Quando acordei ele já tinha ido para a faculdade. Nem preciso dizer que no dia seguinte vem aquela onda de culpa que me deixa arrasada. Chorei, como sempre. Mas depois de tomar o café da manhã, eu resolvi que era hora de mudar minha atitude. Aquilo não podia continuar.
Decidi que ia acabar com aquilo de uma vez. Ia dar um breque no meu filho. Seria dura com ele, faria o que fosse preciso. Cheguei a ensaiar as palavras. Estava preparada pra chamá-lo de pervertido, de doente se fosse preciso. Mas aconteceu algo que fez meus planos desmoronarem.
Quase na hora do almoço a campainha de casa tocou. Quando fui atender a porta uma voz perguntou:
- Senhora Sônia?
- Sim...
- Entrega para a senhora.
Eu não pude acreditar. Um lindo buquê de flores, acompanhado de uma caixa de bombons em forma de coração. Eu não sabia o que dizer, estava paralisada. Juntos às flores um cartão que dizia:
"Para a melhor mulher do mundo"
Eu nunca recebera flores de alguém. Aquilo era tão doce, tão gentil, tão.... romântico! Comi um dos bombons e admito que imaginei o gosto da boca do meu filho. Meu plano de escrachá-lo ia por água abaixo. Eu não teria mais coragem.
André chegou em casa no final da tarde. Como de costume eu fiquei constrangida, sem saber o que dizer. Ele beijou meu rosto, me abraçou forte.
- Te amo, mãe.
- Também te amo, filho.
- Gostou das flores.
- Adorei - respondi eu, constrangida. Sabia que eu estava agradecendo a um "avanço" dele, mas não havia como fazer outra coisa.
Jantamos normalmente. Ele parecia mais à vontade, mais natural. Eu lutava para fazer o mesmo, mas não conseguia esquecer o que acontecera na noite anterior, ele enfiando a mão por dentro da minha calça e me masturbando até que eu gozasse.
Depois do jantar evitei ir para meu quarto. Preferi ficar na sala, achando que ali ele talvez se sentisse menos tentado. Ele foi mexer no seu computador, e eu senti um certo alívio, achando que talvez ele tivesse desistido. Mas não...
Ele veio para a sala, sentou ao meu lado, e ficou meio abraçado. Beijou meu rosto. Um, dois beijos...
- Mãe... eu quero que você saiba que meu amor por você só cresceu de ontem pra hoje.
- André... a gente precisa conversar sobre...
Eu tentei começar, mas a boca dele já estava na minha orelha, no meu pescoço. Não havia dúvidas que ele queria mais!
- Filho... por favor... nós não podemos...
- Só um beijinho, mãe, por favor.
Essa é a hora em que o instinto de fêmea fala mais alto que a razão. E lá estávamos nós, em mais uma sessão de beijos de língua, quentes, molhados. Línguas duelando, beijos de paixão, que me fazia o coração disparar numa mistura de sentimentos contraditórios.
Como aconteceu na noite anterior, ele aproveitou que eu estava entregue e sua mão foi descendo. Eu nem tive forças para segurar seu pulso. Só disse:
- Não... não faz isso...
Talvez minha boca dissesse isso enquanto meus olhos dissessem o oposto. E lá estava a mão do meu filho invadindo minha calça, passando por baixo do elástico da minha calcinha até chegar no meu clitóris. Ele tinha uma habilidade incrível. Seu toque era especial. Tão jovem, mas tão hábil! Começou devagar e depois acelerou. Eu já estava prestes a gozar quando ele enfiou os dois dedos dentro da minha vagina, com vontade. Gemi, na verdade gritei:
- Aiiiiiii.... ahhhhhhhhhhhhh... Filho! Ahhhhhhhhhhh!
- Gostosa... tá tão quente...
Ele começou a socar com os dedos. Beijava minha boca, enfiava a língua na minha orelha, lambia meu pescoço. Um verdadeiro artesão, usando todos os truques para me fazer gozar. E o gozo não demorou muito. Eu só consegui sussurrar.
- Eu.... aiiiiiii... eu..... eu togo....
E veio novamente aquele orgasmo maravilhos. Parecia que minha xoxota tinha virado uma cachoreira Fiquei quase desfalecida, e meu filho não parava de me beijar. Como aconteceu na noite anterior demorou até que eu tivesse forças pra dizer:
- Filho... pelo amor de Deus... o que tá acontecendo conosco?
