Chumbo trocado não dói

Todos nós temos um código de ética, que tentamos não quebrar. Mas as vezes acabamos quebrando.
Filé é um baita bruxo. Putanheiro pra caralho. Só não comeu a mulher do sapo porquê não descobriu qual deles era a fêmea. Ele foi casado por pouquíssimo tempo com baita gostosa. Victoria. Vicky para os íntimos.
Fui tocar num bar chique em Porto Alegre. Aqueles bares onde todo músico sonha tocar, mas poucos tem a oportunidade. Estava super feliz de estar lá.
Começamos o pagode. A galera tava curtindo o show. Fui saudar uns amigos que nos seguiam em vários shows, quando no meio de umas gostosas enxerguei a Vicky. Num vestidinho preto bem curtinho. Ela também me viu e ficou bem louca.
Veio dançar com as amigas na frente do palco.
Depois de 1h30 de show, agradecemos ao público e terminamos o show.
Fui tomar uma água mineral e descansar, quando fui agarrado por trás.
- Oi, negão... vocês tocaram bem demais!
Era Vicky. Toda faceira.
Ficamos conversando, ela me disse que era uma festa da seguradora onde ela trabalhava.
A outra banda começou a tocar. Era uma outra bem famosa em Porto. Vicky me convidou pra dançar.
- Dança comigo, negão... vamo nessa.
Vicky era muito linda, siliconada, olhos verdes. Um tesão. Resolvi aceitar o convite.
Ela dançava bem, sambava direitinho.
A música acabou e começou a tocar uma mais lenta. Ia voltar pra minha mesa, mas Vicky não deixou.
- Não foge... dança essa comigo.
Ela colou o corpo no meu, pude sentir aqueles peitões gostosos e aquela cinturinha fina. Nem preciso dizer que a giromba resolveu dar sinal de vida na hora errada.
Vicky percebeu e me olhou, mordendo os lábios.
Quando a música acabou, ela me puxou pra um canto mais sossegado do bar.
- Deu pra sentir a tua empolgação quando a gente tava dançando.
- Desculpa. Foi sem querer.
- Não tem problema... mas agora tô curiosa. Tu me acha tão gostosa assim pra ficar de pau duro dançando comigo?
- Sinceramente... acho. Tu é bem gostosa. Mas é ex do Filé.
- Disse bem. Sou ex.
E me beijou. Que beijo gostoso.
A bandida me pegou pela nuca. Adoro isso.
Depois do beijo, ela me perguntou.
- Pensa rápido. Casa ou Motel?
- Motel. Lá em casa não dá.
- Na minha também não.
Saímos do bar e fomos pro carro dela. Lá os amassos continuaram, agora mútuos.
Botei ela no meu colo e seu vestido subiu. Comecei a brincar na bucetinha da Vicky.
- Vai me comer? Promete!
- Vou, sim. Não posso perder essa oportunidade.
- Que bom... sabia que depois que o Filé foi embora, ele já comeu duas amigas minhas?
- Caralho!!
- Pois então, transando contigo eu desconto esse 2x0.
Fomos pro motel, no caminho eu só pensava em comer aquele cu.
Ela me levou pra um motel super bacana. Que eu não tinha ido ainda.
- Pode deixar que eu pago tudo, *****. Quem convida, dá banquete.
- Então a próxima eu pago.
- Já tá pensando na próxima?
Entramos no quarto e peguei aquela gostosa no colo, afastei a calcinha e comecei a comer aquela gostosa de pé mesmo.
- Nossa , que pegada... ui, ai negão... que piroca é essa?
Adoro transar de roupa. Fui pra frente do espelho, fiquei me vendo foder aquela gostosa de pé com ela no colo, os dois ainda vestidos.
- Eu nunca transei assim... que gostoso. Sinto teu pau entrar todinho.
Cansei daquela posição, fui com Vicky até a cama. Nos despimos e pude ver aquele corpão. Vicky deitou e me chamou pra fora.
- Não perde tempo, continua me comendo... mete tudo na minha pepeka molhada.
- Huuummm... pepeka... adoro!
Meti tudo naquela pepeka. Assim era mais gostoso. Vicky me beijava todo, me segurava pela nuca e requebrava dando um ritmo gostoso à foda. Como ela era gostosa, não entendo até hoje como o Filé pôde largar aquela puta deliciosa.
- Eu vou gozar no teu pau, negão... mete tudo, mete mais... aaaaahhhh!!
Vicky me prendeu com as pernas e gozou cravando as unhas nas minhas costas, tenho as marcas até hoje.
- Goza nos meus peitos, sei que tu adora esses peitões!
Me ajoelhei em cima dela, na altura da barriga. Dei uma gozada monstro nos peitos da Vicky.
- Caralho... que coisa gostosa. Me deu um banho de porra!
Fomos tomar um banho. Lavei Vicky todinha, aproveitei e chupei aquela buceta linda debaixo do chuveiro. Fiz a gostosa gozar na minha língua. Encostei Vicky de frente pra parede e comecei a lamber o seu cuzinho. Vicky entendeu o que ia acontecer e topou na hora.
- Come meu cu na cama. Quero aproveitar cada metida.
Vicky foi pra cama e já ficou de bunda pra cima.
- O Filé me disse que tu gostava de dar o cu pra ele.
- Aquele filho da puta te contava sobre as nossas transas?
- Em todos os churrascos, quando a gente saía pra comprar carne...
- Maldito!!
Fiquei de pé atrás dela e comecei a meter. Vicky era corajosa. Aguentou tudo sem reclamar. Muito pelo contrário, pedia pra meter tudo com força.
- Ai, Meu Deus... tá entrando bem fundo... bem fundo... soca tudo nesse cu, seu filho da puta... fode o meu rabo!!
Atolei minha anaconda preta no cuzinho dela. Metia com vontade. Vicky esmurrava a cama levando meu caralho na bunda.
- Isso... isso... mete tudo... Quero sentir tuas bolas batendo na minha bunda...
Cravei o ferro no rabo dela. Arregacei aquele rabo. Quando tirei o pau pra mudar de posição, vi que tinha feito um estrago no cu dela.
- Eu tô arrombada, dá pra sentir.
Deitei na cama e ela veio por cima. Ajeitou a cabeça e sentou com tudo.
- Tô sentido teu pau na minha barriga... puta que pariu... isso é muito gostoso...
- Onde tu quer que eu goze agora?
- Pode gozar dentro... eu vou adorar sentir tua porra enchendo o meu cu. Goza dentro!!
Dei mais umas bombadas e soltei o leite. Quando Vicky saiu de cima de mim, a porra escorria do cu dela.
- Nossa, acho que vou ficar uns dias meio dolorida. Mas valeu a pena sentar nessa piroca gostosa.
- Adorei transar contigo, Vicky. Tu é tudo que o Filé dizia e muito mais.
Trepamos até as 6h da manhã. Vicky me deixou perto de casa e não nos vimos por um bom tempo. Só fui vê-la de novo numa festa de aniversário do filho que ela tem com o Filé, onde rolou um boquete rápido, depois que todo mundo foi embora.
Espero que tenham gostado de mais um relato real. Até mais.
#sextou