O BARBEIRO ME ARROMBOU

Fala, galera!
Já me apresentei em outros contos.
Sou do interior de SP. Branquinho, daqueles com marca de camiseta e sou um fetichista nato.

Fala sério... eu tenho certeza que você que está lendo esse conto também já teve um fetiche de dar para o seu barbeiro.
Pois bem... eu sou desses! Adoro os trabalhadores!
Eu vivo trocando de salão para poder tentar algo... não desisto!
Outro dia, voltando a pé para casa, dei de cara com um brutamontes parrudo guardando a placa do salão. Meu olho cresceu em cima dele.
Fiz uma voz mole e perguntei se ainda dava tempo de cortar o cabelo. Ele me olhou de cima embaixo, olhou no relógio e falou pra entrar.
Me perguntou se eu me importava dele abaixar as portas, afinal já tinha dado o horário.
O cara se apresentou como “Viana”, provavelmente o sobrenome dele.
Ele tem aproximadamente 1,85m e deve pesar uns 90kg. Não é gordo, estilo parrudão mesmo. Peito e braço forte.
Cabeça raspada. Ele usava uma camiseta preta e uma calça social preta que deixava a bunda e a mala bem destacada. Que delícia de macho.

Começou a cortar o meu cabelo e hora ou outra, claro, esbarrava aquela mala no meu braço.
Isso não me trouxe nenhuma esperança, afinal sempre aconteceu, mas nunca passou disso.
Eu notei que ele tinha uma marca de aliança no dedo.
Perguntei se era separado.
Disse que sim, fazia alguns meses.
- Você é bem reparador, hein!
Eu ri e dei uma leve mordida nos lábios.
Perguntei o motivo da separação...
- Traição!
Confessou que não aguenta ficar com uma mulher só. Que não aguenta ver um buraco que já quer meter.
Rimos.
Maliciosamente perguntei se estava tão a perigo assim que estava metendo em qualquer buraco?
- Rapaz, não nego fogo.
- Cuidado, hein! Uma hora acha um buraco fundo...
- Não entendi...
- Um buraco fundo... lá dos fundos!
Rimos de novo!
- Tá falando do cuzinho? Se a mina aguentar, meto mesmo.
- Como assim? Aguentar?
- É que mulher é fresca, não aguenta o brinquedo aqui.
- Tá se gabando demais, hein! Olha o PROCON! Kkkkk...
Ele riu!
- Aqui não tem propaganda enganosa! - disse dando uma patolada.
- Caramba! Pelo visto é grande mesmo! Tem quanto aí?
- Acho que uns 19cm... é pequeno...
- Não acho que seja pequeno...
Ele sorriu sem graça e ficou quieto.

Nessas horas que não sei o que acontece comigo, não sei se é o medo, mas sempre dou uma travada.
Corte finalizado. Foi lavar meu cabelo.
No lavatório, rendido nas mãos dele, escuto:
- Então não acha pequeno?
- Não acho.
- Mas você fala isso comparando com o seu?
Respirei fundo:
- Não... eu digo isso comparando aos outros tantos que já vi.
Ele não disse nada.
Voltamos para a cadeira e ele foi secar meu cabelo. Aquele esbarra esbarra de sempre. Porém, não tinha como notar que o gigante estava despertando...
- Tá animado aí, hein?
- Essa conversa toda me fez lembrar da minha última foda... aí não me aguentei...
- E foi boa? A menina saiu assada de tanta rola?
Ele fechou o semblante, me olhou nos olhos através do espelho e disse:
- Foi um viadinho!
Gelei! Ele continuou:
- Eu disse que não nego buraco! Até prefiro comer cu de viado, são mais acostumados. Aguentam sem reclamar.
O pau dele já latejava na calça. Me encarando, perguntou:
- E você aguentaria tudo isso?
Disse apertando a mala dele!
- Vou ter que experimentar pra ter certeza!

