- Mãe, eu tenho uma fantasia sexual com você.
Um ensaio da camgirl Aurora
- Que fantasia, amor?
- Eu queria te pegar na frente de todo mundo.
Tomei um susto com aquilo. Afinal, meu único medo era sermos descobertos.
- Filho, você tá louco? Já imaginou a gente se pegando na frente das pessoas? Isso seria um escândalo! Nossa vida ia ser um inferno!
- E se a gente fosse pra um lugar onde ninguém nos conhecesse? Já pensou? A gente ia poder até andar de mão dada na rua. Ia ser como a nossa lua de mel.
Na hora achei que era loucura dele. Mas confesso que também fiquei excitada com a possibilidade. E quando uma ideia se instala na nossa cabeça, não há como tirar. Durante alguns dias conversamos sobre a ideia. Quando me dei conta já estávamos reservando um quarto de casal num hotel do Rio de Janeiro para um fim de semana. O garoto conseguia tudo que queria comigo!
Pegamos a ponte aérea. Dentro do avião éramos mãe e filho, mas André levava o seu RG falso, aquele que nós usávamos para ir no motel. Já entramos no taxi de mão dada. Eu tremia de medo, mas estava pronta para ir até o fim.
Na recepção do hotel ele disse:
- Eu e a minha noiva temos uma reserva.
Eu nem podia acreditar no que estávamos fazendo. Dava medo, mas também me dava a sensação de finalmente ter encontrado o homem da minha vida. Assim que entramos no quarto ele já me deu aquela encochada.
- Mãe, eu te amo tanto! Nem acredito que a gente tá aqui!
As suas mãos já foram para os meus seios, mas eu resolvi segurar um pouco.
- Calma, meu doce... mamãe vai tomar um banho. Me espera aqui!
- Ué?! Eu vou com você!
- Não... dessa vez mamãe vai sozinha!
Ele não entendeu. O fato é que eu tinha comprado um biquini pequenininho e queria me depilar. Como já disse antes, eu gosto da minha xoxota peludinha - e ele também - mas com aquele biquini eu teria que me depilar. No banho, depilei tudo, deixei lisinha. A surpresa ficaria para mais tarde.
Saí do banho já usando uma saída de praia. Fomos para a praia.
Quando nos assentamos na areia tirei a saída de banho e meu filho ficou louco.
- Caramba, mãe! Que biquininho é esse?
- Gostou, filho?
- Porra! Como você tá gostosa! Se algum puto mexer com você, eu juro que mato na porrada!
Dei risada. Era muito gostoso saber que meu filho tinha ciúmes de mim.
- Seu bobo. O que não vai faltar é mulher olhando pra você.
E de fato, perto de onde estávamos, havia duas meninas jovens, lindas que não tiraram os olhos do meu filho. O seu corpo escultural chamava a atenção. Também senti ciúmes, mas me controlei.
- Filho... passa protetor solar em mim?
Fiquei de bruços e ele começou a passar o protetor solar em mim. Deu especial atenção à minha bunda. Falou baixinho:
- Que delícia essa bunda...Mãe, já estou de pau duro!
Quando eu me virei notei que realmente ele tinha um verdadeiro circo armado. Fiquei com vergonha.
- Safadinho... você não tem vergonha?
- Não! E você, tem vergonha de me beijar na frente de todo mundo?
Olhei em volta, como se procurasse alguém conhecido por perto. Ele segurou o meu rosto. Nossas bocas se tocaram.
Difícil explicar o que eu senti. Talvez seja correto dizer que eu me senti a mulher mais incestuosa do mundo. Eu estava beijando meu filho, na boca, em público.Um beijo delicioso, de língua, quente, safado, sem vergonha. Nós sugávamos nossas línguas. Às vezes eu desgrudava nossas bocas e deixava minha língua de fora, para provocá-lo.
- Mãe...eu to com muito tesão. Olha como meu cacete tá duro!
- Então vamos pra água, para dar uma baixada nesse fogo.
Eu sentia timidez por estar com um biquini tão pequeno, socado entre minhas nádegas. As pessoas que viam deviam me achar uma coroa safada, que pegava um garotão. Imaginem se soubessem que o garotão era meu próprio filho!
