Era um sábado à tarde quando percebi meu filho no telefone com os amigos. Não dei bola, até que ele me disse:
- Mãe, hoje vai ter uma festa na faculdade, tudo bem?
Ao ouvir isso senti uma espécie de soco no estômago, mas me contive.
- Claro filho... pode ir, não tem problema algum.
Depois disso me senti desconfortável. Jantamos normalmente e depois ele foi se arrumar para sair. Quando era por volta de 9 da noite ele se despediu:
- Tô indo, mãe. Fica tranquila que eu me cuido direitinho.
Forcei um sorriso amarelo. Ele foi.
Assim que ele saiu eu me atirei no sofá, perdida em pensamentos. Foi como se eu ouvisse uma voz dizendo: "Cai na real, Sônia!". Afinal, ele era jovem, tinha mesmo que se divertir. E provavelmente nessa festa e faculdade haveria dezenas de meninas da idade dele. Tentei racionalizar. Tentei me conformar de que eu não poderia ser egoísta e querer meu filho só para mim. Eu era velha demais para ele, e acima de tudo, era sua mãe. Aquilo que vivíamos só podia ser uma fase, e mais ou mais tarde ele teria que namorar, constituir família, ter filhos, etc.
Mas doía imaginá-lo com outra. Resolvi tomar uma bebida.
Uma vodka, depois outra. Fui tomar um banho para me acalmar. Vesti uma camisola e voltei a beber. Não demorou para que eu ficasse completamente bêbada, e daí para primeira crise de choro foi um passo.
Eu só conseguia imaginar aquela boca beijando outra menina. Senti raiva, ódio mesmo. Era terrível, mas era verdade: eu estava com ciúmes do meu filho.
Quando deu 2 horas da manhã eu já tinha bebido quase uma garrafa inteira. O álcool não é bom conselheiro e nessa hora eu perdi a calma e telefonei para ele. Quando atendeu, dava pra ouvir que ele estava num lugar com música alto.
- André, onde é que você está? - perguntei.
- Na festa, mãe...
- Você tá fazendo o que?
- Nada... só estou me divertindo com meus amigos da sala.
- Presta atenção: você tem 40 minutos para voltar pra casa! - disse eu, furiosa, sem me preocupar em disfarçar minha raiva.
- Mãe?! Aconteceu alguma coisa?
- Se você não chegar em casa em 40 minutos, pode pegar suas coisas e sumir de casa. Vai morar com o veado do seu pai!
Bati o telefone. Foram exatos 34 minutos, contados no relógio para que ele chegasse em casa. Entrou com uma cara de apavorado.
- Mãe! Que foi que aconteceu?
Eu fiquei de pé, com dificuldade, pois estava bêbada.
- Você não tem vergonha na cara, seu moleque?
- Que foi que eu fiz? - perguntou ele com uma expressão aterrorizada.
- Você pensa que eu não sei que você tava se esfregando com aquelas vagabundinhas da faculdade?
Ele fez uma cara de quem não acreditava no que ouvia.
- Mãe... eu juro que não! Palavra de honra!
- Eu não sirvo mais pra você, seu pirralho?
- Não fala isso, mãe! Eu te amo! Você é a mulher que eu amo!
- Cala a boca, infeliz!! - eu berrei - Você deve ser outro puto igual seu pai!
- Não fala isso, mãe! - disse ele, já chorando.
De tão louca que eu estava tomei uma atitude. Tirei minha camisola e fiquei completamente nua na frente dele.
- Meu corpo não te satisfaz mais? Você precisa de carne nova?
- Mãe! Eu juro que não fiz nada!
-Então você vai ter que me provar!
Eu disse isso e o peguei pelo colarinho. O puxei, melhor dizendo, o arrastei até meu quarto, que na verdade já era "nosso quarto".
- Tira a roupa! - eu ordenei, e nem esperei que ele cumprisse a ordem, já fui eu mesma tirando sua roupa. Quando ele estava nu, me atirei na cama, de pernas abertas e mandei:
- Chupa... chupa tua mãe! Se você me ama, me faz gozar!
Ele estava atônito, apavorado, pois nunca tinha me visto assim. Mas obedeceu. Começou a beijar minhas pernas e foi subindo. Aquela era a primeira vez em que ele me via tomando a iniciativa, sem nenhum freio, nenhum pudor.