Meus amigos... a partir dali eu me desconheci...
Eu já desci com tudo daquela cadeira e me coloquei de joelhos.
Ele veio pra perto abrindo a calça, segurei as mãos dele e disse:
- Hoje estou aqui pra te servir! Eu termino o serviço!
- Sua puta! - disse me dando um tapa na cara.
Eu gemi!
Ele agarrou meus cabelos e começou a esfregar minha cara na pica que ainda estava dentro da calça. Fui abrindo rapidamente o zíper e ele não me soltava.
Aquele cheiro do saco suado depois de um dia inteiro de trabalho me deixou doido.
Abaixei a cueca dele com a boca e não escondi minha surpresa. Um pau delicioso, grosso, pentelhudo e com um prepúcio maravilhoso.
Fui puxando aquela pele e expondo aquela cabeçona vermelha! O cheiro de mijo subiu na hora. Ele mesmo deve ter sentido o cheiro pq na hora deu um passo para trás e disse que ia ao banheiro.
Segurei ele pela rola e disse que não precisava, que eu gostava assim.
Ele abriu um sorriso e disse que tinha tirado a sorte grande.
Já veio enfiando aquela rola suada na minha boca. Suguei com força. Lambia ela toda. Ficou limpinha!
Eu tentava enfiar o máximo que conseguia na boca até meu nariz encostar naqueles pentelhos.
Ele gemia tanto. Disse que minha boca era quente demais. “Parecia uma bucetinha”.
Segurou firme minha cabeça com as 2 mãos e começou a foder minha boca. O saco gigante batia no meu queixo.
Eu estava delirando com tudo aquilo.
Do nada ele parou bem ofegante, o pau pulsava. Parecia que tinha vida própria. Me levantou pelos cabelos, me fez apoiar na cadeira do salão. Tirou minha roupa rapidamente e caiu de boca no meu rabo.
O cara parecia um aspirador de pó. Sugava meu cuzinho com muita força.
Eu gemia e rebolava na boca dele.
De repente deitou no chão e pediu que eu sentasse na cara dele.
Sentei e rebolava enlouquecidamente.
Não me aguentei e levantei com tudo. Fui escorregando por ele até chegar na rola. Fiquei de costas pra ele para que visse cada detalhe do pau arrombando meu cuzinho.
Fui sentando bem devagar, sentindo cada milímetro. Estava doendo demais, mas ouvir o gemido dele só me dava mais tesão.
- Que cuceta gostosa! - Ele disse gemendo.

Ele deu vários tapas na minha bunda, até que segurou na cintura e me forçou descer com tudo. Gritei de dor.
Ele não fez nada, apenas ficou parado dentro de mim pulsando aquela rola.
Assim que me acostumei comecei a rebolar. Ele pirou, parecia um animal.
Do jeito que estávamos ali ele já me colocou de 4 com a cabeça abaixada e o rabo empinado.
Metia forte, segurando minha cintura e dando tapas na minha bunda.
Eu nem acreditava que aquele homem estava me fodendo. Meu cu ardia e estava totalmente arrombado por aquele pau. Ele começou a tirar e socar de novo. Quando ele fazia isso eu sentia o vazio dentro de mim.
Meu cu estava totalmente aberto.
Foi nessa hora que ele tirou de vez o pau e começou a chupar meu cu novamente. Ele enfiava a língua e alguns dedos juntos. Fui à loucura. Estava quase gozando e ele percebeu isso.
Voltou a meter com força e começou bater uma pra mim. Gozamos praticamente juntos.
Foi uma delícia sentir o pau dele pulsando dentro de mim.
Ele caiu deitado sobre mim. Viramos de lado com ele ainda dentro.
A respiração dele estava forte. Eu sentia o coração dele acelerado.
De repente aquele animal estava manso. Começou acariciar meus cabelos, disse que eu era muito bonito e que poucos são obedientes como eu.
Falou ainda que eu merecia uma recompensa. Perguntei o que era.
Ele disse pra ter calma.
O pau dele foi amolecendo até que saiu de dentro de mim. A porra começou escorrer. Era muito leite escorrendo. Passei a mão no cu pra sentir o estrago. Ele também veio conferir. Lambi minha mão e a dele.
- Não sabia que gostava tanto assim de leite, na próxima te dou na boquinha.
Levantou com aquele pau meia bomba, me ajudou a levantar também. Foi no banheiro e mijou.
Na hora pensei “que desperdício”.
Perguntou se eu queria me limpar, eu disse q não. Queria ir embora cheio de gala.
Coloquei minha roupa e fiz menção de pagar.
- Hoje será essa sua recompensa!
- Faço questão de pagar, o que eu fiz foi apenas para te servir.
- A partir de hoje, quem dita as regras sou eu! E hoje você não paga.
Me deu um selinho. E afagou meus cabelos.
Saí de lá com aquela gala escorrendo e molhando minha cueca.
Parecia que todos na rua sabiam o que tinha acontecido. Foi uma sensação maravilhosa.
Passei na frente de um boteco desses sujinho, sentei e pedi uma cerveja. Fiquei lá bebendo e observando aqueles homens todos. E meu cu expelindo porra.
Eu ria sozinho. Tomei apenas um copo, paguei e fui embora. Quando saía um bêbado perguntou se podia tomar o resto da cerveja. Olhei pra trás e disse:
- Pode! Pode tudo!
Saí dando risada.
Naquela noite bati 4 punhetas lembrando dessa foda!
Mais um fetiche pra conta!

