Meu primeiro conto por aqui!
Já sou assíduo do site, mas será a primeira vez que irei relatar o que aconteceu comigo...
Véspera do Natal, todo mundo na correria.
Eu saio para comprar algumas coisas no mercado aqui perto de casa e noto que a vizinha está com visitas.
Um oi tímido e ela me chama para apresentar os sobrinhos que vieram de fora.
Na hora só prestei atenção no Guto. Sem camisa, pelo depilado, cabelo castanho raspadinho, braços fortes... e o sorriso? Devorador!
Meu cuzinho molhou na hora.
- Está indo no mercado? - ela me perguntou.
- Vou sim. Pegar algumas coisas para hoje à noite.
- Aí, Guto, aproveita e vai com ele.
Ele nem pensou 2 vezes. Jogou uma camiseta no ombro e perguntou se “eu me importava”. Claro que não! Nunca!
Fernando veio junto. Primo dele.
Travei... não conseguia puxar assunto. Eles riam entre eles e eu tentava me enturmar.
Enfim, voltamos e tchau.
Fomos para a casa da minha avó, ceia rolou solta. Muita comida.
Barriga cheia, pé na areia.
Meus pais quiseram vir embora, eu fiquei mais um pouco com minhas primas.
Mais tarde chamei um Uber. Até tentei algo com ele, mas ele não deu tanta abertura.
Quando parou o carro, ele estava na calçada: Guto!
Já gritou: Feliz Natal!
O Fernando saiu no portão pra ver quem era. Riram. Fernando entrou e Guto veio com uma lata na mão.
- Toma uma comigo! Vamos brindar.
Aceitei! “Um brinde”!
- Ele reclamou que a cidade era meio parada, que não tinha expectativa de gozar naquela noite.
Eu desacreditei que ele estava sendo tão direto. Mas entendi que a bebida estava falando mais alto.
Disse que tinha um puteiro.
- E um viadeiro? - riu alto.
Fernando saiu de novo e disse pra ir com calma.
Já entendi tudo. Eles curtem. E dão cobertura um ao outro.
- Mas não acredito que você, tão gostoso, curte viados.
- Curto tudo, cara! Só não curto que mexam no meu rabo. No mais, só penso em gozar. E você? Curte o que?
- Curto caras iguais a você! - mais direto impossível.
Ele riu, apertou o pau que estava apertado na bermuda branca e perguntou se eu topava dar uma volta de carro com ele.
Fernando falou algo sobre Lei seca e saímos.
Ele me falou sobre a relação dos 2. Fiquei atiçado, brinquei que pegaria os 2. Ele riu. Disse que era egoísta demais e que naquela noite seria só dele. Ok...
Fui direcionando ele para uma rua mais escura e deserta, bairro novo.
Parou, abriu o zíper, colocou minha em volta daquele pau, deitou o banco e fechou os olhos. Achei que teria que fazer todo o serviço, fiquei meio decepcionado.
Enfim, cai de boca! Na primeira engolida ele gemou alto, os pelos da perna arrepiaram. Ele segurou meu queixo, tirou do pau dele e me beijou.
Que homem!
O pau dele era um tesão, uns 18cm, uma veia forte e ressaltada bem no meio. Tinha os pelos aparados. Era meio torto para a esquerda. O saco bem cheio, pesado.
Ele me conduziu de volta ao pau, segurou firme minha cabeça e começou a meter. Eu perdia o fôlego e ele ria. Estava adorando me dominar. E eu? Amando ser dominado.
A mão foi escorregando pela minhas costas, achou meu cuzinho. Nessa hora o pau dele deu um salto dentro da minha boca. Tirou o pau e enfiou 3 dedos na minha boca. Aquela mão grossa, aquele macho me olhando nos olhos... que tesão. Voltei para o pau e ele foi enfiando dedo a dedo em meu cuzinho.
Ele me virou de lado. Meio desajeitado deu um jeito de chupar meu cuzinho. Sua língua me penetrava. Eu gemia cada vez mais alto.
Ele segurou forte em meus cabelos, levantou o corpo, virou meu rosto para um beijo e sua rola foi encaixando.
Não pensei na camisinha. Não pensei em nada.
Ele penetrava bem lentamente, porém forte. Estava certeiro no meu buraco. Doeu um pouco, mas ele fazia de um jeito que tudo se transformava em prazer. Safado. Eu gemia cada vez mais alto. Quase um grito.
Ele gemia no meu ouvido. Me chamava de safado, de putinha e no tesão me perguntou:
- Aguenta 2 rolas nesse rabo?
Eu disse que nunca tinha feito, mas tinha vontade, foi nessa hora que ele enterrou fundo e gozou.
Me encheu todo! Tirou o pau e me virou rápido para ele. Enfiou 3 dedos inteiros em meu cu que estava arregaçado. Enquanto isso segurou meu pau e bateu uma pra mim. Gozei demais.
Pegou uma toalha de mão no porta luvas e nos limpamos.
Falou que precisava mijar, que sempre que goza sente vontade de mijar.
- Mija em mim!
Ele não acreditou no que ouviu.
Saímos do carro, tirei minha camiseta e ele coloquei a boca!
Ele começou a mijar e gemer. Tentei engolir o máximo. O q não deu caiu em meu peito.
Nos recompomos. Ele me chamou de doido e riu.
O celular toca. Era o Fernando perguntando se estava tudo bem.
- Me espera aí fora que hoje a noite será longa, Nando! Achei um puto pra gente arrebentar hoje.
Ele riu e fomos buscar o Fernando.
Bom, essa história fica pra outro dia.
Se você leu até aqui, que bom! Deixa o seu comentário aqui pra mim.
No próximo conto me apresento para vocês! Bye...
ps.: as Fotos abaixo são ilustrativas.