- Capricha, moleque...
Ele foi subindo. Sua língua me contato com a minha pele me fazia vibrar. Quando ele finalmente alcançou meu clitóris eu gemi de prazer.
- Vai... chupa gostoso essa buceta, vai... chupa, seu puto!
Sempre fui uma mulher tímida e travada para o sexo. Nunca dissera qualquer tipo de sacanagem do tipo. Até falar a palavra "buceta" era difícil pra mim. Mas naquela noite eu tinha perdido completamente as estribeiras.
- Issooooo! Ahhhhhhhhhh delícia! Chupa essa bucetinha... chupa a buceta da mamãe, vai... deixa ela molhadinha! AHHHHHHH!
Ele podia estar assustado, mas não tinha esquecido como me dar prazer. Sugava meu clitóris, que estava durinho e inchado. Enfiava os dedos na minha vagina que devia estar febril de tanto tesão. Eu me contorcia. Senti que ia gozar.
- Vai... não pára... isso! Me chupa gostoso! Vemmmmm... ahhhhhhh...
Gozei maravilhosamente. Foi tão forte que apertei a cabeça de meu filho com as coxas. Um gozo intenso e profundo. Busquei respirar fundo e disse:
- Me beija...
Ele veio subindo por meu corpo. Nossos lábios se tocaram e nossas línguas se fundiram. Com a mão esquerda eu segurava seu pau, que estava duro como pedra. Comecei a brincar. Esfregava a cabeça do seu pinto no meu grelinho.
- Você ama a mamãe?
- Muito... eu nunca te trairia...
Eu continuava pincelando o seu cacete no meu clitóris.
- Você gosta da xoxotinha peluda da mamãe?
- Adoro...
- Você tem vontade de enfiar o pinto aqui dentro, tem?
- Você sabe que é o que mais quero, mãe.
- Então passa só na portinha... mas não pode enfiar!
Eu comecei a pincelar a cabeça na entrada da minha racha. Estava ensopada, e eu sentia aquela cabeça lustrosa e inchada deslizando na entradinha. Ele devia estar louco pra meter, mas respeitava meus limites.
- Você gosta, safadinho?
- É bom demais!
- Sou mais gostosa que aquelas putinhas da sua faculdade?
- Muito mais...
Eu respirei fundo e dei a ordem, que ele há tanto esperava:
- Enfia só a cabecinha... só a cabecinha, e bem devagarinho.
Comecei a sentira a ponta daquele cacete grosso querendo entrar em mim. Eu segurava seu pau, evitando que ele enfiasse de uma vez. Eu estava torturando, e morrendo de prazer, tendo que me segurar pra não gozar. André estava com cara de tesão extremo.
- Você gosta da bucetinha da mamãe?
- Muito - respondeu ele, arfando.
- Coloca bem devagarinho... bem devagarinho que a mamãe não tá acostumada.
E ele veio, obediente, bem devagar. Fui sentindo aquela carne dura, quente e pulsante entrando em mim, preenchendo minhas entranhas. Nunca vou esquecer o prazer que senti. Ele foi entrando, lentamente, enquanto eu me contorcia. Senti aquele mastro se alojando inteiro dentro de mim. André soltou um grito de prazer:
- AAAAAIIIIII! Ai mãe! Que gostoso!.
Minha reação foi puxar a sua cabeça e enfiar a língua na sua boca. O beijo mais maravilhoso que já dei em alguém.
- Devagar, André.... seu pau é muito grande. Bem devagarinho!
Ele soltou seu corpo em cima do meu e nos atracamos num beijo apaixonado. Eu sentia seu pau todinho dentro da minha vagina, a mesma vagina onde ele foi gerado e de onde ele nasceu.
O incesto, finalmente, estava consumado.
Quando nossas bocas se desgrudaram, André olhou nos meus olhos e disse:
- Te amo, mãe... eu sempre te quis.
- Então vem... bem devagar....
Ele começou a movimentar seu pau dentro de mim. Não precisou muito para que eu começasse a gemer alto. Eu estava louca, bêbada, fora de mim. Ele ia acelerando os movimentos, como se quisesse me testar, ver até onde eu aguentava.
- Vem... me come! Come a tua mãe! Diz que me ama e me come gostoso, filho!
- Te amo... gostosa! Sempre quis te comer!
