PEDREIRO MACHO

Fala, galera!
Já me apresentei nos outros contos.
Sou do interior de SP. Branquinho, daqueles com marca de camiseta e sou um fetichista nato. Cabelos claros. O corpo? Gordinho com um rabo de respeito!

Esse conto aconteceu faz 10 anos... eu tinha 20 e poucos anos na época.
A vizinha, depois de tantos anos, resolveu mudar de bairro.
A casa ficou vazia durante alguns meses até que alugaram para montar uma espécie de pensão para trabalhadores.
Demorou quase 1 ano para que aparecesse alguém que me chamasse atenção.
O Tassiano trabalhava numa obra. Era um paraibano moreno, pele queimada de sol. Corpo sarado pelo trabalho braçal. Tinha uma bunda que marcava em qualquer roupa e o melhor: tinha uma mala pesada.
Esse cara mexia demais com meus pensamentos. E o sotaque manso dele? Eu me melava todo.
A gente só se cumprimentava com “oi”, “bom dia”, enfim... nada demais...
Um dia estava no portão de casa, sozinho, e vejo ele chegando de bicicleta todo suado.
Cumprimentei e fiquei observando.
Ele apertava o interfone, apertava e nada... ele estava nitidamente nervoso com algo. Olhou pra mim algumas vezes até que resolveu vir falar comigo.
- Oxe, os cabras me deixaram trancado pra fora. Estou sem a chave. Será que posso deixar minha bike aqui? Vou pular o muro e tentar entrar, tô precisando dar uma mijada.
Fala sério... o que responder nessa hora?
Não, não sou desses que dizem que não pensou besteira. Ao contrário, na hora já pensei em todas as possibilidades. Falei que poderia guardar a bike e usar o banheiro de casa.
Eu usava um short molinho branco que marcava bem meu rabo.
Ele usava o uniforme da empresa e aquele cheiro do suor me enlouqueceu.
Guardou a bike e ficou parado me olhando.
Apontei a porta para ele e indiquei o banheiro. Ele entrou, encostou a porta e só ouvi aquele jato forte. Pelo barulho do mijo a rola devia ser gigante mesmo.
Saiu do banheiro repetindo que estava sem chave e agradeceu o banheiro.
Já ia saindo quando eu o chamei de volta e ofereci algo para beber. Pediu água, tomou 2 copos seguidos.
Eu media ele de cima embaixo e deixava claro que estava observando a vara dele.
Um silêncio mortal dominava o ambiente. Eu estava com muito tesão, mas parecia que eu estava travado.
Até que ele quebrou o silêncio:
- Quase não te vejo na rua.
Eu disse que ficava mais em casa e que saia mais para baladas. Ele continuou:
- Só te vejo na madrugada.
Gelei nessa hora!
- Outro dia vi você andando meio sem rumo na madrugada. Tava procurando o que?
- Tava caçando! - direto ao ponto.
- Oxê! E madrugada é hora de caçar, é?
- Eu caço macho! -Falei com a voz trêmula. Era tudo ou nada!
Ele riu! Disse que eu era doido demais!
- Eu disse que não era doido, era puta!
Ele arregalou os olhos e meteu um sorriso na cara. Segurou meu queixo com a mão direita. Eu quase nem respirava. Não sabia qual seria a reação dele.
- Puta? Que sorte a minha achar uma puta!
Me beijou quase me engolindo! Sua língua ia na minha garganta.
A outra mão desceu rapidamente até minha bunda. Ele chegou perto do meu ouvido e perguntou:
- Quem é teu macho?
- Você! - falei gemendo.
Ele puxou minha camiseta e caiu de boca nos meus peitinhos. Me sentia uma mulher na mão dele.
Ele me tratava com carinho, mas sempre firme.
Parou tudo e pediu pra tomar um banho!
- Quero você assim! Cheirando homem!
Ele deu um tapa de leve na minha cara e me beijou de novo.
Ele tirou a roupa toda e conduziu minha cabeça até o peito dele. Que cheiro! Que homem! Dali fui até as axilas dele. Ele gemia demais.
Fomos até o sofá, ele sentou e pediu que eu fosse engatinhando até ele. Enfiou os pés na minha cara. Eu nunca tinha chupado um pé, mas estava amando aquilo tudo.
Fui subindo até que cheguei nas bolas dele. Pesadas, peludas e cheirando suor. Eu tentava colocar as 2 na boca ao mesmo tempo. Ele gemia e ordenava os próximos passos.
- Mais forte, suga só uma. Agora coloca as duas na boca. Passa a língua, sua puta!
Eu estava quase gozando só com isso. Sem ao menos colocar a mão no meu pau.