- É amor, mãe!
Eu ofegava, tentando recuperar o fôlego:
- Mas... não pode...é melhor eu ir pra cama...
- Espera, mãe.
Ao dizer isso ele tirou os braços de volta do meu corpo. Fiquei intrigada com o que ele ia fazer. Para meu choque absoluto ele abriu o zíper da bermuda que usava. A retirou e também a cueca.
Como explicar o que eu senti? É difícil até achar palavras. Ali, diante dos meus olhos estava o pau do meu filho. Como eu suspeitava, era um pau grande, grosso e lindo. Estava duro, arqueado, um verdadeiro garanhão. Dava para ver que da cabeça brotava uma gota de liquido. Eu não sabia o que dizer, mas foi ele quem quebrou o silêncio:
- Olha como eu estou, mãe! Olha minha situação!
Eu só olhava. Não tinha coragem de dizer nada, mas também não conseguia tirar os olhos.
- Mãe... pega nele, pega.
- Não, filho... por favor
Ele pegou na minha mão e levou até seu pinto. Se eu não estivesse naquele estado de choque, talvez conseguisse resistir. Mas não pude. Senti aquele pau na minha mão. Duro, pulsante. A expressão de prazer que ele fez até hoje não sai da minha mente.
- Que delícia, mãe... mexe nele, vai...
- Não... por favor, vamos parar.
- Mãe, você já gozou gostoso... não é justo me deixar assim...
O safadinho segurou minha mão e começou a fazer os movimentos, para cima e para baixo. Eu não lutei. Ele tirou a mão da minha e eu continuei. A chantagem emocional dele funcionara. Eu estava mesmo com pena de deixá-lo na mão. Eu masturbava meu filho e ele gemia de tesão.
- Vai... isso, mãe! Que gostoso! Não pára! ahhhhhhhhhh ai que tesão! Te amo mãe... te amo muito!
Ele arfava, parecia fora de si. Eu senti que faltava pouco, e ele comprovou o que eu imaginava:
- Isso... isso! Eu... eu vou gozar... ahhhhhhhhh!
E então, daquele pau lindo saíram jatos e mais jatos de porra. Leite farto que voou sobre seu peito e foi até seu rosto. Assim que ele gozou se atracou comigo num beijo selvagem, apaixonado. Só parou para dizer:
- Mãe... eu nunca gozei tão gostoso! Eu te amo! Amo, amo, amo!
Paralisada a única coisa que eu consegui dizer foi:
- Filho...
Não tive coragem de começar o discurso de aquilo era errado, era pecado. Afinal, eu já me sentia tão culpada quanto ele. Ele disse:
- Mãe, eu to todo suado, e você também. Vamos tomar banho juntos?
Por mais que eu tivesse participado de tudo, não teria coragem de ficar nua na frente dele.
- Não, filho! Isso não!
- Por favor!
- Não! Isso é demais pra mim. Vai você, e eu vou depois.
- Tá bom. Mas a gente vai poder dormir na mesma cama, como ontem?
Pensei em dizer que não. Mas aquela sensação de dormir nos braços dele na noite anterior era irrecusável.
- Só se você prometer se comportar e não fazer mais nada, como se comportou ontem.
- Prometo, eu juro!
Ele foi para o banho. Admito que por alguns instantes eu tive a tentação de me despir e entrar no banho, mas faltou coragem. Depois fomos para cama. Mais uma vez ele se comportou e não tentou avançar o sinal, apesar de eu sentir seu pinto duro encostando mim.
Só consegui pegar no sono de madrugada. Mais uma vez, culpa e desejo se debatiam na minha mente. Era errado, era pecado. Era incesto! Mas depois do que tinha acontecido, era como se eu soubesse que aquela porta não poderia mais ser fechada. Restava lutar para que não passássemos daquele ponto. Será que conseguiríamos
Nós tínhamos cedido à tentação. Nos tocamos, nos masturbamos. E gozamos. No dia seguinte, mais uma vez eu acordei e ele já tinha ido para a faculdade. Como esperado eu acordei desorientada, imersa em culpa. Entretanto a diferença foi que dessa vez eu já não tinha mais ilusões de parar o que estava acontecendo. Já tinha sido provado que eu não conseguia resistir a atração. E apesar de ser ele a tomar a iniciativa, eu tinha sido fraca e, portanto, era tão culpada quanto ele.