Dentro do mar, nós nos beijávamos, nos abraçávamos. O pinto dele estava tão duro que todo mundo notava. Eu sentia vergonha, mas não conseguia deixar de me agarrar com aquele que era não só meu filho, mas meu namorado.
Quando voltamos para a areia as meninas que estavam perto não paravam de nos encarar. Deviam achar o meu filho um gostoso.
- André, aquelas duas não tiram os olhos de você.
- Deixa elas. Eu sou teu, só teu.
E recomeçou a beijação. O pau dele parecia que ia rasgar a sunga.
- Mãe, você não acha que tá quente demais?
- O sol?
- Não... nós dois! Vamos pro hotel?
A verdade é que eu sentia minha vagina vazando de tão molhada. Vesti a saída de praia e fomos para o hotel, que ficava logo em frente.
Assim que eu entrei no quarto ele deu aquele abraço por trás.
- Tesão! Adorei te beijar na frente de todo mundo!
- Safadinho... você é doidinho! Mas eu também adorei!
Ele logo tirou minha saída de praia e sua sunga. Seu pau parecia uma estaca! A parte de cima do meu biquini foi para o chão e ele começou a mamar em meus seios. Aiiii, quando ele faz isso, eu fico mole!
- Aiiii... ai filho... seu taradinho!
- Sou taradinho e você é outra tarada! Te amo!
Quando ele abaixou meu biquini teve uma surpresa.
- Uau! Tá raspadinha! Que delícia! Nunca tinha visto essa xoxotinha lisinha?
- Eu sei que você gosta dela peludinha, mas com esse biquini não dava. Gostou?
- Amei! Adoro essa buceta de qualquer jeito.
Ele me jogou na cama. Nossos corpos estavam salgados com a água do amar. Nós nos beijávamos,nos mordíamos, nos lambíamos. Logo estávamos num 69 maravilhoso, cada um tentando engolir o sexo do outro.
- Ai, mãe... que boca gostosa! Chupa! Ahhhhhh tesão!
E eu caprichava na chupada. Era maravilhoso sentir aquele mastro pulsando na minha boca. Ele, por sua vez, dava um trato maravilhoso no meu grelinho.
Depois ele me deixou de pernas arreganhadas pra cima e começou a me torturar, esfregando o pau na entrada da minha xoxota. Eu ficava fascinada ao ver aquele corpo sobre o meu.
- Mãe... adorei te beijar na praia! - disse ele, enquanto pincelava a entrada da minha vagina.
- Eu também adorei! Seu putinho safado.
- Que mamãe puta que eu tenho! E o pior é que eu amo essa putinha!
- Eu também te amo!
- Então fala o que você quer!
- Eu quero que você me coma!
- Quer? Quer pra valer, ou mais ou menos?
- Quero pra valer... eu sou tua!
- Então toma!
Ele enfiou aquele pinto grosso de uma tacada só. Minha única reação nessas horas é gritar de prazer.
- AAAHHHHHHHHHH! Delícia!
- Delícia é essa buceta quentinha! Tesão!
Ele bombava pra valer. Aquela sessão de beijos de língua em público deixou a nós dois com o tesão a mil. Eu me sentia no cio, dominada pelo prazer.
- Isso! Mete! Mete gostoso! Enfia tudo na tua mãe! Ahhhhhhhh!
Estava gostoso demais. Minha xoxota estava tão molhada que fazia até barulho a cada socada. Eu já nem gemia, era mais gritar de prazer.
- Te amo, filho!
- Também te amo!
- Soca... soca forte! ahhhhhhh! Isso, me arromba! Me arromba, filho! Arromba essa buceta!
Eu me transformara totalmente, de mulher tímida e pudica em relação ao sexo, tinha me transformado numa verdadeira fêmea em chamas, graças ao meu próprio filho! Eu dizia coisas que jamais imaginava ser capaz.E ele delirava.
- Ai mãe... que tesão! Você é minha puta, é?
