As sensações de culpa e pecado desapareciam a cada dia. Eu estava apaixonada por meu filho, e não tinha como voltar atrás. Meu único medo era de sermos descobertos. Pedi a André que não me mandasse mensagens "daquelas" pelo celular, pois não queria deixar rastros. Dentro de casa, mantínhamos as cortinas sempre fechadas.
Mas meu filho tinha um fogo que não acabava nunca. E também tinha suas fantasias. Inclusive envolvendo o perigo.
A filha da minha irmã mais velha se casou e fomos convidados. Depois da cerimônia na igreja haveria uma festa numa chácara em São Roque. Como o marido da minha irmã é amigo do meu ex-marido, pai do meu filho, nós já suspeitávamos que ele estaria lá, provavelmente com sua atual mulher, que era sua amante quando eu descobri tudo e nos separamos. Desde então as relações do meu filho com seu pai sempre foram conflituosas. Às vezes os dois ficavam meses sem se falar.
No dia do casamento eu escolhi um vestido que deixava meu corpo bem marcado. A verdade é que eu já fiz isso para agradar meu filho. Eu me sentia sensual como nunca antes. Quando me viu no espelho me aprontando, meu filho me abraçou por trás e disse:
- Nossa, que mãe linda que eu tenho!
- Obrigada, filho.
Ele me encoxou e apertou meus seios.
- Minha vontade é nem pro casamento e ficar fazendo amor com você... gostosa!
A voz dele no meu ouvido é o suficiente para me deixar molhada, mas me controlei.
- Agora não, fillho! Quando a gente voltar. Não vamos nos atrasar.
- Tá bom, mãe. Mas já vou avisando que eu vou ficar o casamento todo de pau duro.
Durante a cerimônia na igreja vimos meu ex-marido de longe, acompanhado da vagabundinha dele. Assim que acabou, rumamos para a festa na chácara. Uma chácara enorme. Os carros ficaram estacionados numa área baixa, enquanto a festa aconteceria numa parte alta do lugar. Era preciso subir uma enorme ladeira para chegar lá.
Meu filho e eu nos instalamos numa mesa, junto com minha mãe e minha irmã mais nova. André estava lindo, de terno.
A certa altura meu ex-marido, veio até nós. Nos cumprimentou, meio sem jeito. A mulher dele sabia que não era bem vista pela minha família. Ele tentava puxar conversa com meu filho, mas André era meio burocrático nas repostas. Até que seu pai perguntou:
- E as novidades, filho?
- Tô namorando, pai. E muito apaixonado!
Nessa hora eu senti o coração saindo pela boca, não sei como eles não perceberam.
- Que ótimo, filho. Ela não veio?
- Não pai, ela é muito tímida. Mas é a mulher mais maravilhosa do mundo. Eu vou saber dar valor a ela.
Acho que o pai entendeu a indireta, mesmo sem nem sonhar que essa mulher era eu mesma. Acabou arranjando uma desculpa e foi embora. Assim que ele foi embora eu aproveitei uma hora que minha mãe e minha irmã estavam distraídas e sussurrei no ouvido do meu filho:
- Você quase me matou do coração.
Ele riu, e respondeu no meu ouvido:
- Papai não sabe de nada. Nem vovó, nem titia. Já pensou se elas descobrem que nós estamos transando?
Eu nem respondi de tão nervosa. A noite caiu e a uma certa altura André se afastou de nós. Então eu recebi uma ligação dele no celular. Quando atendi ele disse:
- Escuta... só liguei pra dizer que eu to morrendo de vontade de te chupar... de lamber o teu cuzinho e depois meter bem gostoso na sua xoxotinha, mãe.
Minha única reação na hora foi dizer:
- O senhor ligou pro número errado. - e desliguei o telefone.
Quando André voltou à mesa estava se segurando para não rir. E eu mesma estava começando a ficar excitada com o seu joguinho. Em certo instante senti seu pé passando na minha perna. Comecei a ficar molhada. Saber que meu filho está excitado é algo que tem um efeito avassalador em mim, faz com que eu me excite em dobro. Nós dois estávamos excitados, diante da minha mãe e da minha irmã. André finalmente disse no meu ouvido:
- Espera dois minutos, inventa uma desculpa e vamos embora. To louco de desejo.