Passei a manhã pensando no que estava acontecendo entre nós. No quanto aquilo era contra a natureza, imoral, pecaminoso. Mas também lembrava do prazer, do quanto tinha sido lindo ver o pinto do meu filho jorrando esperma, sua cara de satisfação, seu gozo profundo. E o meu gozo, bem... este tinha sido tão maravilhoso que eu tive que me masturbar, ainda que cheia de remorso, ao lembrar.
Um ensaio da camgirl Aurora
A única conclusão a que consegui chegar foi que a "estratégia" tinha de ser outra. Como se costuma a dizer, "entregar os anéis para salvar os dedos", ou seja, para evitar que a coisa degringolasse para sexo propriamente dito, eu iria permitir que ocorressem masturbações mútuas entre nós. E foi o que aconteceu.
Durante um período de cerca de 10 dias isso virou uma espécie de rotina entre nós. Meu filho até arranjou um nome para aquilo: "brincadeirinhas". A noite, depois do jantar, ficávamos abraçadinhos como dois namorados. Não demorava muito ele começava a beijar minha orelha e dizia:
- Mãe... vamos fazer uma brincadeirinha bem gostosa? - ele perguntava e já ia deslizando a mão por meu corpo abaixo.
Primeiro gozava eu, loucamente, me contorcendo de prazer. Depois era a vez dele. E como gozava lindamente! Sua expressão de êxtase me fascinava, o jeito que seu esperma voava, tudo era maravilhoso.
Eu só impus duas condições: A primeira é que não íamos passar das masturbação, ia ser só isso. A segundo é que ele não podia me ver nua, só enfiar a mão por dentro da minha calcinha e me tocar. A verdade é que eu tinha vergonha de ficar nua na frente dele, mas tinha medo que acabássemos partindo para a consumação do incesto.
Mas as coisas nunca saem como planejado. O desejo supera a razão.
Foi numa noite em que estávamos juntos na cama, abraçadinhos, vendo televisão, como um verdadeiro casalzinho. André começou a me beijar o pescoço e disse:
- Hoje eu to doidinho de tesão, mãe!
- Calma, André... vamos devagar.
- Vem...
Logo estávamos me beijando. Línguas entrelaçadas, os braços dele me envolvendo. Só desgrudávamos as nossas bocas quando ele começava a chupar meu pescoço. Eu estava usando uma blusa decotada, e ele começou a avançar por entre meus seios.
- Mãe... deixa eu ver?
- Não filho! - eu respondi tentando afastá-lo.
- Mãe... deixa. Por que eu posso te tocar e não posso ver teu corpo?
- Eu tenho vergonha, filho.
- Eu quero, mãe... eu te amo.
Ele começou a puxar minha blusa pra cima. Eu tentei resistir, mas já estava inebriada de tesão. A maneira como ele me beijava me paralisava. Ele conseguiu tirar minha blusa, e no embalo foi junto meu sutiã. Eu sentia culpa e vergonha, mas estava com meus seios expostos.
- Eles são lindos mãe. Eu sempre quis ver...
E foi então que ele começou a lamber meu pescoço, desceu pelo meu colo e... aconteceu. Ele começou a chupar o bico dos meus seios. O símbolo máximo da maternidade, agora era um instrumento de erotismo. Eu não conseguia esconder o prazer que sentia, mesmo que misturado a uma sensação de choque.
- Aiiiiii... ai filho.....
O safadinho sabia como me dar prazer. Lambia, sugava como se quisesse mamar naqueles seios que já tinham o alimentado. Nessa altura ele já estava sem camisa, e ver o seu corpo atlético me enlouquecia. Mamou durante uns dez minutos. Sem tirar a boca dos meus seios começou a abaixar minha calça de moleton. Ainda que gemendo de tesão, consegui balbuciar:
- Não... não faz isso... nós não podemos....
E forças pra lutar? Como resistir ao chamado do corpo. Lá se foi minha calça embora, e agora eu estava só de calcinha. André começou a beijar meus pés. Foi subindo, me dando um banho de língua que homem nenhum jamais dera. Eu estava tensa, já imaginando o que viria a seguir. Sua boca sugava minhas coxas, até que ele começou, lentamente a puxar minha calcinha.
- Não, filho... a calcinha, não!
- Mãe... eu te desejo demais... eu não resisto. Deixa eu ver. Prometo que só vou ver.