- Sou... ahhhhhhhh... sou tua puta, tua namorada, tua amante, tua amiga... sou tua mãe! Fode a tua mãe! Me fode com força....Me arrebenta! ahhhhhhh eu vou gozar... vem .... goza na mamãe....aaaaaaiiii
- Eu vou gozar mãe... eu ... ahhhhhhhhhh
Gozamos juntinhos. É sempre maravilhoso sentir minha vagina se enchendo de esperma. Nessas horas o meu gozo quase me faz desmaiar. E sentir aquela boca gostosa me beijando depois do orgasmo... ah, como é bom!
- Mãe, você é maravilhosa. Com você eu quero realizar todas as minhas fantasias.
- Sou tua, meu filho... sou tua
Eu estava vivendo uma verdadeira lua de mel com meu filho. No último conto eu comecei a narrar a ideia do meu filho de fazermos uma viagem para um lugar onde não conhecêssemos ninguém. E nosso primeiro dia no Rio de Janeiro foi de total loucura.
No segundo dia eu já acordei com os beijos do meu filho nas minhas costas. Dormimos nus e abraçados. Eu nunca me sentira tão feliz e tão amada..
Um ensaio da camgirl Aurora
- Bom dia, mãezinha... te amo!
- Também te amo, meu amor!
Tomamos café da manhã no hotel, sempre tomando cuidado para não pronunciar as palavras "mãe" e "filho". Para todos os efeitos eu era apenas uma coroa que tinha arranjado um namorado mais jovem. Os olhares das mulheres eram sempre de inveja, e meu filho fazia questão de me cobrir de carinhos na frente de todos.
Depois do café da manhã fomos para a praia onde repetimos o que aconteceu no dia anterior, ou seja, nos beijávamos na boca, na frente de todos. Era excitante demais saber que eu estava vivendo uma relação incestuosa em público, sem que ninguém soubesse. O dia parecia que ia ser uma reprise do delicioso dia anterior. Mas meus filho cada vez mais se mostrava não apenas um homem carinhoso e romântico, mas também um taradinho, cheio de fantasias e ideias criativas.
- Mãe, hoje depois do almoço eu vou te levar num lugar que eu acho que você nunca foi!
- Que lugar?
- Segredinho. Confia em mim.
Depois do almoço tomamos um banho delicioso, juntinhos. Achei que ele fosse querer sexo, mas ele tinha outros planos.
- Mãe, o lugar é aqui perto, dá pra gente ir a pé.
- Mas que lugar é esse, filho?
- Você já vai descobrir.
Fomos de mãozinhas dadas, como um verdadeiro casal de namorados. Eu pensava na loucura que minha vida tinha se tornado, e ao mesmo tempo sentia que estava vivendo a relação mais doce da minha vida.
Caminhamos por algumas quadras até que o mistério foi desfeito. O lugar era um Sex Shop.
- André! Que vergonha!
- Vem, mãe... entra.
- Tá todo mundo olhando.
- Foda-se. A gente nunca mais vai ver a cara deles.
Entrei, morrendo de vergonha. Só havia um balconista e uma cliente. Como eu já disse em outros capítulos, sempre tive uma vida sexual morosa e sem criatividade. Jamais me passara pela cabeça entrar num lugar daqueles. Nas prateleiras havia de tudo, muitas coisas que eu nem sabia que existiam. André estava todo animadinho.
- Olha, amor... gostou dessa calcinha?
Era uma calcinha minúscula. Na frente estava bordada a palavra "Bitch".
- Vou comprar pra você, mãe.
Ele pegou e eu olhava disfarçadamente para o balconista e para a cliente, morrendo de vergonha. Os dois com certeza deviam estar pensando algo do tipo: "Essa coroa pegou um garoto que tem idade pra ser filho dela!"
- Amor, olha esse lubrificante. Ele deixa a pele quente - disse ele.
O clima de sacanagem no lugar já estava me deixando excitada, ainda que envergonhada. Foi então que ele pegou um vibrador. Disse no meu ouvido, bem baixinho, para ninguém ouvir:
- To afim de levar esse vibrador, mãe...
- Pra quê? - perguntei.
