Mais um conto real pra vocês Fui na casa do Tobi, chamar ele pra joga bola. Mas só pra variar, o cara não tava em casa. O que não era tão ruim assim, pois agora Glória e eu tínhamos o nosso lance escondido. - Oi, Glória... o Tobi tá aí? - Não, ele deu uma saidinha rápida... Mas vem aqui, rapidinho... Nos beijamos, botei minhas mãos por debaixo do vestido dela e comecei apertar aquela bunda gostosa. Tava super gostoso, mas fomos interrompidos por Dona Augusta, mãe da Glória, avó do Tobi. - Mas o quê é isso aqui? Prontamente saí de lá, e deixei Glória se explicando pra mãe dela. Dona Augusta era um coroa bem enxuta, quase ao moldes da filha, só que 20 anos mais velha. Ela mora na outra rua, perto de nossas casas, naquela tarde tinha ido visitar a filha e nos pegou no flagra. Fiquei com medo dela fazer um escândalo e contar pro Tobi. Fiquei bem preocupado e por alguns dias evitei ir na casa do Tobi. Sábado à tarde, fui no mercadinho comprar um guaraná, pro meu azar ou sorte, dei de cara com a Dona Augusta. Inventei de ir no mercadinho sem camisa... a véia me deu uma secada incrível. - Oi, menino... tudo bem? - Tudo bem, Dona Augusta... Peguei meu guaraná, paguei e fui saindo. Quando Dona Augusta me chamou. - Vem cá, preciso falar contigo... Pois não... diga. - Passa ali casa comigo agora, me ajuda com essas compras. Tava de refém da velha. Que merda. Durante o caminho a velha começou a falar sobre o quê tinha visto. - Faz tempo que tu e a Glória tão se vendo? - Não... faz pouco tempo. - O Tobi sabe? - Não sabe de nada, e gostaria muito que ele continue não sabendo. Chegando na casa dela, Dona Augusta me pediu pra entrar. - Entra, vamos conversar lá dentro. Entramos e a velha trancou a porta. - Vou fechar aqui, pra ninguém nos interromper. Sentei no sofá e a velha foi bem direta. - Eu não vou contar pro Tobi, mas tem uma condição. - Qual condição? - Faz comigo o quê tu já fez com a Glória. Ela me contou tudo aquele dia. Fiquei cheia de tesão. Tudo que a Glória sabe, fui eu que ensinei... - A senhora quer tudo? - Tudinho... Agarrei a velha, levantei sua saia e apertei sua bunda. Era uma bunda bem gostosa pra idade dela. - Ui... direto ao ponto... Levei a velha pro quarto e deixei ela peladinha. Era muito parecida com a Glória, o quê me deixou com mais tesão. Dona Augusta se deitou na cama e pus meu pau em sua boca, a velha pagou uma teta sensacional. - Que baita caralha... gostosa. Vou te chupar melhor que a Glória. A velha era uma máquina de chupar cacete. Uma boquinha muito gulosa. Conseguia quase engolir meu pau inteiro. - Dona Augusta... que delícia, a senhora chupa super bem... Me botou deitado na cama e continuou me chupando. - Tu deu leitinho pra Glória e vai dar pra mim também. Não resisti e gozei na boca dela. Dona Augusta engoliu todo leite. - Nossa, lembrei do meu falecido esposo. Era um cavalo gozando. E eu adorava mamar aquela piroca. Botei a velha de 4, e comecei a comer aquela xoxota gostosa. Nem chupei, ela tava babando pela buceta. - Ai, menino... que caralho gostoso... fode a minha xoxota... De todas as coroas que eu comi, Dona Augusta era a mais puta. Mexia e rebolava com meu cacete enfiado na buceta. - Fazia tempo que eu não trepava, menino. Tava com saudade de um cacete na buceta. Dona Augusta gozou e desfaleceu sobre a cama. - Ai... que gostoso foi isso... deita aqui do meu lado... Deitei e Dona Augusta veio me beijar. - Você é muito gostoso, minha filha escolheu bem. - A senhora também é maravilhosa. Quer mais? - Sim... claro que sim. Quero que me coma o cu. Mas com cuidado... essa caralha é grande. - Então deixo a senhora controlar... vem por cima. Deitei na cama, com meu pau duro apontando pro teto. Dona Augusta passou cuspe no cu e ajeitou o pau na entrada e foi largando o peso. Meu pau entrou com dificuldade. - Ai... é muito duro... tá me rasgando... mas tá gostoso... Comecei a socar meu pau no cu da velha, aos poucos foi entrando tudo, senti a velha relaxar. - Entrou tudo, meu menino... agora come minha bunda bem gostoso. Dona Augusta fodia pra caralho, fiquei impressionado. Ela pulava em cima de mim, rebolava no meu pau. Era só prazer transar com aquela mulher. - Eu quero que tu goze dentro do meu cuzinho, quero sentir essa porra toda no meu cu. - A senhora que manda. Botei Dona Augusta de 4 e meti tudo sem dó, o cu dela estava arrombado. - Que delícia de piroca... agora mete tudo e goza dentro. Faz que nem o meu falecido... me deixa toda lambuzada de porra no cu... Gozei tudo no cuzinho de Dona Augusta. - Ai... ai... que maravilha, menino... era isso que eu queria!! Tirei meu pau e a porra escorria do cuzinho dela. - Obrigado, menino... tu foi maravilhoso. I segredo de vocês está bem guardado. Se quiser vir aqui mais vezes, vou adorar te receber. Saí de lá e voltei pra casa. Mais tarde, contei o quê havia acontecido pra Glória. - E aí, gostou de comer a minha mãe? - Foi até interessante, mas ainda prefiro a filha. Passamos a nos encontrar fora da vila, era mais seguro pra nós. Espero que tenham gostado de mais um relato real. Fui!!
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