Nesse momento ele começou a meter com vontade. Eu gemia, gritava. O segundo orgasmo veio como um maremoto invadindo minha alma:
- Mete! Mete na tua mãe! Issoo! Fode! Fode que eu vou gozarrrrrrr! AHHhhhhhhhhh!
Ao sentir o gozo parecia que eu ia desmaiar. Eu estava gozando no pau do meu filho, sangue do meu sangue. Gozei, mas André não parou de meter. Ao contrário, acelerou mais ainda. Eu nunca tinha dado para um pau tão grande, mas não sentia dor, só prazer.
Ele suava, revirava os olhos, parecia tão fora de si quanto eu.
- Ai, mãe! Que delícia! Eu vou gozar gostoso!
- Goza dentro, filho! Goza dentro de mim!
- Deixa, mamãe? Deixa eu gozar dentro?
- Deixo! Vem... me fode! Fode com força e goza dentro da tua mãe!
Como eu já disse no primeiro conto, problemas no parto fizeram com que eu não pudesse ter mais filhos. Ele poderia gozar tranquilo, sem medo de uma gravidez.
- Vou gozar! Vou gozar, mãezinha! AHHHHHHHHH!!!
Ao sentir seu gozo o puxei para dentro de mim. Seu cacete estava cravado bem no fundo das minhas entranhas. Meu filho gozou litros. Eu sentia direitinho cada jato de seu esperma quente me invadindo. A sensação foi tão intensa que eu gozei de novo.
Nós dois não conseguíamos falar. Estávamos exaustos. A cama encharcada com nosso suor. Nossas bocas se procuraram naturalmente. Estávamos atracados, seu pinto dentro de mim, seu leite me inundando. O gozo mais profundo que dois seres humanos podem ter.
Devemos ter ficado mais de meia hora nos beijando, nos acariciando. Não conseguíamos falar nada. Palavras não poderiam descrever o que sentíamos. Finalmente ele disse:
- Mãe... eu te amo...
- Eu também te amo, filho...
- Eu nunca gozei tanto...
- Nem eu... você é muito gostoso!
Nunca me senti tão mulher, tão fêmea, e ao mesmo tempo, mãe. Nossos corpos grudados em nosso suor. Quando o pinto dele finalmente amoleceu e saiu de dentro de mim, eu não pude resistir e levei a mão até lá. Minha xoxota estava cheia do seu esperma, até escorria. Eu me sentia a mulher mais pecadora, mas ao mesmo tempo, a mais amada do mundo.
A madrugada chegava. Nossos carinhos ficavam mais lentos até que adormecemos, abraçadinhos
Quando abri os olhos a primeira coisa que vi foi meu filho nu. Ele parecia um anjo dormindo, com o corpo de um deus. Eu estava de ressaca, mas lembrava de tudo. Lembrava que ele tinha me penetrado e gozado dentro de mim. E lembrava dos orgasmos maravilhosos que ele tinha me proporcionado na noite anterior. O incesto fora consumado.
Mas, ao contrário do que vinha acontecendo, eu não senti remorso. Nada. Ao contrário, o que eu sentia era uma felicidade extrema. Aos 42 anos eu tinha descoberto o quanto o sexo pode ser maravilhoso.
Passei a mão no seu peito, atlético, definido. Dei um beijinho no seu mamilo e ele se mexeu. Eu mal despertara e já estava me sentindo atraída por ele.
- Acorda, preguiçoso!
- Hummmppffff
Dei uma chupada mais forte no seu mamilo. Fiz cócegas e ele se mexeu num espasmo. Riu ao abrir os olhos.
- Bom dia, mãe.
- Bom dia, André.
Ele se espreguiçou e me abraçou.
- Você tava bebinha ontem, hein?
- Estava...
- Você lembra de tudo?
- Tudo, filho... tudinho.
- Tá arrependida?
- Estou. Estou arrependida de não ter feito antes.
Ele deu um sorriso e nos beijamos. Eu sentia seus braços me envolvendo, nossas línguas dançando dentro de nossas bocas. Ficamos nos beijando por uns bons minutos. Sua mão apertou minhas nádegas. E, claro, seu pinto já estava duro.
- Mãe... eu te amo muito. Você nem imagina o quanto.
- Eu também te amo, filho.
