda totalmente pelada.      
                      Lá no mato, Jorjão tentou se explicar:
- Olha amigo...ela ficou pelada na minha frente, achei que vocês eram liberais e iria rolar um sexo bem selvagem, um ménage com dupla penetração...
       Aí expliquei que Claudia era exibicionista, que gostava de ficar pelada na frente de outras pessoas mas não aceitava . No máximo, sexo oral. Ele achou estranho, mas pelo jeito entendeu.
                Depois que voltamos, fizemos a fogueira, e eu e Claudia entramos na tenda .
                Jorjão ficou do lado de fora , na rede, certamente pensando no que havia rolado. Ele disse que gostava de dormir ao ar livre. Claudia retribuiu o “favor “ que ele havia prestado antes passando repelente no corpo dele. Como ele havia gozado antes, não tentou nada, ainda mais na minha frente.
                  Dentro da tenda, Claudia disse que havia gozado bem gostoso com a boca dele,
que o toque da língua áspera dele no clitóris dela foi o que mais fez ela gozar, do jeito que ele lambia e chupava parecia que queria engolir a bucetinha dela. Mas que conseguiu se controlar, não deixando que ele metesse o cacete nela.
                  Ouvir ela contando aquilo me deixou cheio de tesão, meu cacete estava duro como pedra, penetrei a bucetinha dela com vontade e passei a bombar, ela gemia alto e suspirava, e como já havia tido o primeiro orgasmo, os outros vieram mais rápido. Ela gozou bem forte. Depois deitou de bunda para cima, eu peguei o gel lubrificante do lado do colchão, lubrifiquei bem e comi o cuzinho dela, dando tapas nas nádegas como ela sempre gosta. Depois de ter gozado várias vezes, ela relaxou e caiu deitada, molinha, enquanto eu gozava dentro do cuzinho dela. Eu conseguia ver a névoa dourada ao nosso redor.
                Depois disso, resolvi sair da tenda um pouco, ela ficou lá, deitada e nua , dava para ver o corpo da minha esposa, de bruços, com sua linda bunda pra cima e as pernas entreabertas. Então vi que Jorjão tinha olhado nossa transa pela fresta da tenda. Eu disse a ele:
                - Pode continuar olhando e se masturbar, se quiser, acho que ela não vai achar ruim.
                Ele ficou em pé na entrada da tenda e ficou olhando para as nádegas dela, enquanto alisava seu cacete. Fiquei um pouco atrás, observando.
                   Ele então se abaixou, se aproximou dela e colocou a cabeça entre as pernas da minha esposa, se posicionou colocando as duas mãos na bunda dela e foi abrindo as nádegas dela, deixando exposto o cuzinho rosado, nisso ele já colocou a ponta da língua no cu dela, arrancando gemidos e suspiros dela. Não era o que eu esperava, mas Claudia não reclamou, então fiquei observando.
                   Jorjão colocou toda a língua grossa dele no cuzinho de minha esposa, que jogava o corpo pra trás, rebolando na cara dele, pude notar que ele lambia ela de baixo pra cima, da bucetinha até o cuzinho. Ela, percebendo que era ele que lambia, sussurrou:
                   - Hmmm...lambe...lambe bem gostoosooo... ele continuou lambendo ,e ela gozou novamente na língua dele. Então, ele ficou de joelhos e passou a puxar os cabelos dela com força, esfregando o cacetão branco na bunda de Claudia.
                   - Ah não, penetração não... eu gozei gostoso, mas isso não.
               Mas ele continuou esfregando, dizendo:
- Ah, deixa Claudia, deixa! Só a pontinha ! Esse seu cuzinho é tão gostoso!
- Aii não sei... da outra vez...
- Da outra vez que você deu a bunda doeu? Ah, eu coloco só a pontinha da cabeça! E vou colocar cuspe.
- Cuspe não!
Jorjão, esperto, viu o lubrificante que eu havia usado antes e pegou o tubo, passando bem no cacetão branco dele, depois no dedo, e enfiou no cuzinho dela, arrancando suspiros de tesão.
- Aii Jorjão... será...
- Só um pouquinho, Claudia...deixa...
Lembrei que da vez anterior ela havia dito que teve vontade de dar a bunda para ele. E na outra realidade, o Negão havia feito contra a vontade dela.
Jorjão, então, encostou a cabeça do cacete no cuzinho dela, enfiando bem devagar.
- Se doer avisa, tá?
- Hmmm...não...
- Quer que eu pare?
- Não... tá bom... mas vai devagar...
Ele foi enfiando até entrar a cabeça, e foi movimentando devagarinho. Claudia suspirava forte, rebolando devagar as nádegas. Então nosso amigo enfiou mais um pouco e foi bombando, dando tapas nas nádegas dela, como ele havia me visto fazendo. Curiosamente, a névoa dourada estava bem fraquinha, diferente de quando éramos nós dois sozinhos. Mas ele foi tremendo cada vez mais, e gozou de novo, bem forte, pelo cuzinho. Jorjão, percebendo isso, enfiou tudo até as bolas, e bombou bem rápido, até gozar no cuzinho dela.
Ele, então, caiu deitado sobre ela, relaxado, e dizendo:
             - Que mulher maravilhosa e gostosa!
Claudia foi levantando devagar e falou:
             - Acho que vou até a cachoeira tirar o suor, a água é muito gostosa.
             Fomos os três até a cachoeira,e tomamos um banho .
Depois, passamos repelente de novo e ficamos os três na tenda, Claudia ficou no meio.
Jorjão comentou:
             - Coisa mais estranha, acho que vi uns vagalumes , tinha umas luzes aparecendo...
Achamos melhor não comentar sobre a névoa. Mas percebi que a Energia Dourada dependia mais de mim de Claudia do que de outras pessoas. Nguvu e Meister estavam certos.
                         De madrugada, percebi movimento, era Jorjão dando mais uns amassos nela, Claudia disse, rindo:
                         - Ô cara safado, só pensa nisso...
De manhã cedo, tomamos o café da manhã e voltamos para casa. Desta vez, as coisas haviam acontecido de maneira diferente. Se isto iria ter alguma consequência posterior, não sei. Mas aquela ideia de Iniciação sem penetração já havia acabado quando Meister e Nguvu nos haviam levado para a Realidade Paralela, então já havia ficado no passado.

CONTINUA

Foto 1 do Conto erotico: As aventuras de Claudia - Pelada na Pescaria Parte 2

Foto 2 do Conto erotico: As aventuras de Claudia - Pelada na Pescaria Parte 2


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Ficha do conto

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Nome do conto:
As aventuras de Claudia - Pelada na Pescaria Parte 2

Codigo do conto:
187943

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
13/10/2021

Quant.de Votos:
10

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2