Bora gozar?
Esse conto aconteceu em julho de 2021.
Eu confesso que tenho uma queda pelos novinhos com aquele estilo mavambo!
Tem um mercadinho aqui perto de casa que sempre me socorre com pequenas compras.
A proprietária, uma viúva, sempre de cara fechada e reclamando de tudo. É irritante e ao mesmo tempo engraçado, ainda mais no momento das máscaras, vc ouve aquele resmungo e o olhar fechado.
A pandemia obrigou todo mundo mudar sua forma de vender, inclusive a Dona Mirtes - a tal viúva.
Quem cuidava do whats do mercadinho era a sobrinha dela, Raquel.
Eis que fiz um pedido e Raquel me disse que logo entregariam.
Tocou o interfone e abri a porta do prédio para subirem com a entrega.
Moro num prédio pequeno, primeiro andar.
Abro a porta e me deparo com um moleque magrelo, 19 anos, boné, calça jeans caindo e um tênis desses da modinha.
- Blz? Sua compra.
Ele estendeu a mão com a sacola me entregando e já foi saindo. Eu não conseguia falar nada. Fiquei hipnotizado.
Ele parou no degrau da escada, olhou pra trás e perguntou se eu abriria lá embaixo pra ele.
Eu não sei o que deu em mim, mas dei a resposta mais ridícula:
- Pra vc lá embaixo tá sempre aberto!
Que merda de resposta é essa? O que eu fiz?
Ele riu!
- O loko! Eu falei da porta!
- A porta também.
Pronto! Já tinha feito a merda, agora foi o fim! rsrsrs…
Ele desceu as escadas eu abri a porta lá embaixo e fiquei tão se graça que esqueci de fechar a porta do meu apartamento.
Fiquei dias com aquele moleque na cabeça.
Semanas depois, fui fazer um bolo e, claro, faltou ingredientes. Sempre assim!
Passei a mão no whats e quando estava escrevendo para fazer o pedido no mercadinho, lembrei do moleque.
Calma! Vamos agir com sabedoria! rsrs…
O mercadinho fechava às 18h, meu relógio marcava 16h30. Vou esperar um pouco mais!
Fui bater a gilete no azulejo.
Me depilei todo. Me perfumei. Fiz aquela limpeza.
Coloquei uma calcinha nova preta, bem enfiadinha, quase um fio atrás.
Pra completar o look, uma regatinha e um shortinho branco que marcava bem.
Mandei o whats, quase na hora de fechar o mercadinho. “Vão entregar aí pra você”.
Bom, agora a sorte estava lançada.
O interfone tocou e pela voz era ele.
Ele subiu e quando eu abri a porta ele quase caiu pra trás. Meteu um risinho de lado e estendeu a mão entregando a sacola.
Eu virei e entrei no apartamento falando que ele poderia colocar a sacola em cima da mesa.
Eu fui andando, rebolando, sem olhar pra trás. Teve um silêncio. Eu achei que meu plano tinha dado errado.
Quando ouço:
- Com licença!
Me viro e vejo ele entrando. Agora é tudo ou nada.
- Que apê da hora. Mora sozinho?
- Moro sim. Adoro morar sozinho. Assim faço o que eu quiser sem ter que dar satisfação pra ninguém.
- Tô ligado. Eu quero morar sozinho.
Não pude deixar de reparar a mochila nas costas do moleque.
- Já vai pra casa? Cansou por hoje? - brinquei com ele.
- Já sim. Vou pegar o busa.
Ele disse isso olhando no celular pra conferir a hora.
- Mora em qual bairro?
Eu sabia que ônibus para o bairro dele demorava muito. Propus:
- Senta aí, coloca essa mochila aí em cima. Te pago um Uber. Você toma cerveja?
- Tomo sim.
Quer atrair héteros em sua casa? Tenha sempre cerveja gelada!
Já era a 3ª lata. Já estávamos soltos.
- Onde é o banheiro? Preciso mijar.
Levei ele até ao banheiro, encostei a porta e voltei pra sala.
Preparei o bote. Me abaixei no chão, de 4, se como fosse pegar algo que caiu.
Ele voltou falando algo sobre o calor e ficou mudo quando me viu.
Minha calcinha estava aparecendo, o shortinho meio abaixado.
- Eita!
Meu me virei pra trás e perguntei “o que foi?”.
- Nada! - falou apertando o pau por cima do jeans.
- Deixei cair uma pulseira minha aqui. Aff… pega outra ceva pra gente lá.
- Blz!
Eu ouvi o barulho das latinhas abrindo e na hora que ouvi ele voltando pra sala me levantei e propositalmente fui arrumar minha calcinha.
- Nossa, essa calcinha nova ficou muito enfiada no meu bumbum.
- Eu vi que mesmo que você usa calcinha.
- Você acha estranho?
- Lá na minha rua tem um carinha que também usa.
- Já comeu ele? - joguei direto.
Ele bebeu um gole comprido da cerveja. Sentou no sofá.
- Não. Ele só me mamou!
- E pq não comeu ele?
- Ele não quis me dar, disse que meu pau é muito cabeçudo.
Rimos! Eu salivei na hora!
Num impulso, abaixei meu short e me virei pra ele. Meu bumbum estava na cara dele.
- Acha que eu fico bem de calcinha?
- Muito!
Ele meteu a mão e deu um beijinho de leve.
Eu me virei e fui abaixando. Me ajoelhei entre as pernas dele. Comecei alisando a rola dele, meia bomba. Ele jogou o corpo pra trás e relaxou. Pronto! Estava em minha mãos.
Fui abrindo o jeans e libertando aquela rola adormecida. Realmente, era cabeçudo.
