Eu, sacana, pra quebrar o silêncio disse:
“E aí mãezinha? Hoje é você que parece preocupada. Está tudo bem?”
Ela fez um movimento negativo com a cabeça, como que querendo afastar o que estava pensando e respondeu:
“Não meu lindo. Não estou não. Está tudo bem”
“Está pensando no pesadelo que teve?”
“Não. Na verdade, não tive pesadelo nenhum”
Resolvi instigá-la um pouco:
“Ah, que bom mãe. Eu tive um sonho muito gostoso essa noite”
“É mesmo? Sonhou com o quê?”
“Foi um sonho erótico, não me recordo direito, só sei que acordei super excitado”
“Sério? Nossa, pode me contar?”
“O pior mãe, é que não me lembro muito bem mesmo, mas parecia ser uma garota que bolinava meu pênis. Não sei quem era, só sei que estava muito bom”
Vi minha mãe corar, ela engoliu uma uva por inteiro e depois deu risada, e eu perguntei:
“Nossa mãe, está se engasgando ou rindo?”
Ela limpou os lábios com o guardanapo de tecido que estava sobre a mesa e me sorriu dizendo:
“Ai filho. Me perdoe, mas preciso te contar uma coisa. Só que estou com vergonha”
“Pode contar dona Letícia. O que foi?”
“Eu não tive pesadelo, e você também não estava sonhando”
“Como assim mãe?”
“Ai filho, eu nem sei como dizer isso, mas a verdade é que, não sei como, eu acordei e minha mão estava dentro do seu shorts”
“Ah mãe. Você está brincando? Você estava me bolinando?”
“NÃO Pedro, larga a mão de ser bobo, Acha mesmo que eu ia bolinar meu próprio filho? Já disse que não sei o que aconteceu, minha mão deve ter descido durante a noite e foi parar lá dentro do seu shorts”
“Puta merda mãe, que loucura”
“Loucura nada. Que vergonha isso sim”
“Olha mãe, vou ser sincero. Estava bom demais viu”
“Para Pedro, já estou suficientemente envergonhada. Não precisa piorar a situação”
“Tá, só estou dizendo que estava gostoso”
“Não se empolgue Pedro. Já disse que foi sem querer. Não devia ter te contado nada. Agora vai ficar me zoando né?”
“Achou ele grandão mãe?”
“O que Pedro?”
“Meu pênis ué. Grande né?
“Ah me poupe filho, por favor. Vai ficar me atazanando agora?”
“Ah mãe, eu elogio tudo em você. Custa admitir que ele é grandão”
“Tudo bem. É grande mesmo. Até fiquei impressionada com o tamanho, mas não vou ficar elogiando. Senão vai ficar muito convencido. E chega de conversa, vamos pra praia. Quero aproveitar esse dia lindo”
“Eu estou brincando mãe. Adoro te provocar”
“Eu sei que adora. Mas e aí, alguma programação especial pra hoje?
“Temos a manhã livre pra curtir a praia mãe. E eu vou ficar admirando sua beleza enquanto toma sol. À noite terá um luau aqui na praia mesmo, se quiser podemos participar”
“Perfeito filho, pra mim está ótimo”
Eu não tinha premeditado nada, mas confesso que esse episódio com minha mãe, acentuou ainda mais a nossa intimidade que já era bem legal.
Durante o dia na praia, eu ia ficando cada vez mais apaixonado por aquela mulher. Não sei se o clima de Fortaleza, a praia, a brisa, sei lá o que havia naquele lugar que me fez enxergar minha mãe como nunca havia visto. Tudo o que ela fazia me excitava. Se ela arrumava o biquini, eu ficava de pau duro, se ela ficasse em pé na minha frente eu quase gozava só de olhar pra sua bunda. Ela caminhava e eu acompanhava seu rebolado enlouquecedor. O simples fato de olhar pra sua boca carnuda me levava a um estado de tesão que nem Freud explicaria. O pior é que eu sentia que minha mãe, por vezes, agia como se percebesse minha admiração por ela, e então parecia me castigar com tanta sensualidade. Eu a comia com os olhos, e ela percebia isso. Toda mulher percebe. As vezes ela mexia em meus cabelos enquanto eu estava deitado na esteira tomando sol, e suas unhas roçavam meu coro cabeludo e meu pau instantaneamente respondia lá embaixo. Era uma tortura constante. Eu estava dominado por aquela beleza. Se ela me pedisse pra ir buscar uma água de coco em uma barraca a dez quilômetros de distância, eu não iria negar.