E não era só ele. Minha vontade era chegar logo em casa e fazer amor loucamente com ele. Segui a sua sugestão. Inventei que estava com enxaqueca. Fomos nos despindo das pessoas mais próximas, algumas dizendo que era cedo, e que ficássemos.
Quando começamos a descer a grande ladeira que ia dar na área em que ficavam os carros, meu filho começou a me provocar:
- Vovó nem sonha que a filha e o netinho tão indo embora pra transar.
- Filho...se acalma. Espera chegar em casa!
- Nem sei se eu aguento chegar em casa. Minha vontade era tirar sua roupa e te comer nesse gramado!
Eu caminhava e sentia minha vagina lubrificada. Quando entramos no carro eu ia dar partida, mas André não deixou.
- Calma, mãe. Dá um beijinho, vai...
- Não, filho! Aqui não! Fora de casa, não!
- Mãe... não tem ninguém por perto! Olha a sua volta, só tem a gente aqui!
De fato, não havia ninguém por perto. A área da festa era bem pra cima. Mesmo assim eu sentia medo, mas não posso negar que também estava louca de desejo.
- Filho é perigoso!
- O perigo me excita - disse ele, e começou a beijar meu pescoço.
Suas mãos começaram a levantar meu vestido. Eu não conseguia resistir, mas ainda tive forças pra pedir:
- Então sai do carro e dá uma circulada, só pra garantir que não tenha ninguém por perto.
Ele obedeceu minha sugestão. Saiu, deu uma volta, olhos nos carros que estavam parados. Voltou, abri a porta do carro e disse:
- Não tem ninguém, mãe. Vai pro banco de trás.
- Tá bom. Mas só um beijinho, pra matar sua vontade.
Eu fui para o banco de trás e ele veio atrás. Lançou-se num beijo delicioso, selvagem, como se quisesse me engolir. Ficamos no amasso alguns minutos até que eu tive forças pra dizer, já com a respiração ofegante:
- Você é dodinho, filho!
- Qual é o homem que não gosta de fazer uma sacanagem no carro com a namorada?
"Namorada". Ser chamada de namorada era algo que me desmontava. Fazia com que eu me sentisse jovem, amada, feliz. Enquanto ele me beijava sua mão veio pelo meio do meu vestido. Apertou minhas coxas e subiu até minha vagina.
- Filho...
- Relaxa, mãe. É tão bom viver uma aventura com a pessoa que se ama.
Quando ele enfiou a mão por dentro da calcinha viu o quanto eu estava ensopada.
- Hummmm... tá molhadinha, hein safadinha?
Ele enfiou dois dedos na minha vagina, o que me arrancou um grito de prazer. Começou a dedilhar meu clitóris, com a habilidade de um verdadeiro amante. Minha única reação foi gemer.
- Ai filho.... aiiiiiiiii!
Mais alguns segundos e eu estava gozando, maravilhosamente. Sempre que eu gozo a reação imediata dele é beijar minha boca, sugando minha língua com sofreguidão. Afastei minha boca pra dizer:
- Agora já tá bom, vamos pra casa!
- Não, mãe. Vamos até o fim!
Ele abriu o zíper da calça. Seu cacete pulou pra fora, duro, lustroso, como uma lança pronta para atacar.
- Mãe... tira a calcinha e sobe nele. Vem...
- Filho, eu tenho medo...
- Você já gozou, agora vai gozar de novo. Vem, mãe. Não tem ninguém. Se alguém descer a gente vê daqui, até a pessoa chegar a gente pára.
Ele nem me deu tempo para responder. Foi tirando a minha calcinha, que estava babada. Atirou-a no assoalho do carro, balançou seu pinto e disse:
- Vem, meu amor.
Eu subi em cima dele. Pincelei na entrada e fui descendo, bem devagar. Eu sempre tenho que começar devagar, pois seu pau é muito grande. Quando o pau estava todo dentro de mim, André perguntou:
- Mãe... você me ama mais do que amava o pai?
Achei a pergunta tão boba que até deixei escapar um riso.
- Seu bobo... claro que te amo muito mais!
- E meu pau, é mais gostoso que o do pai?
- Muito mais! - eu disse, já com dificuldade pra falar, tamanho o prazer que aquele cacete enterrado dentro de mim me dava.
- Então vem... sobe e desce... vem... gostosa!
Comecei a subir e descer, primeiro devagar, depois acelerando. Eu já gemia, descontrolada, louca de tesão. A expressão de do meu filho era de puro prazer.