- Pra enfiar na sua xoxotinha enquanto eu estiver comendo seu cuzinho.
Eu senti as minhas pernas tremendo. Ele já tinha me penetrado na vagina enquanto enfiava um dedo no meu ânus, mas aquele vibrador era quase da grossura do pau dele.
- Filho... eu não sei se eu aguento. - disse no seu ouvido.
- Só tem um jeito de saber...
Quando eu me dei conta ele já estava pagando, a calcinha, o lubrificante e o vibrador. Saímos do Sex Shop de mãos dadas, eu envergonhadíssima. André estava radiante.
- Hoje a noite vai ser maravilhosa, mãe! Te amo!
- Também te amo, seu doidinho!
Passamos o fim de tarde na praia, nos curtindo, nos beijando, brincando na água. O pinto do meu filho estava sempre duro, sua sunga parecia uma barraca.
- Filho... tá todo mundo vendo seu pau duro.
- Eles sabem que eu tenho uma mulher muito gostosa. Só não sabem que é minha mãe!
Eu ouvia essas sacanagens e ficava molhada. Achei que depois da praia fôssemos transar até eu ficar toda ardida, mas meu filho estava nitidamente se "guardando" para o fim da noite.
Fomos jantar num restaurante super romântico. Eu já fui com a calcinha que ele havia me dado no Sex Shop. Aquele clima de romance me excitava. Minha calcinha estava ensopada, e ele me provocava:
- Quando a gente chegar no hotel eu vou te devorar, sabia?
Juro que nessas horas eu sinto minha xoxota pulsando. Eu bebi, e bebi bem. Matei uma garrafa de vinho sozinha. Chegou uma hora que eu não aguentei e disse:
- Filho... paga a conta. Eu quero fazer amor com você....
No táxi a caminho do hotel já fomos nos beijando no banco de trás. Quando entramos no quarto já éramos dois animais no cio.
- Filho... eu te quero!
- Te quero mais!
Nos atracamos num beijo selvagem. O vinho tinha deixado meu corpo em chamas. Arrancamos nossas roupas e eu fiquei só com a calcinha que ele me dera. Eu me ajoelhei na hora e nem esperei ele pedir. Enfiei seu pinto duríssimo na minha boca e mamei. Mamei desesperadamente. Suguei com vontade. Ele delirava:
- Ahhhhhhhhhh... isso! Chupa! Ahhhhhhhhh, que tesão, mãe!
Quando cansei de chupar fiquei de quatro na cama. Eu me sentia mesmo uma fêmea no cio, de quatro pra o seu macho, com uma calcinha minúscula socada na minha bunda. Meu filho lambeu, mordeu minhas nádegas. Afastou o fio dental e disse:
- Que tesão que eu tenho nessa bunda, caralho!
Assim que disse isso enfiou a língua no meu ânus. Aquilo me deixava louca.
- Aiiiii.... ai filho... safado!
- Eu sou safado e você minha putinha!
Acabamos rolando na cama, nos beijando, nos mordendo. André foi até o armário e trouxe o "kit" do Sex Shop. Aquele vibrados parecia enorme. Meu filho tirou minha calcinha e eu, já obediente e entregue arreganhei minhas pernas bem pro alto. André passou o lubrificante na entrada do meu ânus e no vibrador. De fato parecia que aquele gel deixava a pele quente.
- Eu vou enfiar no teu cuzinho, mãe. Deixa ele bem soltinho. Você sabe que você aguenta.
Eu estava com medo da dor. Por mais que eu já tivesse experimentado, ainda não tinha prática no sexo anal. Mas o vinho, o tesão, e acima de tudo, o amor por meu filho me deixavam solta, confiante.
- Vem, filho... vem devagarinho.
Com o pau ou com o vibrador, meu filho é um verdadeiro expert. Veio devagar, relaxando minha entradinha. O lubrificante ajudou. Quando me dei conta, a ponta já tinha passado e o brinquedo se alojara inteiro dentro de mim. André estava adorando a sacanagem.
- Hummmm... que tesão! To abrindo o cuzinho da minha mamãe...