Mas eu queria me insinuar um pouco mais, e nossa conversa pela manhã tinha me deixado mais corajoso e sentir sua mão macia em minha rola pela manhã, me deixou com gostinho de quero mais. Passamos uma tarde deliciosa na praia, minha mãe tinha pegado uma cor linda e as marquinhas do seu biquini eram muito sexys, aliás, ela toda era uma expressão de sensualidade, e eu mergulhava em pensamentos impróprios com aquele seu corpo. Ficamos tão apegados nesse dia, que parecia um sonho.
Quando no começo da tarde voltamos para a pousada, minha mãe estava feliz e agia como se fosse uma namorada, me abraçava pelo caminho e pra me provocar, chutava a água pra cima de mim e saia correndo. Eu corria atrás dela e a alcançava, ela soltava gritos toda vez que eu a agarrava por trás. Chegamos na pousada e eram ainda 6 da tarde. O luau seria só mais à noite e teríamos um tempinho pra descansar. Minha mãe disse:
“Pedro, vamos cochilar um pouco. Ainda temos um tempo até o luau”
“Vamos sim mãe. Mas precisamos tomar um banho, senão vamos encher a cama de areia”
“Tem razão. Então vamos”
“Tomar banho juntos?”
“Sim. Você se incomoda?”
Essas atitudes da minha mãe me deixavam alucinado, eu não sei qual era a intenção dela, mas ela sabia mexer com minha cabeça. Tímido eu respondi:
“Não mãe. Por mim sem problemas”
Ela começou a tirar sua roupa ali no quarto mesmo, diante de mim. Tirou seu shortinho e blusinha que usava e aí tirou a calcinha. Ficou nua na minha frente. Eu comecei a tirar minha roupa, tentando mostrar o mesmo auto controle que ela tinha, mas estava tenso. Meu shorts enroscou em meus pés, e na hora de tirar a minha camiseta ela se prendeu em minha cabeça, eu estava visivelmente nervoso. Só o meu pau não me envergonhava, estava pesado e soberano no meio das minhas pernas. Quando consegui me livrar da minha camiseta, minha mãe já estava no banheiro ligando o chuveiro. Entrei no box e a medi de cima a baixo. Uma delícia de mulher. Sua buceta depilada era linda, parecia almofadada de tão inchada que estava. Devia ser um deleite chupar aquela maravilha.
Entrei no banho, e consegui manter a calma, apesar do coração acelerado. Minha mãe me jogou água com o chuveirinho, me molhou e riu. Se virou de costas pra lavar seu cabelo e sua bunda ficou a centímetros do meu pau. Que vontade de a atacar ali mesmo. Eu comecei a me ensaboar e minha mãe nem ligava para o meu pau enorme entre minhas coxas. De repente ela se vira e começa a sorrir olhando pra mim. Eu perguntei:
“Está rindo do que dona Letícia?”
“Estou aqui pensando filho. Se sua irmã sabe que tomamos banhos juntos aqui, ela iria ficar indignada”
“Não sei se indignada, mas com certeza ficaria enciumada, dizendo que você me acha o filho preferido, como ela sempre faz”
“Sim, exatamente isso. Por isso vê se não conta nada pra ela”
“Porque eu contaria mãe?”
“Pra provocá-la. Eu sei que adora fazer isso”
“Tem razão. Adoro irritá-la. Vou contar”
“Não Pedro, estou falando sério. Ela não compreenderia”
“Eu sei mãe. Estou brincando não vou contar nada não”
“Que bom. Uma mãe sempre se dá melhor com o filho do que que com a filha. Você sabe né?”