- Ai, mãe! Que tesão! Vai.... gostosa! Rebola, vai! Rebola na pica do teu macho...
Eu até babei em cima dele, de tanta excitação. Eu sentia medo, mas naquele momento descobria que o medo também pode dar tesão. Subia e descia, sentia aquele pau grosso indo até o fundo.
- Gostoso... meu macho... fode! Fode a mamãe!
Ele levantou meu vestido e apertou minhas nádegas com força. Ao mesmo tempo em que me puxava para baixo, jogava o quadril para cima, com força. Nós dois parecíamos dois animais no cio.
- Isso, mãe! Gostosa! Te amo! Te amo muito!
- Também te amo... ahhhhhhhhhhh... enfia! Me come!
Os vidros do carros estavam embaçados. O cheiro no ar era de puro sexo! Eu jamais cavalgara um pinto com tanto prazer. André estava pronto para explodir. Com as mãos ele apertou forte a minha bunda e disse:
- Vou gozar, caralho! Vou gozar gostoso, meu amor!
- Goza! Gozaaaaa... te amo!
- Eu vou.... ahhhhhhhhhhhh!
Como sempre, a sensação dos jatos de esperma me invadindo me provocou um novo orgasmo. Eu apertava seu pau com meus músculos vaginais, como se quisesse extrair até a última gotinha do seu líquido que tanto prazer me dava.
- Mãe... você é maravilhosa. Te amo cada vez mais!
- Eu também te amo, filho. Mas a gente tinha prometido não fazer nada fora de casa.
- Você gozou, mãe. Gozou muito, que eu senti. Namorados tem que fazer essas loucurinhas de vem em quando.
Quando eu sai de cima, boa parte do esperma vazou, melecando todo pinto do meu filho.
- Mãe, ajuda a limpar, senão eu vou manchar a roupa toda.
Não sei se ele tinha falado com essa intenção, mas, para a surpresa dele, eu me abaixei, enfiei seu pinto na boca e chupei até ficar limpinho. Ele ainda gemeu de um jeito que achei que se eu desse trela ia querer transar de novo.
Saímos do carro e voltamos para o banco da frente. Ele ainda deu uma última olhada para ver se havia alguém por perto. Não havia. Partimos. Na estrada ele disse:
- Mãe... você já tinha feito algo assim?
- Nunca, filho. Só com você eu sinto vontade. Mas a gente não pode mais se arriscar, promete?
- Vou pensar no seu caso. Só posso prometer que quando chegarmos em casa, a festa vai continuar.
E continuou mesmo. Fizemos amor lindamente. Quando estávamos na cama, nus, suados e abraçados, o telefone tocou. André atendeu. Era minha mãe. Ouvi André dizendo:
- Tá melhor sim, vó. Ela tava com muita enxaqueca, mas eu dei um leitinho quente pra ela, e ela acabou adormecendo. Pode deixar, vó. Eu cuido dela direitinho.
E cuida mesmo Mas por mais que eu tivesse pedido para que ele prometesse não aprontar nada perigoso, meu filho tinha muitas outras ideias e fantasias
O sexo entre nós estava cada vez mais intenso. E nós estávamos cada vez mais apaixonados, vivendo como verdadeiros namoradinhos. Mas estava claro que ele queria algo mais. O fascínio dele pela minha bunda e pelo meu ânus era claro. Eu sabia que ele queria que eu fizesse sexo anal.
Essa era uma prática que para mim era como um tabu. Como já escrevi antes, sempre fui meio tímida, e meu ex-marido, pai de André, não era do tipo criativo. Com ele era meter de papai-mamãe e depois virar pro lado e dormir. Mas meu filho era diferente. Com ele eu sentia vontade de experimentar tudo. Já deixava ele lamber meu cu, o que para mim era um passo enorme. E o melhor é que quando ele fazia isso eu sentia um prazer enorme. Mas não tinha coragem de permitir a penetração anal, principalmente porque seu pinto é muito grande e grosso.
Um ensaio da camgirl Aurora
Um dia, nós tínhamos acabado de fazer amor, e como de costume, depois do prazer ele me cobria de carícias. Eu me sentia no paraíso. Eu estava de bruços e ele não parava de beijar minhas nádegas.
- Mãe, a sua bunda é a bunda mais gostosa que eu já vi! Adoro!