- Você lembra que eu gozei dentro de você ontem?
- Já falei que lembro tudo.
Sua mão veio de encontro à minha vagina. Ele dedilhou meu clitóris e eu soltei um gemido de prazer.
- Já tá molhadinha, mãe? - ele perguntou, com um jeito sacana, de taradinho.
- Culpa sua, safadinho.
Os beijos e as carícias me deixavam em chamas. Não só eu estava conseguindo superar o sentimento de culpa, como estava verdadeiramente tomando a iniciativa, demonstrando a ele o quanto eu o desejava.
Peguei no seu pinto e comecei a esfregar na entradinha da minha xoxota. Eu puxava, mas ele fugia.
- Calma, mamãe... ontem você me torturou, esqueceu? Quando eu cheguei você escrachou de tudo quanto foi jeito.
- Foi ciúme, meu amor... Eu senti ciúme de você. Você promete que vai ser só meu?
- Nem preciso prometer. Só penso em você.
- Então vem, filho... vem dentro de mim!
Eu já queria que ele me penetrasse, mas ele tinha outros planos.
- Fica de quatro, mãe.... Fica de quatro que eu adoro!
Não discuti. Geralmente eu tinha vergonha de ficar nessa posição. Como já disse, sempre fui meio travada para o sexo. Mas com ele eu me sentia livre, solta. Fiquei de quatro e ele se posicionou atrás de mim.
- Caralho, mãe! Que bunda gostosa você tem! Sempre tive tesão nessa bunda, sabia? - disse ele, que apertava minhas nádegas com suas mãos fortes - Adoro ver esse cuzinho piscando pra mim.
Ele se dobrou e começou a lamber meu cuzinho. Essa era outra coisa que ele tinha me ensinado e já sabia o prazer que isso me proporcionava. Minha reação foi gemer, gostoso, implorando por mais.
- Ai, filho.... ahhhhhhhhh... isso, lambe!
Ele tinha uma habilidade incrível com aquela língua. Eu sentia um prazer incontrolável tomando meu corpo a cada movimento daquela língua. Quase gozei. Ele só parou quando começou a pincelar a cabeça de seu pinto na entradinha da minha xoxota. Dizia coisas pra me atiçar:
- Sabia que a sua bucetinha é muito quente, safadinha?
- Vem... vem filho...
- Calma! Ontem você me torturou muito. Agora é minha vez!
- Não faz isso, filho... vem... eu te amo!
- Quer ver você pedindo, implorando!
Para uma mulher tímida na cama, era difícil criar coragem e falar sacanagens. Mas, como eu disse, com ele eu me sentia livre. E tarada!
- Mete, filho!
- Mete o que, mãe?
- Mete o seu pinto, por favor!
- Onde, mãezinha... fala onde você quer!
- Dentro de mim!
- Dentro de onde, mãe?
- Na minha xoxota, filho.... mete, enfia, por favor!
Aquele pau maravilhoso começou a me invadir. Senti aquela cabeça grande e inchada abrindo caminho pelas minhas entranhas. Se na noite anterior eu estava completamente bêbada, dessa vez eu estava sóbria. E delirando.
- Ahhhhhhh! Ahhhhhhh! Devagarinho, filho!
Ele podia estar louco de tesão, mas sabia me respeitar. Foi colocando devagarinho. A sensação de ter aquele membro me preenchendo era deliciosa. Quando se alojou inteiro dentro de mim eu já estava quase gozando.
- Gostosa... mãe, que tesão que eu sinto!
- Vem, filho... mete!
Ele começou a bombar. A cada movimento eu delirava. Naquela posição eu me sentia dominada, possuída pelo meu filho, pelo meu macho.
- Ai, André! Que gostoso!
- Tá gostando, tá?
- Muito.... mete! Come a tua mãe!
Depois disso as metidas se tornaram inclementes. Ele metia fundo. Segurava minha cintura e bombava com vontade. Se eu estava quase em transe, meu filho não ficava atrás. Dizia putarias, fazia declarações de amor. Seu suor caía em cima de mim, e eu quase babava de tanto prazer. Minha vagina estava ensopada de tanto prazer.
- Mãe! Te amo! Delícia!