“Sim, eu sei mãe, fique em paz. Será um segredo nosso”
Minha mãe, controlando totalmente a situação, acabou seu banho e saiu. Eu fiquei mais um tempo, como sempre esperando baixar meu tesão. Cheguei no quarto e me sentei encostado na cabeceira da cama pra descansar um pouco. Minha mãe jogou um travesseiro no meio das minhas pernas e se deitou com a cabeça sobre ele. Comecei a fazer carinho em seus cabelos e em poucos minutos adormecemos. Acordei por volta das 8 da noite. Minha mãe já estava em frente ao espelho se arrumando. Vestia um shortinho justo, agarrado em seu corpo e uma blusinha de alcinha deliciosa sem sutiã, que valorizava e marcava seus seios fartos. Ela de frente para o espelho, ajeitava um lenço na cabeça. As pernas semiabertas e sua bunda magnífica empinada e virada pra mim. Eu cheguei a pensar que minha mãe fazia essas poses só pra me sacanear. Caralho como ela estava gostosa. Era muita provocação. Eu já estava com meu pau doendo de ter ficado o dia excitado e agora a tortura continuava. Apesar de tudo, minha mãe agia naturalmente e quando percebeu pelo reflexo do espelho que eu havia acordado disse:
“Vamos levantar meu tesouro. Temos um luau pra ir”
“Vamos sim dona Letícia”
“Espera aí que eu quero que me diga se esse lenço fica bem na minha cabeça filho”
Ela colocou o lenço e prendeu seu cabelo como se fosse uma tiara, deixando o volume todo pra trás. Colocou as mãos na cintura e perguntou se virando pra mim:
“E então. Fico bonita com esse lenço? Estou pensando em usá-lo agora à noite”
Eu respirei fundo e respondi:
“Mãe. Tudo fica bem em você”
“Ah filho, você não está falando sério”
“Estou sim mãe, ficou linda com ele”
“Você é muito gentil meu amor, então eu vou mesmo com ele”
Minha mãe estava confiante, nada abalava seu entusiasmo. Ela veio até mim e esticou os braços para que eu me levantasse e disse:
“Vamos Pedro. Se arruma porque quero beber umas batidas hoje com você”
Saímos da pousada, minha mãe charmosa com seu lenço na cabeça que deixava seu bonito rosto evidente e seus cabelos volumosos. Seu shortinho e blusinhas colados ao seu corpo. Sua boca carnuda com um batom rosinha e sua pele queimada de sol, eram atrativos naquela mulher esplendorosa que havia arrebatado meu coração. A noite estava estrelada e agradável. No quiosque que ficamos, a música não parava e havia muitas pessoas. Todos se divertiam. Alguns caras lançavam olhares apaixonados para minha mãe que disfarçava e desviava o olhar. Bebemos e experimentamos todas os sabores de batidas do quiosque, como estávamos perto da pousada, não teríamos problemas pra voltar. Estávamos empolgados. Minha mãe animada e feliz, e eu excitado e feliz. Quando percebi que o lugar estava cheio dos gaviões de olho na minha mãe, eu discretamente cheguei pra ela e disse:
“Mãe, isso aqui está ficando muito cheio de gente. Que tal se fossemos molhar nossos pés ali no mar e ficar mais a sós”
“Quer ficar a sós comigo meu amor. Aqui está tão gostoso”
“É, até que está. A música é legal, mas você está chamando muito a atenção, e eu estou incomodado”
“Ah filho. Está com ciúmes?”