- Ai, filho... você tá me saindo um taradinho!
Ele separou minhas nádegas com as mãos e deu uma lambidinha no meu buraquinho.
- Mãe... será que um dia você vai deixar eu te comer o rabinho?
- Não sei, filho... eu até tenho vontade. Só que eu tenho medo da dor.
- Mãe, só dói no começo, depois a dor passa.
Ao ouvir isso, coisas começaram a me passar pela cabeça. Comecei a imaginar todas as meninas da idade dele com quem ele já tinha transado. Pensei que ele podia procurar fora de casa o que eu não dava. Bateu aquele ciúme.
- Filho, a Camila fazia sexo anal com você? ( para quem não lembra, essa era a namoradinha que o chifrou pouco antes de nós começarmos nosso romance)
- Dava sim, mãe!
Ao ouvir isso senti uma onda de ciúme percorrendo meu corpo.
- Filho... promete que você não vai me trair por que eu não te dou o cu?
- Mãe! Não fala isso nem brincando! Eu só quero você!
Ele me virou de frente, me beijou na boca, e acabamos fazendo amor de novo. Minha vagina já estava cheia de esperma, mas ele gozou de novo. No fogo de sua juventude ele era uma máquina de sexo.
No dia seguinte acordei e ele já tinha ido para a faculdade. Fiquei pensando naquilo. Por vezes imaginava ele comendo a bunda de outra mulher e me dava vontade de chorar. A coisa chegou num ponto que mandei uma mensagem no celular dele pedindo para que ele me ligasse quando tivesse um intervalo de aula. Menos de 15 minutos depois ele ligou.
- Mãe, aconteceu alguma coisa?
- André... eu não quero te perder!
- Mãe, que história é essa? É por causa do que a gente conversou ontem?
- Escuta... eu decidi que eu vou tentar fazer sexo anal com você. Você só precisa ter paciência.
- Mãe... se você não tem vontade...
- Eu tenho! Com você eu tenho vontade de tudo!
- Tá bom, mãe. Eu prometo que a gente vai bem devagarinho. A gente começa com o dedinho e se você aguentar, a gente faz anal. Te amo!
- Também te amo, filho! Muito, muito, muito!
Depois disso eu fui para internet. Pesquisei tudo que eu podia sobre o assunto. Descobri que é preciso fazer a limpeza interna do ânus com a mangueirinha do chuveiro. Li sobre lubrificação. E vi relatos de mulheres dizendo que a dor era só no começo, mas depois vinha o prazer. Fiquei excitada imaginando aquele pauzão dentro da minha bunda. Eu tinha medo da dor, mas se o homem que eu amo tinha vontade, então eu ia dar, e se possível, ele que enfiasse até as bolas em mim! Por amor, eu toparia tudo.
Quando a noite chegou, já havia um clima de tensão - e tesão!- entre nós. Aos 42 anos eu me sentia a menina virgem, prestes a ser deflorada. A noite, na cama, já estávamos nus, e nos acariciando quando ele falou:
- Mãe... você vai mesmo deixar eu brincar com o seu cuzinho?
- Vou... mas vai devagar, promete?
- Prometo. Hoje eu vou só tentar enfiar o dedo. Aos poucos você vai se acostumando.
- Tá bom... mas espera um pouco. Eu vou no banheiro e já volto.
Fui no banheiro e fiz a limpeza no ânus. Aquela água morna entrando no meu reto me deu tesão. Quando voltei para o quarto, André me esperava, com o pinto duro. Ele estava tão excitado quanto eu. Na cabeceira havia uma bisnaga de lubrificante que ele tinha trazido da farmácia.
Nós nos beijamos, ardentemente. Ele estava nitidamente louco de vontade. Sugou meus seios, e isso é algo que me faz perder o controle.
- Aiiiii.... filho.... gostoso....mama!
Deu um banho de língua caprichado. Apesar da pouca idade ele sabe como deixar uma mulher relaxada. Então pediu:
- Mãe, suspende bem as pernas. Deixa bem arreganhadinha pra mim, deixa?
Eu fiz o que ele pediu. Fiquei na posição de frango assado, segurando minhas próprias pernas. Sentia meu rabo exposto, entregue ao meu filho. Meu coração parecia que ia sair pela boca. Ele deve ter notado, pois disse:
- Fica bem tranquila, mãezinha. Eu só quero te dar prazer. Se doer eu juro que paro.
