Na minha cidade tem um ginásio de esportes bem conhecido. Além dos eventos que acontecem lá, são oferecidas aulas e a pista de corrida é aberta para todos.
Outro dia fui caminhar lá na pista e estava tendo um campeonato. Vários ônibus parados por ali.
Alguns motoristas em grupo, outros apenas sentados fumando.
Na hora já pensei que poderia rolar algo.
Nem entrei no ginásio, voltei pra casa e troquei de roupa. Coloquei um shortinho bem apertadinho que tenho e esperei mais um tempo.
Imaginei que quando o campeonato estivesse rolando, tudo ficaria mais calmo e facilitaria uma caçada.
Lá fui eu em busca de uma rola.
Eu passava perto dos grupinhos, pra chamar a atenção mesmo. Ouvir os machos mexendo comigo. Mas, esses héteros quando estão em grupo nem adianta tentar algo. Fica a dica!
Fui andando, passando bem devagar ao lado dos ônibus. Até que passei por um em que o motorista estava sentado na escada do ônibus.
Encarei ele e vi que ele não desviou olhar. Passei bem viadinho ao lado dele e olhei pra trás. Ele estava olhando. Andei mais um pouco e resolvi voltar.
Quando eu estava chegando perto, ele levantou e deu uma mega ajeitada na mala.
Eu mordi os lábios e encarei ele.
Passei de novo, bem devagar e ele soltou:
- Beleza?
Parei, abri um sorriso pra ele e disse “melhor agora”.
- Entra rápido aqui pra não dar bandeira.
Gosto de machos assim: diretos!
Subi no ônibus, ele fechou a porta.
Ele foi lá para o fundo do ônibus, sentou num banco e quando cheguei lá, já estava batendo uma de leve.
Tirei a mão dele do pau.
- Tá mole ainda. - ele disse.
- Eu endureço ele. - já fui caindo de boca.
- Vagabunda!
Ele segurou minha cabeça e ficava tentando enfiar até as bolas na minha boca. Aquele homem estava na seca.
Ele devia ter 1,75m, todo peludo e aquela barriguinha de cerveja que todo macho deve ter. O pau? Uns 17cm com pentelhos compridos e o saco com duas bolas gigantes. Devia ter quase uns 40 anos.
Eu mamava com gosto. Ele falava muita putaria. Disse que sente o cheiro de puta de longe.
Puxou com força meu cabelo e ditou a velocidade da mamada. Adoro isso. Adoro engasgar na rola do macho.
Macho de verdade não tem dó de viadinhos.
De repente, ergueu minha cabeça e perguntou:
- A putinha tá de calcinha também?
- Não... - falei bem manhoso.
- Que pena! Adoro um viadinho de calcinha. Levanta! Deixa eu ver esse rabo.
Levantei, fiquei de costas pra ele e abaixei meu short bem devagar.
Assim que o short chegou no joelho ele deu um belo tapa e disse:
- Rabuda. Abre a bunda e deixa eu ver o cuzinho. Pisca ele pra mim. Pisca.
Eu fazia tudo que ele mandava.
Ele enfiou um dedo e mandava eu morder o dedo dele com o cuzinho.
- Vai, vagabunda! Morde meu dedo com esse cu guloso.
Ele tirou o dedo e deu uma cuspida forte no meu rabo. Ficou massageando meu cuzinho. Eu gemia igual uma puta mesmo. Que delícia.
Ele deu mais uma cuspida e mandou eu sentar na rola dele.
Encapou o pau e já foi me puxando. Tudo era no ritmo dele.
Os braços do banco do ônibus ajudavam dar todo apoio para uma cavalgada bem caprichada.
Na hora que encaixou ele me puxou com tudo. Doeu.
- Ai. Devagar!
- Calma, minha putinha! Sei meter num cu.
Ele começou mordiscar meu pescoço e me deixou ali com o pau enfiado. O pau dele pulsava. Que delícia.
Assim que entendeu que estava tudo bem, segurou minha bunda e começou a fazer movimentos de subir e descer.
Comecei a quicar na rola dele.
- Que cu gostoso. Quentinho. Que bunda lisinha. Nasceu pra ser putinha. Só faltou uma calcinha pra deixar esse macho mais satisfeito.
Eu sei que muitos não gostam, mas esse tipo de tratamento me excita.
Eu acredito mesmo que o passivo tem que ser submisso ao macho.
Ele pediu pra eu ficar de quatro no outro banco e já veio enfiando e segurando pelo meu quadril. Eu via a calçada enquanto ele metia fortemente em mim.
Ele metia com tanta força que fazia um barulho alto dos nossos corpos batendo um contra o outro.
Ele começou a gemer alto, a respiração foi aumentando. Eu pedi porra na boca.
Ele nem deu bola pra mim.
Enterrou fundo o pau e gozou.
Eu senti a camisinha enchendo dentro do meu cuzinho.
Tirou de uma vez. Fiquei com um vazio dentro de mim.
Já arrancou a capa e foi dando um nó. Virei e fui limpar o pau dele. Ainda deu pra sentir o sabor da porra.
- Vai! Limpa o teu macho.
Limpei!
Tirou minha cabeça, subiu a roupa e já foi me dando orientações:
- Vou abrir a porta e sair primeiro. Se não tiver ninguém, te aviso e você vaza. Nem olha pra trás. Entendeu?
- Entendi, meu macho!
Deu um tapinha na minha cara e disse:
- Seu eu morasse nessa cidade ia te foder todo dia! Toma o teu prêmio!
Me entregou a camisinha cheia de porra.
Saiu. Me deu o sinal pra ir embora. Quando passei por ele, deu um tapa na minha bunda:
- Vagabunda!
Dei uma piscada de olho e saí me achando.
Claro, chegando em casa rasquei a camisinha e me lambuzei todo! Me acabei na punheta! Que noite!
Mais um fetiche pra conta!
Se você leu até aqui, espero que tenha gozado!
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Bye...
Ps.: as Fotos abaixo são ilustrativas.
Tu é safado e os machos apreciadores de cusinho amam.
Conto delicioso!
Votado - Mais um belo conto, gostei !
Que delícia ler o seu comentário, Eddu!
O típico conto que demonstra realidade pura. Pqp. Endureci facil