O pequeno pedaço de lingerie foi descendo pelas minhas pernas. Eu estava exposta. Minha vagina devia estar pulsando, exalando o cheiro de fêmea, mas minha cabeça era um turbilhão. André aproveitou e tirou sua bermuda.
Ali estávamos, mãe e filho, completamente nus.
Ele voltou a lamber minhas coxas e foi seguindo o caminho que levava ao meu sexo. Minha xoxota é peludinha - só depilo dos lados - e eu pude sentir seu nariz passando pelos meus pelos pubianos. Eu fechava a perna o mais que podia. André implorou:
- Abre, mãe... abre... eu só vou dar um beijinho.
- Não... é pecado...
- Abre... eu te amo. Te amo, mãe.
Não tive mais condições de bloqueá-lo. Seus boca carnuda e sensual tocou meu grelinho. O que eu senti é até difícil de verbalizar. Foi uma onda de fogo, de choque, que fez com que eu contorcesse.
E ele sabia chupar. Com delicadeza, fazendo movimentos gostosos com a língua. E eu estava ensopada, não tinha com disfarçar meu tesão. Comecei a gemer.
- Ahhhhhhh... ahhhhhhhhh...
André só tirou a boca para sussurrar.
- Que delícia, mãe... que delícia!
Ele então enfiou um dedo dentro da minha vagina. Depois outro. Com dois dedos ele me massageava por dentro enquanto sua boca sugava meu clitóris. Foi então que eu não me segurei e disse:
- Ahhhhhhh... delícia... mais fundo... mais fundo!
Disse isso e caí na real do que tinha feito. Era a primeira vez desde que nossa história incestuosa começou que eu dizia algo assim. Pela primeira vez eu não estava dizendo "não". Eu estava dizendo "mais".
Com uma das mãos eu apertei o bico do meu seio. Minhas coxas se fechavam, como se quisessem impedir que ele escapasse de mim. Sua língua acelerava no meu grelo; seus dedos me enlouqueciam por dentro. Senti como se eu estivesse desabando no ar.
- Aiiiiiiii..... aiiiiiiii... eu vou gozarrrr... eu vou.... gozaaaaarrrrrrrr
E gozei. Nunca tinha gozado tão gostoso. O coração parecia sair pela boca. Sentia um fluxo de líquidos escorrendo pela minha xoxota. Quase desmaiei.
Fiquei alguns segundos semi-desacordada. Meu filho veio até a mim e me beijou. Ele estava com o queixo todo molhado com meus fluidos. Eu respirava fundo, tentando recobrar minha fala. Finalmente consegui dizer:
- Filho... nós tínhamos combinado...
- Mãe.... eu te amo,e você me ama. Foi gostoso, não foi?
Não tive coragem de responder. Ele sabia a resposta, mas queria ouvir da minha boca.
- Gozou gostoso, mamãe?
Só tive forças pra dizer:
- Gozei...
Eu sentia o pinto do meu filho, duríssimo, encostado em mim.
- Mãe... olha como eu estou.
Olhei e vi um cacete enorme e lustroso apontando pra mim.
- Deixa a mamãe descansar um pouco... eu já vou bater uma punhetinha pra você gozar.
Ele deu um sorrisinho cínico, sacana. Me olhou com expressão de tarado e disse:
- Eu não quero gozar na punhetinha, mãe... eu quero
Lá estava eu, nua, diante do meu filho. Minha vagina encharcada de tanto gozar. O safadinho do meu filho tinha conseguido romper a barreira do sexo oral e me chupado até que eu gozasse. Quem leu meu conto anterior viu como eu não resisti e deixei que ele me fizesse gozar maravilhosamente. Agora tinha batido o remorso, a culpa. Ele estava dando um passo de cada vez, e me levando a loucura.
Eu sentia seu pinto duro roçando no meu corpo. Quando eu disse que bateria uma punhetinha para que ele gozasse sua resposta foi que ele "queria muito mais"
Ele queria ser chupado.
Mas faltava coragem. A verdade é que eu nunca fui muito boa no sexo oral. O pai do meu filho era do tipo que chegava, enfiava, gozava, e depois virava pro lado para dormir, sem nenhuma preocupação com preliminares. E chupar o próprio filho talvez fosse demais pra mim. Mas ele queria. Sussurrou com voz de tarado no meu ouvido:
- Mãe... me chupa, vai...
- Deixa a mamãe tomar um banho. Eu to exausta.