Ele deu aquela lambida deliciosa no meu anelzinho. Eu gemia. Então ele lambuzou meu cu e seu indicador com o lubrificante. Começou a acariciar a entradinha. Tão suavemente que eu senti um arrepio de prazer.
- Agora eu vou entrar bem devagarinho, mãe. Deixa o cuzinho bem soltinho.
E ele realmente veio com tanta cautela que eu só senti prazer. Primeiro entrou a pontinha dedo. Meu cu deve ter se contraído, pois ele disse:
- Relaxa... lembra que eu te amo.
E foi entrando. Pela primeira vez eu estava deixando um homem me penetrar por trás, mesmo que fosse só o dedo. Era difícil acreditar. Primeiro entrou meio dedo. Ele esperou um pouco e foi empurrando. Logo seu dedo estava todo dentro de mim. Senti dor e gemi:
- Ai... ai... tá doendo, filho!
- Calma, mãe... você já vai acostumar.
De fato a dor não era insuportável. Ele dizia coisas carinhosas que me faziam relaxar.
- Que cuzinho gostoso, mãe... tão apertadinho. Eu sempre quis! Te amo!
Quando me dei conta, a dor já tinha passado. Ele notou, e começou a movimentar o dedo dentro de mim.
- Tá gostoso, mãe?
- Tá... tá gostoso... vai bem devagarinho...
E o dedo dele já se movimentava livremente dentro do meu cu. Foi então que ele começou a chupar meu clitóris, ao mesmo tempo em que enfiava o dedo no meu ânus. Era inacreditável, mas eu comecei a sentir prazer, e muito. Não só o prazer daquela combinação de boca e dedo me estimulando, mas o prazer de me entregar por completo ao meu filho. Meus gemidos começaram a virar gritos de prazer.
- Ai, filho... ahhhhhhhhh;... isso! Chupa! Chupa minha xoxota.... vai... não pára!
Ele já estava me fodendo pra valer com o dedo. Eu sentia minha vagina ensopada, escorrendo, uma verdadeira cachoeira.
- Vai.... não pára... eu vou gozar.... eu vou gozar, meu amor... AHHHHHHHHHHHH!
E pensar que alguns minutos antes eu estava com medo. Pois agora eu gozava, e gozava maravilhosamente. Na hora do orgasmo senti meu ânus se contrair e apertar o seu dedo. André estava maravilhado.
- Mãe... que cu gostoso você tem! Tão apertadinho, tão quentinho!
Ele foi tirando o dedo, tão lentamente que quando saiu e nem senti dor. Ele estava orgulhoso.
- Gozou gostoso, mãe?
- Muito...adorei! Você é perfeito!
Então fica de quatro. Fica que a gente vai brincar mais.
Eu adorava ficar de quatro pra ele. Tenho vergonha de dizer, mas nessa posição eu me sentia a verdadeira cadelinha. Ele passou mais lubrificante no meu cu e voltou a enfiar o dedo. O ânus parecia mais relaxado, mais "laceado". Ali, de quatro, eu recebia seu dedo no meu cuzinho, e contra todas as previsões, isso me dava prazer.
- Agora eu vou te fuder, com um dedinho no cu. Se doer você fala, tá bom.
E ele começou a me penetrar. Eu sentia seu cacete duro, pulsante, preenchendo minha vagina, que estava encharcada. Um pau na minha xoxota e o dedo no meu cuzinho.
- Aiiii... aiiii filho!
- Tá doendo?
- Não... mas vai devagarinho...
Ele começou a bombar. Meus dois buracos estavam preenchidos. Eu me sentia puta. Puta, mas feliz. Puta, mas apaixonada. Uma puta que descobria o prazer. André delirava! Uma mão segurava a minha cintura, enquanto com a outra ele me penetrava o cu. Seu pau ia fundo dentro de mim. Eu já tinha perdido a noção de tudo, e queria mais.
- Fode! Fode, meu amor! Sou toda tua! Me come!
- Ai, mãe! Eu vou gozar.... vou gozar gostoso!
- Goza! Goza amor!... eu vou ...eu vou gozarrrrrrr....
Gozei de novo, até mais forte que a primeira vez. Parecia que eu nem conseguia respirar.