A mão dele foi descendo pelas minhas costas, alcançou minha bunda e logo foi entrando pelo short até chegar no meu cuzinho. Meu cuzinho mordeu o dedo dele.
Ele tirou o dedo, enfiou na minha boca e fiquei chupando olhando bem na cara dele. Ele me cuspiu e disse que eu seria a puta dele.
Me pegou pelos cabelos e me obrigou andar de 4 até o banheiro. Me jogou no box e mandou eu abrir a bunda pra ele.
De repente, começou a mijar. Que tesão aquele mijo quente. Nem parecia que ele havia mijado há poucos minutos.
Eu virei rápido e abocanhei as últimas gotas. Ele me deu um tapa na cara e disse que puta dele não tem vontade própria.
Ali no box mesmo, me levantou, me encostou na parede e forçou aquele mastro gigante dentro de mim.
Imagina uma rola grossa! Devia ter uns 19cm e era bem pesada. Rola dura. Cabeça macia. Eu gemia, quase gritando. Ele tampou minha boca e mandou aguentar.
Quando a cabeça entrou eu tranquei o cu de tanta dor. Ele não disse nada, apenas abriu o chuveiro e me colocou debaixo e ia jogando água no meu cu. Aquela água quente me relaxou. Novamente ele tentou enfiar, agora foi até a metade da rola.
Deixou lá dentro. Quando me acostumei, joguei o rabo pra trás. Ele entendeu o recado.
A partir desse momento ele começou meter firme! Que delícia! Gozei pelo cu! Apertava tanto a rola dele que parou de meter no mesmo instante.
Saímos do chuveiro, nos enxugamos e fomos para o sofá. Me deitou de bruços e subiu em mim.
Ele era um cara grande, forte e aquele peso todo junto com a rola enfiada no meu rabo me fez perder o ar. Eu estava sufocando debaixo dele.
Tentei sair, mas foi em vão.
Reclamei e ele me pegou de frango.
Cara, aí eu pensei que não fosse aguentar mesmo! A rola dele ia muito lá no fundo.
Ele tinha um sorriso sacana! Gostava de me ver sentindo dor. Me mandou abrir a boca e cuspiu. Deu 2 tapas, segurou firme minhas pernas e meteu sem dó.
Parecia que ele ia ter um ataque cardíaco de tanta velocidade. Ele suava pra caramba. O suor salgado caia na minha boca. Delícia.
O cheiro de sexo devia estar indo até na rua. Se meus pais chegassem naquela hora seria impossível disfarçar.
Quando ele foi gozar, enterrou fundo. Encheu meu rabo de porra. Contei 8 jatos! Eu sentia meu intestino cheio de tanta gala.
Tirou a rola e me trouxe até na boca. Mandou eu lamber até deixar brilhando.
Enquanto isso, socou 4 dedos no cu. Eu pedi mais! Ele tentou colocar a mão, mas não entrou. Com isso a mão dele ficou melada daquela gala toda. Tirou do meu rabo e socou a mão toda na minha boca. Deixei limpa.
Ele levantou foi ao banheiro e me chamou. Já entendi o recado. Já entrei no box e me ajoelhei. Ele mandou levantar e abrir a bunda. O safado enterrou aquele pau meia bomba no meu cu arrombado e mijou dentro. Que delícia! Gozei de novo! Safado!
Terminou. Se lavou. Saiu. Se enxugou. Vestiu o uniforme suado e foi saindo. Eu me enrolando rapidamente na toalha fui atrás dele. Ele pediu pra abrir o portão. Olhou de um lado pro outro e saiu mudo.
Fui terminar meu banho e ainda bati mais 2 punhetas lembrando de tudo que aconteceu.
Será que esse pedreiro ainda vai querer realizar outras obras no meu rabo?

Se você leu até aqui, que delícia! Espero que tenha gozado!
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Adoro ser usado!
Bye...

ps.: as Fotos abaixo são ilustrativas.