Depois que chegamos em casa após termos ido para o sítio, falei para minha esposa:
- Bom, querida, da outra vez você queria ter dado a bunda para ele, agora deu...foi como você havia imaginado?
- Foi gostoso. Mas não sei se eu faria de novo.
Logo em seguida, recebi uma mensagem do Jorjão:
- Cara, precisamos nos encontrar de novo! Sua esposa é sensacional!
Mostrei a mensagem a ela.
- Hmmm... talvez fosse legal ir pescar de novo, hehe.
- Tá querendo dar a bunda pra ele outra vez.
- Tô só brincando ! E depois, não quero que aconteça como aconteceu com o Dênis.
Como não havíamos ido ao barzinho com Walter, não recebemos mensagens dele. E também, como ele não havia mencionado as Ordens e Irmandades, aí não haveria a necessidade das massagens com a Leovani. Mas fui confirmar com Claudia.
- Querida, e o lance com a Leovani? Você quer fazer aquela massagem com ela, como da outra vez?
- Não, acho que não. Vai que mais alguém perceba a nossa Energia e queira se aproveitar... e eu acho que a turma lá do Mosteiro vai nos convidar para voltar lá uma hora dessas. Mas eu estou curiosa quanto ao Walter. Será que ele não tem nada mesmo a ver com nenhuma sociedade secreta neste Plano?
- Pelo menos a Grasi falou que não tinha conhecimento a esse respeito.
- O que não garante cem por cento que ele não pertença a um outro grupo.
- E o que você sugere, querida? Perguntar diretamente a ele?
- Bom, eu poderia chamar ele aqui e experimentar aquelas fantasias...
- E aí começa tudo de novo?
- Não, estou pensando em convidar ele para vir aqui quando você estiver junto, amor! Aí a gente dá um jeito de sondar discretamente se ele tem algum envolvimento com essas Sociedades Secretas e Irmandades.
- E eu posso perguntar outras coisas, para ver se ele é mesmo o nosso amigo. Se ele não for o mesmo, alguma coisa de diferente deve haver.
- Se ele colocar o cacete para fora, vou olhar bem, para ver se tem alguma diferença...
- Pelo jeito você conhece bem o cacete dele.
- Claro, já olhei bem de perto, lambi até as bolas. E você com certeza viu pelas câmeras.
- Mas não fiquei reparando nos detalhes.
- Vou mandar uma mensagem para ele.
Ela enviou a mensagem. Se eu o conhecia bem , ele não perderia a chance de dar em cima dela de novo. E foi assim mesmo, ele disse que estaria livre após o trabalho, e viria direto em casa.
Já estava escurecendo quando ele chegou. Claudia estava com um vestidinho curto, mas comportado perto dos que ela costumava usar . Ela o cumprimentou com um beijo no rosto., e falou:
- Esperem aqui no sofá, vou buscar umas bebidas.
Ela saiu, e comecei a bater papo com o velho amigo. Comentei sobre algumas das farras que fizemos na juventude, e ele acrescentou algumas coisas, -parecia mesmo o Walter deste plano. Claudia retornou com uma bandeja, trouxe cerveja e uns aperitivos. Então ela falou:
Sabe, Walter, pedi para você vir aqui porque vai haver uma festa a fantasia, e eu tenho várias máscaras e roupinhas ... Eu queria que você desse a sua opinião sobre com qual delas eu ficaria mais sexy.
Ele olhou para mim e perguntou:
- Mas ele não disse a você qual ele achava melhor?
- Ah, para ele eu fico bem com todas as roupas, aí não consigo escolher. E ele pode dizer que alguma está pior para eu não usar. Sabe, fica com ciuminho.
- E as suas amigas , não podiam ajudar nisso?
- Conheço as “amigas” que tenho...escolheriam a pior.
- É, elas certamente têm inveja da sua beleza...
- Então tá. Esperem aí, que vou buscar as fantasias.
Ela voltou com duas sacolas. Uma com máscaras e acessórios, outra com roupas . depois, trouxe algumas sandálias.
- Mas você vai colocar aqui mesmo? Perguntei, apenas para disfarçar.