Metemos por uns bons minutos até que mudamos de posição. Eu fiquei de frango assado, pernas erguidas. Ofereci minha xoxota peludinha para ele que deu uma boa chupada antes de enfiar de novo. Eu já tinha perdido o freio, e comecei a falar coisas que jamais podia me imaginar dizendo a um homem:
- Fode, filho! Crava esse pau em mim!
- Te fodo todinha, gostosa!
- Mete... ahhhhhhh! Tesão! Me come!
Naquela posição ele podia meter e apertar meus seios ao mesmo tempo. Apertava com força. O que eu sentia era até difícil de explicar. Uma onda de choque percorrendo todo meu corpo. O suor cobria nossos corpos. O cheiro de sexo e paixão impregnava o ar. Meu filho estava pronto para explodir.
- Vou gozar gostoso, mãe!
- Goza dentro, filho!
- Quer porra, quer? Então pede!
- AAAAAHHHHHH! vem! Goza! Goza em mim!
Ele acelerou tão forte que parecia que ia rasgar minha grutinha.
- Vou gozar, mãe! Vou gozar! AHHHHHHHHHHHHHH!!!!
Mais uma vez os jorros de esperma quente dentro da minha xoxota fizeram com que eu gozasse instantaneamente. Nosso gozo simultâneo foi coroado com um beijo de língua maravilhoso. Estávamos atracados, como dois animais no cio.
Quando paramos de nos beijar, nossos olhares se cruzaram. Estávamos exaustos, mas felizes. Eu sentia um verdadeiro rio de esperma dentro de mim. Foi então que meu filho disse a coisa mais linda que eu já ouvira até então:
- Mãe.... eu to apaixonado por você.
Eu quase chorei na hora. Segurei-me, mas disse:
- Eu também to apaixonada por você.
Abraçamo-nos, ficamos grudados, colados no nosso suor. Era sexo, amor, paixão, tudo ao mesmo tempo.
O que aconteceu depois? Bem, naquele domingo nós nem nos vestimos. Passamos o dia todo nus e transamos até a noite. Parecia que queríamos recuperar o tempo perdido. Só parávamos para descansar ou comer.
O incesto podia ser um pecado, mas quem pode controlar a paixão?
Meu filho e eu nos entregamos à paixão desenfreada. Estávamos vivendo a vida de um verdadeiro casal. Todo dia ele dia para a faculdade de manhã e eu contava os minutos até que ele voltasse. Nos intervalos de aula ele me ligava:
- Mãe... só liguei pra dizer que estou com saudades. E que te amo muito.
Um ensaio da camgirl Aurora
- Também te amo, filho. Muito!
Houve dias em que ele chegou da faculdade e nós íamos direto pra cama, pra fazer amor. Nunca tinha tido uma vida sexual e afetiva tão plena. Às vezes minha vagina ficava dolorida de tanto que transávamos E como eu gozava! Eram orgasmos múltiplos.
Quando algum sentimento de remorso me invadia, eu só me agarrava ao pensamento de que era tarde demais para voltar atrás. E que não era só sexo; era amor, paixão.
Nós dormíamos na minha cama, nus e abraçados. Um dia, no meio da madrugada, eu acordei com ele me chamando:
- Mãe... acorda.
- Que foi, filho?
- Eu tive um pesadelo...
Achei graça ele, com aquela idade, me chamar pra dizer que tinha tido um pesadelo.
- Conta pra mamãe, o que você sonhou?
- Eu sonhei que você terminava comigo. Que você dizia que nós não podíamos mais ficar juntos.
Eu abracei aquele corpo atlético. Senti pelo seu abraço que ele estava com medo de verdade.
- Filho... eu te amo!
- Mas você nunca vai me trocar por outro?
- Claro que não. Eu nunca tive um homem que me amasse tanto. Às vezes eu fico com medo das consequências. Fico com medo de atrasar a sua vida. Na verdade, acho mais fácil você me trocar por outra. Me trocar por uma menina da sua idade.
- Nunca, mãe!
- Mas você pode acabar sentindo atração por uma menina mais jovem, que tenha um corpo melhor que o meu.
Ele riu.
- Mãe... nenhuma mulher me dá tanto tesão quanto você!
Ele disso isso e começou a acariciar o bico dos meus seios. Com a vivência sexual, ele estava aprendendo quais eram os meus "pontos fracos".
- Seu biquinho tá ficando arrepiado, mãe...