O pau deveria ter uns 18cm e uma cabeça imensa. Cheirei aquele pau e cai de boca. Ainda pude sentir o sabor salgado do mijo que há pouco ele tinha soltado.
Ele soltava um gemido baixo entre os dentes enquanto eu mamava ele com vontade. Chupava as bolas dele, subia de novo para a cabeça. Sugava com vontade. Eu tentava engolir, mas aquela cabeça era grande demais.
Ele começou a viajar na mamada. Segurava minha cabeça e metia de forma cadenciada, devagar. Mas sempre firme.
- Chupa! Engole minha rola, vai! Chupa minhas bolas.
Ele ia dando as ordens e eu obedecendo.
Ele tirava a rola, batia na minha cara, depois enfiava de novo.
Que moleque safado!
Ele não aguentou muito tempo, segurou minha cabeça e gozou.
Eu não desperdicei nenhuma gota. Engoli todo o leite daquele moleque safado.
Ele me pediu desculpas, disse que fazia tempo q estava só na punheta.
- Relaxa, garoto!
- Relaxa, nada! Eu gozei, mas quero te fuder, meu pau não abaixa de prima assim não.
E realmente não abaixou. Ficou meia bomba e logo começou endurecer na minha boca de novo.
- Fica de quatro no sofá!
Fiquei!
Ele veio por trás esfregando aquele pau melado na minha bunda.
Ia simulando se como estivesse metendo e nisso já ia me dando umas palmadas.
- Gosta de dar uns tapas?
- Eu gosto de tratar vagabunda como ela merece.
E deu mais 2 tapas ardidos. Que delícia.
Rapidamente abaixou e começou linguar meu cuzinho.
- Eu amo chupar um cuzinho!
- Fique a vontade, meu cuzinho é seu!
Eu já estava entregue. Aquele moleque sabia o que fazia.
- Já comeu os viados todos do seu bairro, né?
- Quando a gente não tem buceta pra comer, a gente se vira.
Ele disse isso já levantando e cuspindo na cabeça do pau.
Eu estava tão envolvido que tinha esquecido do pau cabeçudo.
Ele encostou e mandou eu relaxar pra não doer. Ele sabia o pau que tinha.
Foi impossível não sentir dor. Ele veio devagar, mas foi de uma vez. Parou quando os pentelhos encostaram na minha bunda.
- Isso! Assim que eu gosto! Puta minha não pode reclamar. Rebola no meu pau, vai!
Eu comecei rebolar e ele gemia baixinho.
Ele começou bombar devagar enquanto eu rebolava, ele tinha a pegada.
A velocidade começou aumentar. Meu cu ardia com aquela rola.
Ele parou, achei que ia gozar.
- Que rabo gostoso! Senta no meu pau!
Ele tirou do pau de uma vez. Eu senti o vazio em mim.
Sentou no sofá e foi me puxando. Sentei de frente pra ele. Encaixei o pau e comecei descer. Ele deu uma estocada firme e um tapa.
A boca dele achou meus peitinhos.
- Parece peito de mulher!
E mamava enquanto me fodia. Ele controlava tudo.
Eu sentia que ele estava quase gozando. Fiz ele parar de meter forte. Ele chupava meus peitos enquanto eu rebolava na rola dele.
Ele gemia gostoso.
Eu sai do colo dele e fui mamar a rola dele.
- Se você me chupar eu vou gozar na tua boca!
- Goza!
- Não, eu quero encher esse cu de leite, vou te engravidar
Ele levantou, me colocou de quatro no chão mesmo e montou em mim.
Ele metia com vontade até que eu senti o pau pulsando. Gozei junto sem colocar a mão no meu pau! Meu cuzinho apertando a rola só se fez ele gemer mais.
Tirou o pau do meu cuzinho e já veio enfiando na minha boca.
- Limpa ele, vai!
Chupei tudo!
Ele tirou o pau da minha boca e já foi colocando a roupa.
- Vai rolar o Uber? Preciso ir!
- Vai sim!
Peguei meu celular, entreguei na mão dele pra colocar o celular.
Me levantei! Fui limpar o chão! Coloquei apenas a calcinha. Eu senti um tapão!
- Gostosa!
- Quando quiser é só me chamar. Anota meu celular.
Ele anotou e logo desceu pra pegar o Uber.
Eu fui tomar um banho.
Quando eu saí do banho tinha uma mensagem:
- Cheguei em casa! Quero te comer de novo.
Fui dormir pleno naquela noite!
Ele me come até hoje. Se quiser saber mais, deixa o comentário aí embaixo.
E aí, gostou? Gozou?
Deixa o seu comentário e o seu voto, por favor! Ajuda muito!
Um beijo na cabeça do seu pau e até a próxima!
Tesão
Que tesão de conto! Conta mais sobre suas fodas com ele!
Gostei muito de seu conto cara! Uma maneira leve de narrar, um certo humor e muita putaria da boa... Narrado passo a passo e dentro de uma aventura possível de acontecer... Parabéns! Votado!
E isso ai puto que delicia pega msm
Delicioso. Já tive experiências assim com entregadores de pizza, IF00d, etc. Muito vom
que entrega maravilhosa. votado com muito tesão aqui
Safado demais esses mlk são tesão demais mano!!!
Delícia de conto...essas aventuras são muito gostosas. Adorei!
Votado ... que pau gostoso
Caralho a cabeça da pica do muleque é de arrombar mesmo! Tu deve ter sofrido muito pra aguentar ela abrindo esse cusinho. E o pivete é safado, sentiu o cheiro de putinha querendo da,r de longe.
delicia de conto! amo ser feito de putinha assim
Delicia de conto realizou o desejo