- Se eu ficar indo até o quarto cada vez, aí vai demorar muito.
Minha esposa, então, tirou o vestidinho, ficando completamente nua, não tinha colocado nada por baixo.
- Ah danada, já está provocando...
- Que nada Walter, só tirei o vestido para colocar a fantasia. Deixa de ser tarado...
Ela pegou uma máscara dessas estilo “Carnaval de Veneza” da sacola , e colocou no rosto. Ficou deslumbrante.
- Está linda, mas você vai com essa máscara e pelada?
- Calma né, tem o biquíni...
Propositadamente, ela demorou para pegar o tal biquíni, que era realmente muito pequeno. Era preto, com uma calcinha fio dental minúscula. Walter aplaudiu.
- Nossa, está lindíssima! Vai abafar na festa!
- Calminha, esse foi só o primeiro, se fosse pra escolher apenas esse, eu não precisaria pedir a sua opinião.
Ela então tirou o biquíni, estava nua de novo, ficou com a máscara uns instantes, olhando para dentro da sacola, de costas para nós, que já estávamos com os cacetes duro por baixo das nossas calças. A seguir, tirou aquela máscara e pegou outra, tão bonita quanto a primeira.
- Esperem aí, estou escolhendo o segundo visual...
A demora era proposital, ela se excitava sabendo que estava pelada, sendo observada por nosso amigo na minha frente. Escolheu um outro biquíni , menor ainda que o anterior. Era dourado, e ela calçou sandálias douradas para combinar.
- Minha Nossa! Exclamou Walter. – Você está estonteante!
- Ai obrigada! Pela sua reação, vou separar este como finalista, e guardar o outro.
- Mas o outro também está lindo, Claudia.
- Walter, ela analisou a sua reação. Deixe que ela decida – falei.
Novamente ela ficou completamente nua, e foi procurando uma outra máscara. Todas eram muito lindas, a maioria eu mesmo havia comprado para ela, mas algumas combinavam mais com as formas perfeitas do rosto e com os olhos verdes de minha esposa.
Ela então escolheu um biquíni prateado, com uma parte de cima que mal cobria os mamilos, e um fio dental minúsculo embaixo, com sandálias prateadas de salto alto. Ela deu uma desfilada, rebolando sensualmente. Nosso amigo já alisava o seu cacete por cima da calça. Eu procurava me controlar, observava as reações dele para saber se era o Walter “verdadeiro”.
- Calma aí, que tem mais... ela falou, sorrindo.
- Este está sensacional! Acho que este é o melhor !
- Já cansou? É uma pena, achei que estava gostando do desfile...
- Não! De jeito nenhum! Eu nunca cansaria de olhar para você, ainda mais desse jeito, peladinha...com todo o respeito né, amigo?
- Sei bem como é, Walter. Pode continuar, querida.
- Ah bom. Então posso continuar. Esta aqui é bem mais ousada...
Ela colocou no rosto uma máscara de renda, linda, um par de “nipple pasties” (enfeites para mamilos ), e um tapa-sexo ( daqueles que não têm cordinhas dos lados ).
- Uau !! Parece uma daquelas passistas do carnaval! Desta vez fui eu quem ficou entusiasmado.
- Já vi que vocês gostaram, também vou deixar este para a final.
Minha esposa foi mostrando e desfilando as peças diminutas que mostravam a maior parte do seu corpo escultural. Ela sempre ficava pelada algum tempo, se virava para olhar um pouco mais demoradamente nas sacolas. Eu estava meio distraído, olhando só para ela, e quando percebi, nosso amigo estava se masturbando , o cacete até tremendo de tão duro. Ela sorriu, não disse nada. Mas deu uma boa olhada no cacete dele.
- Claudia, você é muito gostosa! Eu não aguento!
Ele se aproximou dela e lhe deu um beijo na boca, ainda segurando o cacete. Ele não aguentou e gozou em cima do corpo dela. Eu ainda observava, o comportamento dele era o mesmo do Walter deste plano.
- Porra Walter! Agora preciso de um banho...
Ela foi indo em direção ao banheiro, mas ele a segurou pelo braço. Ela puxou com força e se soltou. Eu me levantei, e segurei a mão dele, fazendo que a soltasse.