Não era mentira, mas no fundo eu queria ganhar tempo. Fui para o banheiro e liguei o chuveiro. Deixei a água refrescar meu corpo. Enquanto isso, eu pensava no que vinha acontecendo. Eu tinha quebrado o maior tabu da civilização, o incesto. Tudo começou com um beijo, mas já estávamos no sexo oral. Eu me sentia suja, pecadora. Mas o tesão que André me provocava fazia com que eu perdesse todos os freios.
Ouvi a porta do box abrindo. Era André.
- Será que eu posso tomar banho com a mãe mais linda do mundo?
Nem respondi. Ele entrou, com o pau duro, apontando para mim como uma lança. Ele me abraçou forte e me beijou na boca. Aquele beijo parecia ter veneno, pois me paralisava, derrubava qualquer chance de reação. Nossas línguas se enroscavam. Eu sentia seu pau, grande e duríssimo se encostando em mim. Eu fechava as minhas pernas o máximo que podia, com medo que ele tentasse me penetrar.
- Você é maravilhosa, mãe! Nunca senti tanto tesão em alguém.
Se eu tivesse coragem diria que também nunca senti isso com nenhum homem, mas a vergonha me impediu. Suas mãos deslizaram pelas minhas costas. Ele começou a acariciar minhas nádegas.
- Mãe... que bunda gostosa você tem! Eu sempre quis ver essa bunda!
Eu já me sentia molhada no meio das pernas, e não era por causa da água que caia em nossos corpos. Eu estava com tesão de novo.
Depois de muito beijar minha boca, ele desceu para os meus seios e começou a sugar. Essa era a parte que mais me chocava, pois sempre vi os seios como símbolo máximo da maternidade. Os seios que o alimentaram. Com a língua ele fazia movimentos circulares nos biquinhos. Acabei gemendo>
- Ahhhhhhh... calma, seu taradinho!
Só serviu para que ele mamasse com mais vontade ainda, sugando com força, ao mesmo tempo que sua mão explorava minhas nádegas. Só parou para voltar a me beijar na boca. Ali, abraçados, corpos colados debaixo da água, nós éramos um verdadeiro casal. Eu me sentia desejada por um verdadeiro homem, que sabia dar prazer a uma mulher.
- Mãe... dá uma chupadinha no meu pau, dá? Por favor!
- André... eu tenho vergonha!
- Eu te amo, mãe. Lembra sempre que nenhum homem te amou e te desejou como eu. Por favor... eu te chupei, você gozou gostoso. Agora é minha vez. Te amo, mãe!
Ele sabia fazer chantagem emocional - ou seria chantagem sexual? Com muita vergonha fui me ajoelhando aos seus pés.
Seu pau é lindo. Maravilhoso. Grosso, comprido, uma cabeça grande e avermelhada. Eu segurei, e só se sentir a pulsação daquele mastro senti um calor subindo pelas minhas pernas. Dei um beijinho, depois mais outro. Finalmente criei coragem e abri a minha boca. Fui engolindo aquela carne dura, carne da minha carne, sangue do meu sangue. André estava louco de tesão, pois no primeiro movimento já exclamou:
- Ai, mãe! Que delícia!
Passado o choque inicial eu comecei a sentir prazer. O prazer de proporcionar prazer. De ver meu filho gemendo. Eu chupava devagar, pois sentia que ele poderia gozar a qualquer momento. Mamava a cabecinha e depois avançava, tentando engolir o máximo possível. Os gemidos dele já tinham se transformado quase em gritos.
- Ahhhhhhh.... issoooo! Tesão! Chupa, gostosa!
Ser chamado de "gostosa" pelo meu filho fez com eu me sentisse ao mesmo tempo suja e realizada. Suja, pois eu estava sugando o pinto do meu próprio filho. Realizada, pois eu estava me sentindo desejada, admirada. E amada.
O prazer era tão grande que, ali, ajoelhada no chão, quase sem pensar no que fazia, levei a minha mão até meu clitóris. Toquei-me e comecei a me masturbar, ao mesmo tempo que o mamava. A verdade é que a vergonha já tinha desaparecido e eu estava amando sentir aquele pau na minha boca.
André começou a empurrar de leve seu pinto contra minha boca. Era como se estivesse comendo, bombando numa xoxotinha. Eu quase engasgava, mas não parava de sugar. Nem parava de de mexer no meu grelinho, que estava durinho, inchado de tesão.
