Todas as vezes que eu estava voltando da balada eu notava que tinha um estacionamento que tinha um quartinho e pela pequena janela eu via uma luz que parecia ser de televisão ligada.
Sempre tive curiosidade de saber quem ficava ali na madrugada.
Durante o dia ficava um coroa barrigudo e mal humorado. Não tinha um pingo de tesão nele, odeio gente mal humorada.
Ali era um estacionamento simples, daqueles para mensalistas.
E já vi algumas pessoas abrindo o portão para retirar o carro. Aí ficava a minha dúvida: Pq tem alguém na madrugada? E quem é essa pessoa?
Meses e meses depois, estou voltando uma madrugada de uma balada e como já relatei em outro conto, adoro aproveitar essa hora pra caçar.
Estava passando pela calçada do tal estacionamento tentando enxergar algo lá do tal quartinho.
De repente escuto:
- Boa noite!
Sério. Dei um pulo que quase caí de susto.
Minhas pernas tremiam tanto, meu coração acelerou.
Finalmente descobri quem ficava no tal quartinho, mas quase morri de susto com essa descoberta.
Era um moleque magrelo, aparentava uns 19 anos.
Ele estava sentado na sarjeta do estacionamento embaixo da árvore e como estava meio escuro eu não o vi.
Ele riu e ao mesmo tempo levantou pra me ajudar.
- Desculpa te assustar!
- Eu não esperava ter alguém aqui a essa hora.
- Não vou te assaltar, eu trabalho aqui.
- Imagina, não pensei em assalto. Foi só o susto mesmo. Eu sempre passo aqui na madrugada e nunca vejo ninguém, apenas a luminosidade da tv ligada.
- Ah sim... eu revezo aqui com meu tio. Ele também fica aqui de madrugada.
Perguntei se o tio dele era o tal mal humorado que fica durante o dia. Ele disse que não. Que aquele era o patrão dele. Que apesar da cara fechada era um homem muito bom.
Ele contou como era o trabalho e falou mais algumas coisas, mas de verdade não dei atenção.
Conforme ele falava, comecei reparar naquele moleque magrelo, com bermuda larga e uma camiseta regata larga. Aquelas roupas largas deixava ele ainda mais magrelo. Sentamos na sarjeta.
Ele me disse ainda que as vezes sentia muito sono e para não dormir sentava lá fora.
Perguntei o q ele assistia na TV, o q fazia para se manter acordado na madrugada.
- Ah... vejo filme, fico mexendo no celular... coisas assim...
- E o que você vê no celular?
- De tudo um pouco...
- Deixa eu ver o q vc estava vendo aí...
Ele riu, ficou sem graça...
- Tava vendo pornô, né? Rimos...
- As vezes é bom.
- Você namora?
- Eu até namorava, mas esse lance de trabalhar na madrugada me enrolou. Ela achava que eu estava traindo ela.
- E vai me dizer que você nunca trouxe uma outra pra meter aqui nesse quartinho?
Ele riu...
- A carne é fraca!
- Sei sim... Anda, deixa eu ver que pornô estava vendo aí...
Meio sem graça, ele pegou o celular e mostrou que estava aberto no Xvídeos.
Deu play num filme em que a moça estava mamando um cara pauzudo.
Filme hétero... chatooooo.... mostrava mais a buceta da garota do que qualquer outra coisa.
Perguntei se ele só assistia ou se também batia uma.
Sem graça ele disse:
- Depende do dia. As vezes só assisto mesmo.
- Mas não fica de pau duro?
- Fico, mas é que só bater é ruim...
- Já sei... sente falta de uma boca quente na tua rola?
- Nem me fala... riu sem graça!
- Quer?
- O que? Me olhou sério.
- Uma mamada!
- Tá doido? Não sou viado, não.
- Eu sei que você não é, mas eu sou! E adoro mamar uma rola.
- Cê tá é doido! riu...
- Tô não... tô é com vontade de mamar uma rola! Se não for a sua, será de outro.
Ele não respondeu nada... ficou olhando o vídeo...
Eu arrisquei, meti a mão na rola dele... estava meia bomba já.
Ele fez menção de sair, mas segurei com força. Ele deu um leve gemido.
- Cara, não sou viado. Isso vai pegar mal pra mim.
- Ninguém vai saber. E outra, boca é tudo igual!
O pau já estava duríssimo e pulsava na minha mão. Fechou o semblante e disse:
- Vamos entrar ali.
Ele abriu o portão, entrei e ele me fez prometer que seria segredo. Aquele papo chato de Hétero... rsrs... Promessas realizadas.