“Estou sim mãe”
“Que fofo. Tem umas garotas bonitas por aí. Se quiser pode se divertir, eu não me incomodo”
“Não mãe. Quero ficar com você”
“Tá bom então. Vamos lá na beira do mar”
Caminhamos até o mar, e ficamos bem distantes de onde acontecia o luau. Só estávamos nós na beira do mar e molhamos nossos pés. Minha mãe parou na minha frente e eu a abracei por trás. Ficamos em silêncio. Comecei a beijar o pescoço da minha mãe. Ela não me impediu, em vez disso, apertou meus braços que a envolviam, fazendo com que eu me encostasse mais. Minha rola encoxava sua bunda macia. Eu passava meus lábios em seu pescoço e ela se arrepiou inteira. Eu sentia pelos seus braços arrepiados e vi seus mamilos crescerem no tecido da sua blusinha. Decidi ousar mais e minha mão desceu um pouco e forcei a entrada dela pelo seu shortinho, até envolver sai buceta. Minha mãe não reagia e respirava fundo. Meu dedo médio, se enfiou no meio dos seus lábios vaginais e ela fechou instintivamente as pernas. Toquei seu clitóris e sua buceta umedeceu, o que facilitou minha fricção. Meu dedo subiu e desceu algumas vezes por sua buceta e minha mãe relaxou o corpo e se virou pra mim. Ela me abraçou e disse baixinho:
“Pedro. Não faz isso amor”
Ela ergueu os olhos e me olhou, eu a apertei contra meu corpo e segurei em seu rosto. Sua boca carnuda estava vulnerável e chupei seu lábio inferior. Ele deixou. Eu a beijei e minha língua passeava por seus lábios e os sugava. Sua língua quente entrou em minha boca e nosso beijo foi mágico. Minha mãe tremia. Ela tentava resistir, mas não conseguia me impedir de beijá-la, até que finalmente, colocou suas mãos em meu peito e me afastou dizendo:
“Meu Deus Pedro. O que estamos fazendo?”
Eu só consegui dizer:
“Mãe, me desculpe. Sua boca estava tão próxima e linda, não resisti”
“Eu sei filho. Estou me sentindo culpada por isso”
“Não se sinta culpada mãe. Eu que tomei a iniciativa”
“Mas eu deixei filho”
“Sim, mas eu estava louco por isso mãe”
“Filho. Isso está errado”
Eu tentei abraçá-la novamente, mas ela não permitiu e saiu andando pela praia de volta para a pousada. Eu saí atrás dela e tentei pegar em seu braço, mas minha mãe se desvencilhou e saiu correndo. Ela correu até a pousada e eu deixei. Fui caminhando pensando se eu tinha feito uma grande merda e agora perderia a confiança dela. Cheguei na pousada e minha mãe já estava deitada de bruços no canto da cama e com a cabeça coberta pelo travesseiro. Eu disse:
“Mãe. Vamos conversar”
Ela nem se mexeu, mas entendi o que ela disse:
“Não Pedro, estou com vergonha”
“Mãe, olha pra mim”
“Não quero conversar hoje filho. Quero ficar quieta”
“Mas mãe. Me deixa me explicar o que aconteceu”
“Não precisa Pedro. Bebemos demais, nos empolgamos e perdemos o controle, foi isso o que aconteceu”
O pior é que minha mãe falava e eu não conseguia tirar os olhos da sua bunda, que estava esplendorosa na cama, mas eu disse:
“Tudo bem mãe. Não quer conversar, eu vou respeitar. Vou procurar um lugar pra dormir.”
“Não precisa Pedro. Pode dormir aqui comigo. Só me deixa quieta no meu canto. Prometo que amanhã conversamos”
Eu me troquei e fui me lavar no banheiro. Voltei pra cama e minha mãe ainda estava na mesma posição. Eu me cobri com o lençol e apaguei as luzes e me despedi dela dizendo:
“Eu te amo mãe. Boa noite”
Não tem que senti culpados não tem que curtir o momento o tesão foder mesmo
Maravilhoso o conto votado
gostosa demais
bela mamae
Muito bom! É mais ou menos meu estilo. Mais erótico e menos chulo.Deve dar continuação, deixa a trepada pro final
Muito bom!
Mamãe gostosa e safada delícia maravilhoso
A coisa começou a ferver....
Sem palavras! Adoramos
Li todos os seus contos , são ótimos e votei em todos , parabéns .
Li todos os seus contos , são ótimos e votei em todos , parabéns .
Bota tudo na mamã! Não deixe outro fazer isso!
Que mamãe vagabunda adorei o conto!