Ele tirou o dedo do meu cu. Deu bombadas rápidas na minha buceta e na hora de gozar tirou o pau. Encostou na entradinha do meu cu e gozou tudo na portinha. Aquela sensação de porra quentinha no meu rego, escorrendo até minha xoxota foi maravilhosa. André era pura felicidade!
- Ai, mãe! Nunca gozei tanto! Te amo!
Como sempre, depois do gozo, nos atracamos num beijos. Meu cu quase não doia, só ardia um pouco. Nós nos beijávamos e nos abraçávamos tão forte que parecia que íamos entrar no corpo um do outro.
- Mãe... eu te amo demais... você gostou?
- Muito,filho! Eu achei que ia doer, mas você sabe como me relaxar. Foi maravilhoso...
- Que bom, mãe. Logo, logo você vai aguentar meu pau no seu rabinho.
- Calma, André! Não dá pra comparar a grossura do seu dedo com a grossura do seu pau.
- Eu sei, mãe... a gente vai devagarinho.
Eu sabia que ele dizia isso, mas se pudesse me comeria o rabo naquela hora. Ele pode ser um taradinho, mas também é um verdadeiro cavalheiro, que sabe respeitar meus limites. Eu ainda precisaria de um tempinho de "treinamento" até aguentar aquele colosso no meu cu. Mas por amor e prazer, eu estava disposta a dar
Naquela manhã eu acordei e ele já tinha ido para a faculdade. Na cabeceira havia um bilhete: "Te amo mais que tudo, minha gostosa!" Eu lembrava do que tínhamos feito no dia anterior, do dedo dele no meu cuzinho e eu gozando loucamente.
Depois do café da manhã eu já estava morrendo de saudades do meu filho. Saudades e tesão. Tomei um banho e aproveitei para deixar meu cuzinho limpor e cheiroso. Já no banho eu enfiei a ponta do dedo no meu ânus e me masturbei. Gozei, imaginando o pau do meu filho dentro do meu rabo. A diferença é que o pau dele é muito mais grosso e eu tinha medo da dor. Eu já não me reconhecia mais. Estava virando uma tarada,que pensava em sexo a todo instante. Mandei uma mensagem pra ele pedindo pra me ligar quando tivesse um intervalo. Ligou em cinco minutos.
Um ensaio da camgirl Aurora
- Mãe, aconteceu alguma coisa?
- Safadinho... liguei pra dizer que te amo e pra dizer que eu estou com vontade de fazer amor com você. E outra coisa: Eu quero tudo. Tudinho... Hoje eu quero ir pro motel com você. E quero que você faça sexo anal comigo. Eu quero ser inteira sua!
Ele ficou radiante de alegria. Eu, apesar de empolgada, só conseguia pensar se ia aguentar aquele pinto grosso no meu ânus.
Ele demorou para chegar em casa. Assim que entrou pela porta nos beijamos. Beijos de amor, de casal que se deseja.
- Mãe, eu te amo tanto que não consigo parar de pensar em você.
- Eu também, filho. Até me masturbei pensando em você!
- Aquilo que você falou no telefone é verdade? Você vai querer fazer anal?
- Eu quero, filho! Eu só não sei se vou aguentar, mas eu quero tentar pelo menos. E quero fazer isso no motel!
O clima era de tanta excitação que não conseguimos esperar anoitecer. Entramos no carro e fomos para um motel. Era nossa segunda vez, mas na primeira nós ainda estávamos naquela fase de só fazer sexo oral. Desta vez, eu estava preparada pra tudo.
Como da primeira vez ele usou o RG falso. Assim que entramos na suíte ele me abraçou pro trás e eu já pude sentir seu pinto duro esfregando em mim. Nós dois estávamos parecíamos estar numa disputa para ver quem estava mais no cio.
- Mãe... você é muito gostosa. Sempre tive tara nessa bunda, sabia?
- Safadinho...
- Você vai deixar eu tirar o cabacinho desse rabo, vai?
- Filho.... eu vou tentar. Você promete que se doer você pára?
- Mãe... eu te amo mais que tudo. Nunca vou fazer nada pra te machucar. Eu sou apaixonado por você! Eu vou bem devagarinho.
Pedi para que ele chamasse uma bebida pelo serviço de quarto. Eu ia precisar de ajuda pra aguentar aquele pauzão. Depois fomos para a banheira de hidromassagem. As carícias me deixavam doidinha. Quando ele mama meus seios parece que eu fico louca, molinha, solta.