Foi então que ele virou a base do vibrador e ele começou a tremer. Eu na mesma hora senti uma onda de prazer percorrendo meu corpo. Gritei como uma cadelinha.
- Ahhhhhhhhhh! Aiiiiiiiiii!
- Tá gostoso, mãe?
- Tá... te amo!
André começou a chupar meu grelinho. Com um vibrador introduzido no meu reto, a sensação de ser chupada era simplesmente avassaladora. Eu sentia que podia até desmaiar de prazer. Mas o melhor ainda estava por vir. André falou com a voz mais safada do mundo.
- Será que a mamãezinha aguenta no cuzinho e na xoxotinha? Hein, mamãe?
Ele disse isso e eu nem consegui responder. Quando ele pincelou com seu pau a entrada da minha xoxota pode sentir que eu estava pingando de tanto tesão.
- Agora eu vou comer teu cuzinho e a bucetinha, mãe...
E seu pau entrou em mim. Duro, pulsante. Eu me sentia preenchida pelos dois lados. Jamais sonhara em minha vida fazer isso. Em poucos meses eu deixara de ser uma mulher de vida monótona e careta e tinha virado uma verdadeira puta. E uma puta incestuosa....
- Ai, filho... vem... devagarinho!
Ele veio e não foi devagar. Começou a socar aquele cacete bem fundo na minha bucetinha. Difícil saber qual de nós dois estava mais enlouquecido. Dois animais selvagens, pingando suor, no mormaço da noite do Rio.
- Ai, filho... que pau gostoso!
- Gosta, mamãe? Gosta de dar o cu e a bucetinha?
- Aiiiiii... tá gostoso!
- Delícia!... ahhhhhh... é bom demais, mãe!
Ver a musculatura do corpo definido do meu corpo se contraindo a cada bombada é uma cena maravilhosa. A cada estocada na minha xoxota eu ouvia o som da umidade, do verdadeiro rio que havia dentro de mim. E no meu cuzinho, o vibrador tremia sem parar. Eu delirava e ainda pedia mais.
- Fode, filho! Ahhhhh fode!
- Você gosta de fuder com o teu filho, sua putinha?
- Adoro!
- Então pede!
- Me come... me come gostoso! Vem... no cu e na buceta.... ahhhhh
- Pede pra eu te arrombar, pede!
- Me arromba! Me arrebenta.... sou tua! Faz o que quiser comigo! Me fodeeeeeee
- Vou gozar... ahhhhhhhh
Nossa sincronia é tão perfeita que gozamos sempre juntinhos. Eu estava tendo o orgasmo mais intenso da minha vida. André gozou deliciosamente, me olhando nos olhos, seu pinto cravado bem no fundo da minha xoxota, enquanto o vibrador ainda tremia dentro de mim.
- Filho... eu te amo demais! Eu sou tão apaixonada por você, meu amor! Gozei tão gostoso!
- Eu te amo demais, mãe!
Só depois de uma longa sessão de beijos é que eu tirei o vibrador do meu ânus. Eu realmente me sentia uma louca, com a xoxota escorrendo o esperma do meu filho e meu cuzinho ardendo.
- Filho... você é um taradinho! E tá me transformando numa tarada também!
- É por que eu te amo, mãe!
Ficamos nos beijando e nos acariciando até o adormecermos nos braços um do outro. No dia seguinte voltamos à São Paulo. Que saudades, Rio de Janeiro! Um fim de semana maravilhoso, nos beijando em público, vivendo como namorados, livres e apaixonados...
Era uma sexta-feira chuvosa. Meu filho tinha saído para resolver umas coisa e eu estava morrendo de saudades e tesão. Não tenho como negar: eu estava viciada em meu filho. Por amor e por sexo. Era como se eu quisesse descontar tudo que a vida tinha me recusado até então.
Quando ele chegou eu fui correndo, parecia uma adolescente. Demos um beijão delicioso.
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- Ai filho, que saudades!
- Eu também tava morrendo de saudades, mãe!
Eu o abracei forte e já me esfreguei no pinto dele. Para minha surpresa ele disse:
- Agora não, mãe.
- Por que?
- Supresa, deixa pra mais tarde.