- Você sabe que eu sou sensível...
- Eu adoro seus seios, mãe. Adoro mamar neles!
Ele disse isso e começou a lamber a pontinha. Logo ele já mamava, suavemente. Sua boca escancarada engolia meio seio, enquanto sua língua fazia movimentos precisos. Eu comecei a gemer.
- Ahhhhh... André... tá tarde... são duas da manhã... ahhhhhhh... você precisa acordar cedo amanhã....
Meus seios, que tinham o alimentado quando ele nasceu, agora eram um brinquedo erótico na sua boca. Ele só parou de sugá-los para descer pela minha barriga, me beijando. Eu já sentia o seu pinto duro roçando minha perna.Ele foi descendo, até chegar perto da parte mais quente do meu corpo.
- Mãe... sabia que a sua xoxota é linda?
- Você gosta?
- Adoro... hoje as meninas depilam tudo. Eu adoro assim, peludinha.
Eu acariciei seus cabelos sedosos. Sabia que ele ia me chupar, mas antes ele disse:
- Mãe... muito antes de acontecer eu já tinha tesão em você, sabia?
- É?
- É... às vezes eu pegava sua calcinha no cesto de roupa suja e cheirava.
Aquela revelação me surpreendeu. Até então, eu achava que esse sentimento era coisa recente. Quase confessei que tinha feito isso uma vez, mas fiquei tímida.
- Eu adoro seu corpo, mãe... adoro!
Ele disse isso e começou a me chupar. A sensação que eu tinha ao ter meu clitóris sugado por ele era indescritível. Sua língua fazia com que eu me contorcesse. Aos poucos eu estava aprendendo a me soltar na cama, como nunca tinha conseguido com homem algum, me dando ao direito de demonstrar meu lado fêmea para o meu próprio filho.
- Ahhhhhh... taradinho! Chupa, filho! Chupa a mamãe!
Ele fazia maravilhas com a boca. Sugava meu grelinho, fazia movimentos com a língua, tudo perfeito. Eu ainda puxava sua cabeça contra meu sexo, como se quisesse que ele entrasse todo dentro de mim.
- Ahhhh... delícia... não pára, filho! Não pára... vou ... vou... gozaaarrrr
Gozei deliciosamente, como todas as vezes que estava com ele. Na verdade, os orgasmos se tornavam mais e mais intensos. Eu quase perdia os sentidos. André pediu:
- Vira de bruços, mamãezinha, vira... adoro sua bunda!
Ser chamada de "mamãezinha" me excitava. Obedeci. Ele logo estava dando beijinhos deliciosos nas minhas nádegas.
- Mãe... sua bunda é um tesão. Adoro, sabia?
Eu já tinha explicado para ele que estava fechada - literalmente - para o sexo anal, pois nunca tinha feito e não ia aguentar aquele pau grosso no meu ânus. Mas ele adorava lamber meu buraquinho. E eu, que nunca permitira que homem algum sequer visse aquele lugar do meu corpo, não só permitia, como estava adorando.
O contato da sua língua úmida com meu ânus me fazia estremecer de tesão. Eu gemia, sentia uma coceguinha deliciosa.
- Ai filho... que gostoso!
- Adoro seu cuzinho, mãe. Adoro chupar teu rabinho!
Ele sabia ser romântico, doce, mas também tinha um lado taradinho, sacana, safado, que me deixava ensopada de tesão. Eu abri ao máximo minhas pernas, fiquei exposta, entregue ao meu filho. Ele lambia de baixo para cima, da entradinha da xoxota até o cuzinho. Meu filho sabia dar um banho de língua como ninguém.
Ele pegou um travesseiro e colocou por baixo do meu corpo. Eu estava com o quadril empinado para ele. Sentia minha vagina pingando de tanto tesão. André começou a pincelar a entrada da minha vagina. Eu sentia a cabeça daquele pinto deslizando entre meus lábios vaginais.
- Você quer que eu te coma, mamãe?
Ele gostava de me ouvir pedindo. Excitava-se ao ouvir a própria mãe falando sacanagens. E eu tenho que admitir que com ele estava descobrindo os prazeres do sexo livre, solto, sacana.
- Quero, filho...
- Então tem pedir...
- Safadinho... enfia.
- Quer?
- Você sabe que eu quero... enfia, vai... mete em mim.