Só tirei seu pau da minha boca para dar lambidas no seu saco. Suas bolas estavam inchadas. André adorou.
- Aiiiiiii... que gostoso! Adoro isso, mãe! Você é muito gostosa, caralho!
Ver meu filho gemendo, se contorcendo, tudo isso alimentava meu desejo. Voltei a chupar, e dessa vez acelerei os movimentos. Ele parecia fora de si.
- Ai, mãe... mãezinha.... não para! Não para que eu vou gozar!
Só então eu atentei para o detalhe. Ele ia gozar. Ia lançar seu esperma na minha boca. Eu jamais deixara algum homem gozar na minha boca. Sempre tive encucações, preconceitos, vergonhas. Achava que era nojento uma mulher engolir esperma. Mas do jeito que estava, parecia que todos os meus medos tinham ido por água abaixo.
Chupei mais, mais e ele disse:
- AHHHHHHHHHH... eu vou... eu vou gozar, mããããeeeeee!
E então sentia minha boca se enchendo. Seu pau pulsava, latejava a cada jato de esperma que lançava. Se antes eu achava que isso era nojento, agora eu estava adorando sentir aquele líquido quente, cujo o gosto eu nem conhecia.
E engoli. Engoli tudo. Ao contrário do que eu imaginava, o sabor não era ruim. Ao contrário, achei gostoso, excitante. Tanto que nem tirei da boca. Acelerei minha siririca e senti que ia gozar. Só tirei seu pinto da minha boca pra sussurrar:
- Eu vou.... eu vou....
E gozei. Gozei gostoso. No momento do êxtase ainda esfreguei seu pinto no meu rosto. O prazer foi intenso demais. O prazer de romper barreiras. De sentir um verdadeiro macho gozando graças a mim. O prazer da paixão, do amor.
André me ajudou a levantar e imediatamente me beijou na boca. Não era como o pai, que gozava e virava pro lado e dormia.
Estávamos embaixo da água, abraçados tão forte que nossos corpos pareciam se fundir. Ele apertou forte minha bunda e falou no meu ouvido:
- Caralho, mãe... eu nunca gozei tão gostoso. Você é maravilhosa!
Depois do gozo sempre vem o remorso, mas eu criei coragem para responder:
- Você também é, filho...
- Mãe, eu te amo muito!
- Eu também te amo, filho!
Depois disso fomos para a cama. Estávamos exaustos, mas não parávamos de nos beijar, de nos acariciar. Acabamos dormindo nos braços um do outro, completamente nus. A barreira do sexo oral tinha sido rompida, e eu sabia que ele ia querer sempre. Por mais que fosse um pecado, um crime contra a natureza, eu não conseguia controlar. E o amor e o carinho que ele me dava faziam com que eu fosse uma presa fácil, mas feliz
Depois que a porta é aberta, não há mais como fechar. O taradinho do meu filho vinha rompendo barreiras, uma a uma. Com seu jeito doce e romântico ele me levou ao sexo oral.
Depois do que narrei nos últimos dois contos, as coisas mudaram entre nós. Nós estávamos cada vez mais vivendo como dois namoradinhos. E o pior é que isso me deixava feliz.
Um ensaio da camgirl Aurora
Ele era carinhoso, gentil, como nenhum homem jamais fora comigo. Assistíamos filmes abraçadinhos, trocando carinhos e beijinhos. Mas logo as carícias ficavam mais intensas.
Eu nunca tomava a iniciativa do sexo. Ainda tinha vergonha. Como já dito, eu fazia o papel de presa, e ele o de caçador. Era sempre ele que enfiava a língua no meu ouvido, beijava meu pescoço e dizia algo do tipo "Você me deixa doidinho, mãe", e logo estávamos nus, nos chupando como dois tarados.
O ato de engolir esperma, que antes me parecia uma coisa nojenta, tinha se tornado não apenas normal, mas um prazer. E o jeito com que ele chupava minha vagina peludinha me proporcionava orgasmos cadas vez fortes. Por vezes, quando eu ficava sozinha em casa, me vinham as crises de remorso. Mas bastava ele chegar em casa e eu me derretia.
Já estávamos nessa fase de sexo oral há umas três semanas. Foi então que um dia ele me disse:
- Mãe, eu tenho uma proposta pra te fazer. Não sei se você topa.
Eu tremi na hora. Achei que ele quisesse "ir até o fim", me penetrar, e isso estava fora de cogitação.