- Calma, amigo. Controle-se. Minha esposa disse a ele:
- Olha, Walter, eu gosto de brincar, e admito que gosto que você me veja pelada, mas você tem que respeitar os limites. Se não, aí você só vai me ver completamente vestida!
A expressão dela era séria, e expectante, porque da outra vez nosso amigo havia falado sobre a tal “Irmandade” justamente em seguida.
Walter então se desculpou:
- Me desculpem. Eu não consegui resistir, achei que depois do “desfile” ia rolar um ménage, finalmente.
Minha esposa parou, e ficou pensativa um pouco. Então, provavelmente a Fenda havia mesmo se fechado e este era o nosso amigo mesmo.
- Ménage hem? Vou tomar meu banho e vou pensar. Mas não sei não, você gozou muito rápido.
Claudia foi tomar seu banho. Aproveitou e levou as sacolas com as fantasias de volta para o quarto. Walter pegou um guardanapo de papel da bandeja com os aperitivos, limpou o cacete e guardou dentro da calça de novo.
- Espero que ela não tenha ficado muito zangada. Mas você deve entender que é difícil a gente se controlar em uma situação dessas.
Peguei uma cerveja, ele pegou outra, e fomos bebendo e conversando. Claudia estava demorando, então nosso amigo falou:
- Acho que ela ficou braba mesmo. Acho melhor eu ir embora.
Ele foi se levantando, mas então ela apareceu. Havia colocado outra fantasia. Estava com uma máscara dourada, enfeitada com penas, uma gargantilha de ouro, uma corrente em volta da cintura, algumas pulseiras, anéis nos dedos das mãos e pés, brincos e uma tornozeleira . De resto, estava nua. Notei que eram os itens que ela havia recebido de presente na cerimônia no Mosteiro. E ela carregava nas mãos o tapete redondo com o Círculo Mágico. Era a “cartada final”. Se ele fosse o Walter do outro Plano, que fazia parte da Irmandade Secreta, a expressão dele o denunciaria. Mas não foi o que aconteceu. Ele estava extasiado.
- Nossa, Claudia, você está maravilhosa!! Essa fantasia é a melhor de todas!
Ela estendeu o tapete bem na nossa frente, entre o sofá e a tevê de tela grande. Ela ligou o aparelho e colocou uma sequência de vídeos de música , Rock e Blues, e começou a dançar de maneira sensual.
Ela veio até mim e me deu a mão, então levantei e começamos a dançar, nos abraçando e beijando. Walter fez que ia levantar também, mas ela o empurrou com a mão, fazendo-o se sentar novamente. Obviamente, ela estava provocando para ver se ele se controlava.
Nosso tesão foi aumentando , e aí a névoa dourada foi surgindo e se adensando, circulando ao nosso redor. Walter falou, curioso:
- Vocês têm máquina de fumaça aqui na sala? Que legal!
Continuamos a dançar, deixando que ele pensasse que era mesmo uma máquina de fumaça dessas usadas em shows de Rock. À medida que dançávamos, eu ia apertando as nádegas de Claudia, beijando seus seios, seu pescoço...
Então, devagar, ela foi abrindo os botões da minha camisa, depois soltou o meu cinto e fui tirando a roupa, ficando completamente pelado. Depois foi a vez do Walter. Ela foi abrindo a camisa dele, mas sempre fazendo gestos para que ele não se afobasse e fizesse tudo lentamente. A névoa dourada foi ficando mais espessa, com um perfume agradável.
Enquanto eu dançava de frente para Claudia, Walter veio por trás, beijando a nuca e os ombros dela, encostando o cacete duro naquela bundinha redonda.
Nisso, as imagens na tevê começaram a mudar, e a música mudou, era de um estilo oriental. De início, não notamos, estávamos totalmente absortos na dança erótica. Mas então surgiram as vozes.
- O que é isso?
Na tela da tevê, apareceu a imagem de um Salão, que reconheci como sendo no Mosteiro ! Através da nossa Energia Sexual, o aparelho de televisão estava mostrando o Outro Plano de Realidade!
CONTINUA