Ele enfiou, devagarinho. Já sabia que eu estava entregue a ele. Sabia que quando seu pau entrava na minha vagina eu perdia completamente o controle. E quando eu sentia a cabeça do seu pau tocando o meu útero, o mesmo útero onde ele foi gestado, era impossível segurar o gemido, quase grito de tesão.
- Aiiiiii! delícia!
- Gosta, safadinha?
- Adoro! Adoro, meu filho!
- Eu te amo, mãe!
- Também te amo!
Ele sempre começava as bombadas devagarinho. Lá estava eu, de bruços, com o quadril empinado, recebendo o pinto do meu próprio filho dentro de mim. O barulho indicava que minha xoxota estava alagada de tão molhada. André respirava fundo, possuído pelo tesão. Suas bombadas ficaram mais fortes.
- Ai, mãe... ahhhhhh... que gostoso! Te amo!
- Também te amo... mete! Mete gostoso!
Quem diria que eu, tão travada para o sexo, pudesse me soltar tanto e dizer coisas assim, ainda mais para meu filho. André me segurava pela cintura e puxava, enterrando até o último milímetro do seu pênis nas minhas entranhas. Estávamos loucos, nos amando na madrugada, suados. E apaixonados.
- Você quer minha porra, quer?
- Quero, filho... mete!
- Então pede! Pede porra na sua buceta, pede putinha!
"Putinha". Quando eu poderia imaginar que deixaria algum homem falar assim comigo? Em outros tempos eu ficaria ofendida, magoada. Mas com ele eu não só não ligava, como isso me excitava, e muito! Eu estava descobrindo o prazer de falar putarias na hora do sexo, talvez porque estivesse apaixonada como nunca na minha vida.
- Goza... enche a tua putinha de porra, vem!
Quando ele se aproxima do climax suas bombadas ficam ainda mais vigorosas. É nessa hora que eu sinto meu corpo flutuar de prazer.
- Vou gozar, mãe.... vou gozar! Ahhhhhhhhhhhh!
Foi um verdadeiro urro de prazer. Ele gozou e quando seu leite me preenche parece que atinge algum tipo de botão dentro de mim. Meu orgasmo é imediato. Acho que nada me faz gozar tão maravilhosamente quando o momento em que sinto seu leite quente dentro de mim. Gozei, gozei muito.
André desabou em cima de mim. Estávamos esgotados, suados, mas felizes. Eu saí debaixo dele e nos beijamos. Como isso é bom! Aquele beijo profundo, como se quiséssemos nos engolir. Ele disse:
- Mãe... eu to muito apaixonado por você. Eu não quero que esse pesadelo se realize. Eu não quero ficar sem você, nunca! Eu te amo mais que tudo! Você é a mulher da minha vida...
Ele é assim: Uma hora me chama de putinha, depois diz que eu sou a mulher da sua vida. Com ele eu me sinto uma namoradinha ouvindo declarações do seu namoradinho apaixonado, mas também me sinto uma fêmea no cio, toda safadinha.
- Filho... pode até ser errado, mas eu também estou muito apaixonada por você. Você nunca vai me perder, nunca. Você é o meu homem!
Olhei no relógio da cabeceira da cama. Eram 3 da manhã.
- Doidinho... olha a hora! Quero ver você ir pra faculdade amanhã.
- Amanhã eu não vou pra aula. Quero dormir até tarde com você e fazer amor assim que eu acordar.
Eu não devia permitir isso, afinal eu ainda era mãe dele, e não queria que ele negligenciasse os estudos. Mas abri uma exceção. Dormimos abraçadinhos, grudados. Envolta naqueles braços fortes eu me sentia a mulher mais amada do mundo, com um garoto mais jovem, que sabia ser doce e sacana, me dando todos os prazeres que o sexo com amor pode dar.
E foi justamente esse lado sacana e safado do meu filho que me fez viver uma das experiências mais loucas e ousadas que eu jamais poderia imaginar
Delícia que tesão foda gostosa demais logo ele vai comer seu cuzinho gostoso também mãe tesuda assim
Delicia de mãe gostosa
Delicioso conto k tesâo cada um melhor do k outro. Parabéns beijos
Tá ficando boa a coisa
Uma mãe que sabe oque quer, mas esta caminhando para dar o cuzinho para o filho hihiihihi