A tia do café

Mais um conto real pra vocês
Depois de ser demitido do condomínio, peguei minha rescisão e resolvi fazer um curso técnico pra mudar de área.
Feito o curso, por indicação de um amigo, ingressei numa nova empresa.
Estava muito feliz nessa empresa, era um mundo novo. Uma empresa nova, cheia de colegas, ótimo pra fazer novas amizades.
Nessa de fazer novos amigos e amigas, conheci a Dona Chica. Uma coroa gordinha deliciosa. Bunda grande, seios fartos. Era a tia do café da empresa. Conhecida e muito querida por todos.
Descobri que Chica era solteira e que até já era avó. Uma avó apetitosa.
Nem sou de tomar café, mas pra dar uma sondada na coroa, tomava uns cinco cafezinhos por dia.
- Oi, Dona Chica... tá uma gata hoje, hein...
- Ai, guri, só tu mesmo.
Dava um abraço nela e um cheiro no cangote, a coroa ficava doida.
Fim de ano chegando e teríamos a confraternização da empresa. Aquelas cheias de amigo secreto e que só servem pra ver os colegas queimando o filme com os chefes.
A festa foi num clube na zona norte da cidade. Caprichei na beca e fiquei de papo com os meus cupinchas. Não demorou muito a Chica chegou, toda bonita. Com uma calça apertada que deixava em relevo aquela bunda gostosa.
Esperei o momento certo pra dar o bote. Um samba tocou e chamei a Chica pra dançar.
- Dança, comigo Dona Chica?
- Claro que sim, guri.
Quando tirei ela pra dançar a rapaziada aplaudiu.
Aproveitei pra tirar a gente da coroa. Falando no seu ouvidinho.
- Tu tá uma gostosa nessa calça apertada.
- Ai, guri... não fica me tentando...
Meu pau já tava duro, dei uma sarrada pra ela sentir a peça.
- Que coisa dura é essa aí?
- Tu sabe o quê é... Fiquei assim olhando essa tua bunda gostosa.
Chica me olhou nos olhos e disse:
- Me espera lá na rua, vamos fumar um cigarro.
- Eu não fumo, Chica.
- Nem eu, guri.
Depois de dançarmos, saí pra rua discretamente. Chica saiu logo depois. Quando me viu já chegou chegando.
- Vem cá, guri safado.
Me dando um beijão na boca e passando a mão no meu pau.
- Tu quer mesmo me comer?
- Quero sim, Chica.
- Me espera ali na esquina. Chego em poucos minutos.
Me despedi do pessoal e fui pro meu carro. Chica esperou uns 15min e veio ao meu encontro.
- E aí... pra onde nós vamos?
- Tu gosta de motel, Chica?
- Nunca fui.
- Então, hoje tu vai!
Tirei meu pau pra fora e Chica na saiu mamando. Chupando com toda vontade do mundo.
Quando chegamos no motel, Chica ainda mamava. Fui atendido com ela me chupando. O atendente nem deu bola, já devia estar acostumado com a cena.
Estacionei o carro na vaga sob o quarto e Chica dizia:
- Me dá teu leitinho, guri!
- Já quer leitinho?
- Quero, sim... dá pra mim, dá!
Relaxei a coisa fluir. Quando senti que ia gozar, avisei Chica.
- Toma teu leitinho então!
Gozei feito um cavalo e Chica tomou tudo. Lambia os beiços depois da farta gozada.
- Vem, guri safado... tu tem a noite toda pra me comer inteira.
Subimos até o quarto, nas escadas admirei sua bunda.
- Que bunda gostosa, Chica!
- É mesmo? Ela adora uma pica dura...
Já me preparei pra comer aquele cuzão.
Chica tirou a roupa e foi direto pra cama. Ficando de bunda pra cima, me provocando.
- Vem, meu guri... cai de boca no meu cu.
Tirei a roupa e parti pra cima dela com tudo. Mordi aquela bunda gostosa, lambi o cuzinho, enfiei meu dedo na bucetinha. Chica berrava de tesão.
- Guri safado... come essa velha putona... mete essa pica em mim...
Atendi o clamor de Chica e comecei a foder aquela xoxota gostosa. Chica gemia e xingava.
- Isso, filho da puta... fode a minha buceta. Me fode gostoso.
- Tá gostando, sua puta?
- Tô adorando. Me fode!
Quanto mais eu metia, mais Chica rebolava.
A coroa era muito gostosa. Nem parecia a senhorinha do café da firma.
- Eu vou gozar na tua pica gostosa... eu vou gozar!!
Chica gozou se contorcendo na cama, se tremia toda.
- Que pau gostoso tu tem... não perde tempo... mete no meu cu... fode o cu da Chica!!
Ela ficou na posição de frango assado, até parecia saber que era a minha posição favorita.
Me posicionei e comecei a meter o pau. Chica abria as nádegas pra facilitar a penetração.
- Mete tudo em mim... mete tudo!
Quando o pau entrou, ela deu um suspiro.
- Ai... agora me fode... fode o meu cuzinho...
Comecei a meter com força, botando tudo, tirando e botando com mais força. Chica arranhava minhas costas e mordia meu peito.
- Safado pirocudo... esfola o meu cuzinho... tua pica gostosa tá toda dentro do meu cuzinho.
Ela rebolava tão gostoso que não consegui me segurar, gozei dentro do cuzinho dela.
- Isso... enche meu cuzinho de porra... tô sentindo teu leitinho quente dentro de mim.
Fomos tomar um banho e Chica me confessou já ter trepado com muitos homens da empresa.
- Agora eu tô devagar. Mas já dei pra muitos dos teus colegas.
- Sério?
- Sim. As festa da empresa sempre acabam em putaria. Já dei até pra dois ao mesmo tempo.
Aquilo me deixou com mais tesão ainda. Encostei Chica na parede e meti tudo naquela bucetinha carnuda e molhada.
- Fode essa velha puta, meu guri... mete com força.
Minhas estocadas faziam barulho batendo contra o corpo de Chica. Ela ficava doida.
- Que delícia... isso... mais forte... mete tudo... com força... eu vou gozar...
Chica gozou jogando seu corpo contra o meu.
- Ai, meu guri safado... teu pau é delicioso.
Continua metendo... goza pra mim... quero tomar leitinho de novo...
Aquela coroa puta era sensacional. Como é bom transar com mulheres mais velhas.
Fodi sua buceta por uns 10min naquela posição. Quando senti meu gozo chegando, botei Chica de joelhos e gozei na sua boca.
Chica bebia tudo com muito prazer.
- Leitinho quente direto da fonte... que porra gostosa.
Comi Chica a noite inteira. Cu e buceta, buceta e cu. Sempre gozando no cuzinho ou na boca.
Foi uma noite memorável.
Na segunda-feira, de volta à empresa. Nos falamos como se nada tivesse acontecido. Mas na hora do almoço, Chica me pagou um boquete no almoxarifado. Que velha safada.
- Vou ficar viciada no teu leitinho, guri.
Espero que tenham gostado de mais um relato real.
Bom fim de semana.