- Fala, filho.
- Sabe o que é... é que eu queria ir no motel com você!
Na mesma hora achei loucura. Meu maior medo era que alguém descobrisse. Eu deixava as cortinas de casa fechadas o tempo todo. Fazer algo fora de casa era algo impensável.
- Você tá louco, André! Nunca fora de casa!
- Por quê? A gente vai de carro, entra no motel, e ninguém fica sabendo.
Confesso que achei a ideia excitante, mas eu não era tão ousada assim.
- Filho, você etá doidinho. Pra entrar no motel não tem que deixar o documento na recepção? Imagina se a pessoa resolve olhar e ver que você é meu filho? Nunca!
Ele deu um sorrisinho sacana.
- Mãe, eu quero te mostrar uma coisa.
Ele foi até o quarto e voltou com algo na mão.
- Olha isso, mãe.
Quando eu vi, não pude acreditar. Um documento com a foto dele, mas com dados falsos. Quase caí pra trás.
- André! Onde você arranjou isso, seu maluco?
- Mãe, não fica grilada... eu usava pra ir nas baladas quando era mais novo e não tinha idade pra entrar.
Eu nem sabia o que dizer. André deu a volta e me abraçou pro trás. Senti o seu pau duro roçando minha bunda, e isso acabava com qualquer esperança minha de resistir. Suas mãos apertara meus seios e ele sussurrou na minha orelha:
- Vamos pro motelzinho, mãe... vamos? Pra gente gozar bem gostosinho.
Em pouco tempo estávamos no carro rumo a um motel. Ele foi dirigindo, pois eu estava tão nervosa que não tinha condições. Eu tinha pavor de sermos descobertos. Chegando na portaria do hotel ele disse, com a maior calma do mundo:
- Uma suíte por favor.
- Período ou pernoite?
- Período
- RG's, por favor.
Ele passou os documentos. A moça nem olhou direito e nos passou a chave. Quando entramos na súite, meu filho já foi me agarrando pro trás. Ele estava doidinho de tesão. Sua encoxada me deixou de pernas trêmulas.
Não deve ter demorado nem um minuto para que nossas roupas acabassem no chão. Não posso nem dizer que ele me beijava; na verdade, ele me devorava, parecia querer arrancar minha língua, de tão apaixonado que era seu beijo.
- Mãe... você é gostosa demais, caralho!
Quando me dei conta, já estava na cama, de pernas abertas. No teto havia um grande espelho que me permitia ver a cena. André ia beijando meus pés, subindo pelas minha pernas. Eu só conseguia pensar: "Meu Deus... é meu filho! Sangue do meu sangue!". E que banho de língua ele dava! Quando ele chegou nas minhas coxas eu já estava arfando de prazer. Antes do golpe decisivo ele ainda disse:
- Adoro essa xoxotinha peludinha... que tesão que me dá!
E então ele invadiu minha vagina com língua hábil e fogosa. Ver a cena no espelho do teto me deixou muito mais excitada. Eu via o corpo atlético do meu menino e só conseguia pensar no quanto era gostoso ser chupada por ele. Gemia desesperada:
- Aiiiiiiii... Ahhhhhhhh ....hummmmm....
- Tá gostoso, mãe?
Apesar de tudo eu ainda sentia vergonha de mostrar prazer. Ainda havia medo, remorso, preconceitos dentro de mim. Mesmo assim eu disse:
- Muito... ahhhhhhhhhhh....
Eu já estava quase gozando quando ele disse:
- Vira de bruços, mamãe... vira pro teu filhinho!
Virei, pois não conseguia mais resistir a nenhum pedido dele. Ele veio lambendo a parte posterior das minhas coxas, subindo deliciosamente, até que chegou na minha bunda. Ele não cansava de elogiar minha bunda e lambeu demoradamente minhas nádegas. Até que começou a lamber no meio. Eu jamais deixara que homem algum mexesse no meu ânus. Por puro preconceito, vergonha, achava que aquele lugar não era feito pra fazer sexo. Senti que ele tentava lamber meu buraquinho, mas eu me contraía. Ele pediu:
- Relaxa, mãe... deixa eu ver.
- Não...- eu respondi, tentando lutar contra o tesão.
- Deixa, mãezinha.
- Eu tenho vergonha...
- Deixa... eu te amo tanto.
Acabei deixando. Ele separou minha nádegas com as mãos.
- Nossa! Que cuzinho lindo!