Achei estranho, mas deixei rolar. Ele sempre tinha surpresas, e eram sempre agradáveis.
Jantamos normalmente. Assim que acabou o jantar ele disse:
- Mãe, eu vou pro meu quarto. Daqui a pouco aparece lá.
Aquilo estava muito estranho. Desde que começamos a viver como um casal ele tinha praticamente aposentado o seu quarto. Fiquei vendo televisão, dando um tempo. Quando a curiosidade falou mais alto eu fui até o seu quarto. Quando entrei, ele estava na cama, só de bermuda.
- Que bom que você veio. Tava com saudades. Deita aqui do meu lado.
Deitei e ele me envolveu com seus braços maravilhosamente fortes.
- Mãe, eu te amo muito.
- Eu também te amo muito.
- Sabe, hoje eu acordei meio nostálgico. Fiquei lembrando de tudo que aconteceu até agora. Lembra que foi nessa cama que tudo começou?
- Hummm, por isso que você queria que eu viesse pra cá, né?
- Pois é... e você lembra que foi por causa de um baseado que eu consegui arrancar seu primeiro beijo?
Ao dizer isso ele já sacou um cigarrinho de maconha do bolso.
- Você é um safadinho, André. Me deixou chapada e depois me beijou.
Ele acendeu o cigarro de maconha, tragou uma vez e passou pra mim. Eu, que não conseguia negar nada ao meu filho, peguei e comecei a fumar.
- Nossa, filho... que maconha forte. Eu vou ficar chapadinha.
Ficamos fumando. Quando eu estava com o cigarro na mão ele aproveitava para me acariciar e beijar o pescoço.
- Eu já estou tontinha, filho...
- Que bom. Assim fica mais fácil pra eu abusar de você.
- Pra isso não precisa de fumar nada.
Rimos, os dois bobos de maconha.
- Filho... é verdade que você já tinha tesão em mim faz tempo?
- Mãe... já fazia tempo que eu pegava suas calcinhas no cesto de roupa suja pra cheirar. Eu cheirava e depois me masturbava. Eu só nunca imaginei que um dia nós pudéssemos transar de verdade.
- Pois eu só comecei a ver você com outros olhos naquele dia, na cozinha. (Leiam o primeiro capítulo para entender). Naquele dia eu me masturbei pensando em você.
- Se eu soubesse tinha comido na cozinha mesmo
Ao ouvir isso minha xoxota já começou a alagar.
- Filho, eu queria te perguntar uma coisa: Se eu não fosse sua mãe, você ia sentir atração por mim?
- Claro que eu ia. Mas eu tenho que confessar que é mais gostoso sabendo que você é minha mãe. Acho muito gostoso fazer escondido. Fazer o proibido.
Nessa hora nós nos beijamos. A conversa e a maconha estavam potencializando o tesão que sentíamos naturalmente. Acabei segurando no seu pinto, que estava duro como pedra. Ele começou a desabotoar minha blusa. Logo meus seios estavam expostos.
- Mãe, quando eu nasci, eu mamava muito nesses seios?
- Muito, filho. Mas agora você mama muito melhor.
- Eu queria que ainda tivesse leite... Mas deixa que agora quem fornece o leite sou eu!
Ouvir esse tipo de sacanagem estava me deixando louca. André começou a sugar meus seios. E como ele faz bem isso! Acho que é a hora em que eu me sinto mais incestuosa.
- Aiiiiii... mama... mama gostoso
Ele sugava, brincava com a língua, fazia mil peripécias que me deixavam doidinha. A mão dele entrou pela minha calça. Ele só tirou a boca do meu seio para perguntar:
- Essa bucetinha tá molhada por que?
- Porque você me deixa louca... ahhhhhhhh...
- Aquele dia que dia que a gente se beijou você fugiu pro seu quarto... Você se masturbou, né?
- Muito...ahhhhh... do mesmo jeito que você tá mexendo no meu grelinho agora....
Quando me dei conta minha calça já estava no chão. Ele também tirou a bermuda. Estávamos nus. Nos atracamos num abraço apertado. O mastro dele já estava encostado em mim.