Se você leu até aqui, que delícia! Espero que tenha gozado!
Deixa o voto e o seu comentário. É muito importante pra mim!!
Adoro ser usado!

Vou propor um desafio, se esse conto tiver ao menos 50 votos eu posto uma foto real do meu rabo!
Bye...

ps.: as Fotos abaixo são ilustrativas.

Foto 1 do Conto erotico: O BARBEIRO ME ARROMBOU

Foto 2 do Conto erotico: O BARBEIRO ME ARROMBOU

Foto 3 do Conto erotico: O BARBEIRO ME ARROMBOU

Foto 4 do Conto erotico: O BARBEIRO ME ARROMBOU


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Comentários


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punheteito Comentou em 10/11/2021

Votado!!! Muita esporra jorrou durante este conto!

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ksn57 Comentou em 04/11/2021

Votado - E com isso, não pagou o corte de cabelo, valeu a pena ter dado o cuzinho...

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robtsp Comentou em 02/11/2021

Uma vez senti a grossura do pau do barbeiro relando meu braço. Recolhi meu braço... Eu era um idiota e não sabia... ultimamente quem corta o meu cabelo é minha esposa. Vou voltar a cortar em barbearia... Quem sabe....

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diegomantro Comentou em 01/11/2021

Conta mais desse aí, e da próxima bem que podia tentar tomar o mijo dele rsrs

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adimy Comentou em 30/10/2021

Eu ainda irei realizar esse fetiche Deve ser muito bom

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olavandre53 Comentou em 29/10/2021

Por mim, terá 1000 votos. Amei

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safadodointrp Comentou em 28/10/2021

Cada comentário de vocês só me faz querer trazer novas histórias! Aguardem que vem continuação!

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clcb1969 Comentou em 28/10/2021

Adorei o conto sou de Campinas deixa fuder este cuzinho tambem

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safadomaduro57 Comentou em 28/10/2021

adorei sua história e é claro tenho esse fetiche de dar para um barbeiro, mas nunca aconteceu. Me lembro, há muito tempo, que cortava sempre o cabelo no mesmo lugar e com o mesmo profissional e nessa coisa de esbarrar a mala no braço tenho quase certeza de que ele estava de pau duro. Mas, nunca passou disso, infelizmente.

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maxxx48 Comentou em 28/10/2021

Tesão de conto cara eu tô precisando um barbeiro assim.minha fantasia. Parabéns votado




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Ficha do conto

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safadodointrp

Nome do conto:
O BARBEIRO ME ARROMBOU

Codigo do conto:
188914

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
28/10/2021

Quant.de Votos:
59

Quant.de Fotos:
4