- Ai, filho... que gostoso!
- Adoro seus seios, mãe. Não consigo parar de mamar. Hummmmmm....
Ele mamava, com tanto gosto e vontade que eu sentia meios bicos inchando. Logo sua mão acariciava minha xoxota. Seus dedos me penetraram e eu soltei um grito de prazer.
- Ahhhhhh safadinho!
- Sua buceta tá quentinha, sabia?
- É por que eu te amo!
Depois de muita pegação, fomos pra cama. A bebida já tinha subido à minha cabeça, mas eu pedi outra. Enquanto esperávamos eu chupei seu pinto. Era delicioso sentir o pau duro do meu filho pulsando na minha boca. André demonstrava todo o prazer que sentia.
- Isso, mãe! Ahhhhhhhhh... devagar, senão eu gozo... ai, que tesão! Que boquinha gostosa, caralho!
Quando a bebida chegou eu tomei de um gole só. Meu filho me abraçou por trás e eu senti seu mastro encaixado entre minhas nádegas. Dei uma reboladinha para provocar o garoto. Ele sussurrou dentro do meu ouvido:
- Esse cuzinho é meu, é?
- Sou toda sua, filho. Só vai devagar...
- Então fala que você quer, fala!
- Quero dar o cu pra você... quero seu pau dentro de mim!
Nós nos atiramos na cama, e ele começou um maravilhoso banho de língua. Nitidamente tentava me deixar o mais relaxada possível. Eu já me sentia meio bêbada, e aquela boca me arrancava suspiros de prazer. Instintivamente eu suspendi minhas pernas, fiquei na mesma posição da noite anterior, de pernas escancaradas para o alto e meu botãozinho exposto para ele. Meu filho foi até a sua calça que estava no chão e pegou um frasco de lubrificante que estava no bolso.
- Mãezinha... eu vou bem devagar. Fica tranquila que eu te amo muito!
- Também te amo, meu taradinho!
Ele começou a lamber meu cuzinho. Aquilo me deixa louca!
- Aiiiiiii... aiii que delícia!
- Gosta de uma chupada no cuzinho, né?
- Adoro!
Ele chupou demoradamente. Meu desejo era intenso. Ele então lubrificou bem o meu cu e começou a enfiar o dedo, como na noite anterior. Talvez pelo efeito da bebida eu quase não senti dor, só prazer. Quando ele sincronizou o dedo no rabo com uma chupada na minha xoxota eu já estava doidinha.
- Ahhhhhhhh delícia! .... safado!
- Cuzinho gostoso! Gosta do dedinho no cu, né?
- Adoro....
- Então eu vou colocar mais outro!
E assim foi. Ele enfiou o segundo dedo. Nesse momento eu senti dor.
- Ai! Ai meu cu!
- Calma, mãe... só dói no comecinho. Relaxa bem o anelzinho, meu amor...
Ele foi muito delicado, muito suave. Eu sentia os dois dedos mexendo dentro do meu reto. Doía, é verdade. Mas ele foi tão devagarinho que eu acabei me acostumando. Ele deve ter ficado uns 10 minutos brincando com os dois dedos dentro do meu rabo. Quando ele tirou, eu senti uma ardência, um vazio.
Chegava o grande momento. Ele segurou minhas pernas pro alto. Lambuzou seu pau com lubrificante e encostou na portinha do meu rabo. Seu corpo escultural me lembrava o de um deus grego.
- Agora você vai deixar o cuzinho bem soltinho. Eu vou entrar bem devagarinho...
As duas primeiras tentativas não deram certo. Foi só na terceira que eu senti meu ânus laceando. A cabeça começou a entrar. Senti uma pontada de dor.
- Calma.... deixa soltinho... eu vou entrar.
Então ele empurrou. Veio uma dor lancinante. Dava pra sentir as preguinhas sendo abertas.
- Tá doendo! Tá doendo, filho!
- Calma, calma mãezinha! Já passou a cabeça. Não vai doer mais que isso.
Ele empurrou um pouco mais. Como costumam dizer, "depois que passa a cabeça, o resto é tudo pescoço". Já tinha meio pau dentro do meu ânus. Eu respirava fundo. Ele dizia que me amava.
Ficou uns cinco minutos paradinho dentro do meu cu. E a dor foi passando. Ele notou pela minha expressão.