- Mãe... você deixava algum homem te chamar de puta?
- Nunca! Nunca dei essa liberdade pra ninguém. Só pra você!
André veio bem no meu ouvido e falou com uma voz de tarado:
- Você é minha putinha! Só minha! A putinha do filho!
- Sou... hummmmm... sou sua! Sua puta!
Ele então começou descer pelo meu corpo. Eu estava chapadíssima pela maconha. O mundo rodava e eu sentia vontade de gritar de tesão. E gritei mesmo, no exato momento em que ele começou a chupar minha xoxota.
- Ahhhhhhhhh! Isso! Chupaaaaa!!! Ahhhhhhh!
Ele sugava, parecia que queria engolir minha xoxota. Eu delirava. Acabei gozando gostoso. André veio e me beijou, todo melado com os líquidos da minha vagina.
- Gozou gostoso, safadinha?
- Muito....
Ele começou a esfregar seu pintão na entrada da minha xoxota.
- Mãe, você sabia que eu nunca tinha gozado dentro de uma buceta?
- Jura, filho?
- Juro... eu sempre metia de camisinha, ou gozava fora... Mas gozar dentro de você é tão gostoso!
Ele enfiou o pinto dentro de mim. Nessas horas eu tenho espasmos, grito, digo coisas sem sentido. Ele enfiou, mas deixou o pinto lá dentro, quietinho.
- Você gosta quando eu jorro dentro de você?
- Adoro... ahhhhhh.. adoro esse pau gozando dentro de mim!
Ele começou a movimentar o pau, em velocidade crescente. Era tesão demais. O cheiro do suor, misturado ao cheiro da maconha parecia me inebriar. Suas estocadas ficaram fortes, firmes.
- Ai.... ai André... mete! Mete na tua mãe!
Então ele falou algo que eu não esperava. Algo chocante, mas também excitante:
- Ai delícia... eu vou fazer um filho em você!
Ele sabia muito bem que eu não tinha mais condições de ter filhos, por problemas durante o parto dele. Nesse caso, era claro que o que ele dizia era só uma fantasia. Eu confesso que achei aquilo forte, mas me deixei levar.
- Vem, filho... fode a mamãe... faz um filho em mim!
Ele então começou a meter com força total. O suor dele pingava em mim.
- Ahhh tesão! Vou te engravidar! Vou fazer um filhinho em você, meu amor!
Ao ouvir aquilo eu comecei a imaginar a situação. Não sei explicar, mas aquilo começou a me dar muito tesão. Comecei a imaginar minha barriga crescendo, eu gestando um filho do meu filho. Claro que se houvesse a mínima chance disso acontecer eu não permitiria, mas estávamos no campo da fantasia, e aquilo me excitava demais. Me imaginei grávida, de barrigão e transando com ele.
- Ahhhhh! Ai, filho! Fode! Me arromba! Faz um filho em mim!
- Quer, putinha!
- Quero... me engravida! Engravida a tua mãe! Me enche de porra... ahhhhhhhhh... vou gozar!
- Eu vou gozar, mãe! Vou te deixar prenha.... ahhhhhhh vou gozzzzzzaaaaaarrrr!
Senti aquele cacete enorme vertendo seu líquido quente dentro de mim. Meu filho goza muito, nem dá pra saber de onde vem tanta porra. E eu gozei maravilhosamente, me imaginando grávida do meu filho.
Depois desse gozo nós nos atracamos naquele beijo maravilhoso pós-orgasmo. Chapados, com sono, exaustos.
- André... você é um puto. Dá maconha pra sua mãe e depois trepa com ela.
- E você não gosta?
- Não, eu não gosto. EU AMO!
De tão chapados acabamos dormindo. A história do meu filho querer me engravidar ficou na minha cabeça de tal jeito que eu até sonhei com isso. Mas com meu filho, todas as fantasias são válidas. Com ele eu topo absolutamente tudo
Q mulher maravilhosa
Que delicia, cuidade hem, as veses tanto leitinho dentro faz ficar gravida hem amiga.
uma Mae que esta coberta de razão tem que agradar a filho.
Delícia de mulher