Foi então que ele fez algo que eu jamais imaginei que pudesse permitir alguém fazer comigo: lambeu meu ânus. E estranhamente o que eu senti foi uma onda maravilhosa de prazer percorrendo meu corpo.
Primeiro uma lambidinha, como se quisesse testar minha reação. Diante do espasmo de tesão que eu tive, ele começou a verdadeiramente chupar meu rabo. Não consegui esconder o que eu sentia:
- Ahhhhhhhhhh... que delícia!
O prazer era tão intenso que eu até empinei o quadril para facilitar. Ele chupou demoradamente, e então completou o serviço enfiando dois dedos na minha vagina.
Não, eu não consigo explicar com palavras o que era aquilo. Só posso dizer que eu estava delirando. Um prazer duplo, que eu nem imaginava que fosse possível. Seus dedos sabiam arrancar o prazer de dentro de mim. Ele só tirava a boca para dizer coisas que me atiçavam:
- Tesuda... você me deixa doidinho, mamãe!
Não sei se o que me excitava mais era ser chamada de "tesuda" ou de "mamãe". O fato é que eu senti o orgasmo pronto para tomar o meu corpo. O entra e sai de seus dedos se tornou mais rápido. Não resisti e disse:
- Aiiiii.... vai... não pára... eu vou gozarrrrrrrrr!!!!
E gozei, maravilhosamente! A verdade é que só aos 42 anos eu estava descobrindo o quanto o sexo pode ser louco e delicioso. Depois de gozar com meu filho eu fico num estado que mal consigo abrir os olhos. André veio até a mim e me beijou, apaixonadamente.
- Você é maravilhosa, mãe. A mulher perfeita!
Ouvir essas coisas fazia com que eu me sentisse uma verdadeira fêmea. Nós nos beijamos muito. Quando ele percebeu que eu já estava mais recomposta pediu:
- Vem... vem mamar o teu filho. Vem que eu to louco pra te dar leitinho.
A verdade é que se na primeira vez eu senti vergonha, agora eu já chupava com gosto. Caí de boca, suguei aquele cacete lindo. Nessas hora André fica fora de si.
- AHHHHHH! isso! Mama! Mama gostoso, mãe!
Eu chegava a tirar o pinto da boca para bater com ele no meu rosto. Eu já não me reconhecia. Eu ainda tenho dificuldades de assumir isso, mas a verdade é que eu estava me sentindo uma vadia. E o pior é que eu estava gostando...
- Vai... mais rápido... vai que eu vou gozar na tua boquinha, mãe! Issooooo! Ahhhhhhhhhhh!
E veio aquela invasão de esperma quente na minha boca. Eu adorava ver a expressão de prazer do meu filho depois do gozo. Nos beijamos apaixonadamente.
- Mãe... eu te amo cada vez mais.
- Eu também te amo, filho.
Ficamos abraçadinhos, nos recuperando. Depois ele me levou até a banheira de hidromassagem. Lá, ficamos abraçadinhos, juntos. Os braços dele me envolviam. Era incrível como cada vez mais nós nos sentíamos um casal.
- Filho, eu preciso te contar um coisa...
- Fala, mãezinha...
- Eu nunca tinha vindo a um motel.
- Sério? - perguntou ele, espantado.
- Sério... você foi o primeiro. Aliás, você foi o primeiro que eu deixei mexer na minha bunda.. quero dizer, no meu cu.
- Humm... isso merece uma comemoração.
Ele saiu da banheira e foi até o interfone. Eu fiquei curiosa, sem saber o que ele ia fazer. Ouvi-o dizer:
- Oi, aqui é do quarto 48...Eu queria mudar de período para pernoite. Nós vamos dormir aqui.
Quando ele voltou para a hidro eu só conseguia pensar que aquele era o melhor homem que eu já tive.
- Resolvi que nós vamos passar a noite aqui. Juntinhos. Eu te amo.
Um beijo doce se seguiu. E passamos a noite, gozando, dando prazer um ao outro. Por mais que eu ainda sentisse culpa por estar vivendo uma vida sexual com meu filho, a verdade é que nossa relação era muito feliz.
Mas em breve aconteceria algo que seria um ponto de virada na nossa história
Delicia em
Delicioso conto k tesâo puro. Parabéns beijos
Parabens pela mamae que esta quebrando barreiras.
Só as fotos já valem o conto.
Nossa conto muito excitante..