- Já passou a dor?
- Só dói um pouquinho... mas tá gostoso!
E estava mesmo. Eu me sentia preenchida. Olhei no espelho do teto e a cena me excitou. Meu filho, lindo, gostoso. Eu, toda aberta, com as pernas arreganhadas. O pau dele sumindo dentro de mim.
Notando que eu estava mais relaxada ele começou a bombar. Bem suave, movimentos quase imperceptíveis. Eu já estava aguentando bem, e meu filho era puro prazer.
- Mãe, que tesão! Tirei seu cabacinho do cu!
E de fato era assim que eu me sentia. Inaugurada pelo meu filho. Como uma donzela sendo desvirginada. Já não havia mais dor, só prazer. Até provoquei.
- Tá gostando de comer o cuzinho da tua mamãe?
- Muito... que tesão!
Ele começou a se movimentar com mais força. Seu pau já entrava todinho, até o talo. Eu não acreditava no que estava acontecendo. Meu filho estava comendo meu cu, e eu estava sentindo prazer. Muito prazer!
- Safado... tá comendo o cu da sua mãe!
- Delícia de cu! Sempre quis comer tua bunda! Gostosa!
Sem nem pensar no que eu fazia levei minha mão até minha xoxota. Comecei a acariciar meu clitóris. Eu já estava fora de controle, cheia de fogo. Nem sinal da dor. Só prazer, e muito prazer. Ele me fodia e eu masturbava minha xoxotinha.
- Isso, mãe! Mexe nesse grelinho! Vai, putinha! Te amo!
Nossa foda era perfeita. Eu me sentia realmente putinha, mas ouvir essa palavra da boca do meu filho me deixava louca. As metidas dele já eram ferozes. Seu saco batia nas minhas nádegas e o barulho me excitava.
- Mete! Você não queria comer meu cu? Então mete!
Aquela carne dura invadia minhas entranhas. Eu gemia alto, gritava. Não parava de mexer no meu grelinho. O clima era de total loucura. Nunca me senti tão solta, tão no cio.
- Filho.... eu vou gozar.... eu vou gozar gostoso no teu pau! Te amo!
- Vem, mãe... goza que eu vou junto!
Acelerei minha siririca. Senti aquela sensação de quem desaba na montanha russa. Nós mergulhávamos num orgasmo profundo:
- Eu vou gozar.... ahhhhh vou gozar pelo cu... to gozando... ahhhhhhh
- Eu vou gozar, mãe! Gostosa!! Ahhhhhhhh. Vou encher teu cu de leite!
Eu gozei e nessa hora senti meu cu apertar ao máximo seu pau dentro de mim. Ele gozou juntinho comigo. Senti os jatos do seu líquido quente invadindo meu reto. Dava pra sentir que era muita porra. André estava em êxtase.
- Ai mãe! Que gostoso!
- Filho... você encheu meu cu de esperma... tá tão gostoso!
Minha buceta estava tão ensopada que eu sentia meus líquidos escorrendo. André se debruçou sobre mim e me beijou, sem tirar o pau de dentro.
- Mãe... eu te amo. Te amo tanto... eu nunca consegui sentir tanto prazer com uma mulher!
- E eu nunca imaginei que ia gozar dando o rabo!
Ficamos trocando carícias. O pau foi amolecendo dentro do meu rabo até que saiu. Nessa hora eu pude sentir que meu ânus estava ardido, dolorido. Mas o prazer era maior.
Deitamos, eu com a cabeça no seu peito musculoso. Ele ficou fazendo cafuné em mim. Era um macho perfeito e eu nunca me sentira tão fêmea.
- Tá doendo, mãe?
- Um pouquinho. Mas valeu a pena.
- Gostou de dar o cuzinho pro teu filho?
- Adorei. Dói no começo, mas eu vou pegar a prática.
- Eu to apaixonado por você, mãe.
- E eu por você...
Eu sentia o leite do meu filho dentro de mim. E me sentia uma mulher completa, amada e feliz. Depois daquele momento a paixão, o amor, a cumplicidade ficaram ainda maiores. Eu era dele, e ele era meu. Nós nos amávamos
Que delícia que tesão isso Que é foder e gozar muito
Maravilha de conto q gozada q eu dei aki lendo
Fiquei muito excitado que conto delicioso