Me levou num cantinho escuro lá do estacionamento e ficou parado.
Ajoelhei, soltei a bermuda e comecei a mamar.
Na primeira engolida ele deu um gemido alto. O pau deu um pulo na minha boca.
O pau dele tinha uns 17cm, daqueles com a cabeça mais fina e a base grossa.
Depilado. Saco pequeno, bem junto ao corpo. Uma delícia de lamber aquelas bolas lisas.
Enquanto isso ele deu play em outro vídeo.
Sério... na hora broxei um pouco, mas fazer o que? Minha vida é servir macho!
Continuei mamando intensamente.
De repente, ele abaixou, colocou o celular no chão e começou a fuder minha boca.
Bem timidamente.
Tirei a boca do pau. Olhei bem nos olhos dele e disse:
- Eu não sei com qual tipo de mulher você anda saindo, mas eu sou uma puta. Comigo você pode fazer tudo que elas não deixam você fazer.
O cara se transformou!
Pegou o pau e deu umas 3 batidas na minha cara. Enfiou na minha boca segurou firme meu cabelo e começou a foder enlouquecidamente. Engasguei várias vezes. Que tesão!
Ele metia com tanta vontade que parecia que ia rasgar minha garganta. Eu gemia.
Logo comecei sentir as pernas dele tremerem, ele ia gozar.
Levantei com tudo. Encostei ele na parede, abaixei minha roupa e já fui colocando o pau dele no rumo do meu cu.
- Não, cara. Comer viado eu não como. Só deixo mamar.
- Só um pouco vai. Se você não gostar a gente para. Segredo nosso.
Eu já disse isso enfiando a cabeça dele dentro. O cara desencostou da parede, rapidamente me virou. Achei q ele ia sair. Que nada! Enterrou o pau no meu e dominou a situação. Na hora ardeu demais.
Começou meter meio desajeitado. Nitidamente nunca tinha comido um cu. Aquilo me deu mais tesão.
Tirei minha camiseta, cobri o chão com ela para amenizar o desconforto e me coloquei de 4.
Ele montou em mim. Com certeza estava colocando em prática o que tanto via nos pornôs.
Segurava firme minha cintura e me chamava de puta!
Meu cu estava em brasa. Tava muito seco.
Eu gemia e tentava rebolar meu rabo.
Quando comecei sentir o pau engrossando já sabia o que viria.
Senti o pau dele pulsando umas 4 vezes dentro de mim.
Ele tirou com tudo de dentro de mim e já foi vestindo a roupa.
Aquela cara típica do arrependimento e o silêncio.
Eu de verdade não ligo. Cumpri o meu papel! Eu servi mais um macho.
Levantei, me recompus.
Ele foi indo na frente. Saí logo atrás. Antes que ele dissesse eu disse:
- Fica tranquilo. Segredo nosso! E você continua sendo macho. Cu e boca são todos iguais.
- Valeu, cara!
Nem olhava nos meus olhos.
Fui embora com o cu pingando porra.
Cheguei em casa, soltei a porra na minha mão e esparramei em mim. Bati uma e gozei gostoso.
Meses se passaram e nada de encontrar ele na calçada de novo. Eu não tinha coragem de chamá-lo. Vai que era o outro que estava lá...
Um dia, passando por ali, ouço um assovio... era ele!
Fui até lá. Ele estava do lado de dentro do estacionamento.
Cheguei, conversamos coisas amenas e ele pergunta:
- Quer mamar?
- Adoraria!
Tirou o pau pra fora e mamei ele pela grade mesmo. Foi meio desconfortável. Mas eu estava mamando ele. Era isso que importava.
Gozou e engoli tudo. Era bem salgada.
Ele ficou admirado que engoli. Disse que nunca tinham deixado gozar na boca e muito menos engolido.
- Só vi isso em filme!
- Comigo você vai poder realizar tudo que vê nos filmes.
Ele riu sem graça.
Fui embora com o gosto daquele magrelo gostoso.
Agora é pra valer! Já virou cliente! rsrs...
Mais um fetiche pra conta!
Se você leu até aqui, que delícia! Espero que tenha gozado!
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Adoro ser usado!
Bye...
ps.: as Fotos abaixo são ilustrativas.
Aproveitando as boas oportunidades. Bom conto.
Votado !
Queria lamber essa baba toda! AndreNovais
Que delícia, Olavandre!
Gozei e lambi minha porra.
Fotos ilustrativa mas perfeitas. Parabéns
Pau babando com Esse conto