Foi um convite para uma viagem que acabou proporcionando novas e deliciosas experiências com meu filho. Tenho um casal de amigos que está muito bem de vida e tem uma fazenda na região de Araçatuba. Nós íamos muito para lá, mas já fazia uns 5 anos que não íamos. Lillian, a minha amiga insistiu muito que fôssemos para lá e eu topei. Minha primeira providência foi conversar com meu filho.
- André, nós vamos passar o fim de semana lá. Só que você vai ter que me prometer que vamos nos comportar. Deus me livre alguém notar alguma coisa.
Um ensaio da camgirl Aurora
- Poxa, mãe! - ele disse com um sorrisinho safado no rosto - Eu não sei como eu vou aguentar dois dias sem encostar em você.
- Pois vai ter que aguentar, filho. A gente já fez muitas brincadeiras perigosas por aí, inclusive no casamento da sua prima (leia os contos anteriores para entender)
- Tá bom, mãe... vou me esforçar muito.
Na noite anterior à viagem transamos até não aguentar mais, como se quiséssemos nos "despedir". Por mais que eu tivesse vergonha de assumir, eu também andava muito tarada e ia sentir falta dele, não só do sexo, mas dos beijos, dos abraços, de dormir abraçada. Mas a ideia de sermos flagrados era mais assustadora
Saímos bem cedo e depois de 6 horas de viagem chegamos. Lilian e seu marido Fernando nos receberam calorosamente. Durante o dia passeamos muito, andamos a cavalo, demos um mergulho na piscina, enfim, fizemos as coisas normais que se fazem num passeio desses. André se comportou direitinho.
Quando a noite caiu, fizemos um churrasco. Os anfitriões beberam bastante cerveja. Eu e meu filho nos contivemos, até por medo do álcool, nos levar a fazer alguma besteira. Já era mais de uma da manhã quando fomos para a cama. Ficamos em quartos separados, é claro, o dele bem de frente para o quarto dos donos da fazenda. Eu, ingenuamente achei que André estava conformado. Meia hora depois de me recolher começam a chegar as mensagens no meu celular:
"To com tesão, mãe"
Respondi na hora:
"Dorme, menino"
"Tá difícil. To sentindo falta do seu corpo grudadinho com o meu"
Pronto. Bastou ler isso e eu já senti aquele calor me invadindo. Mas o casal estava dormindo a poucos metros de nós. Tentei acalmar as coisas.
"Bate uma punhetinha e pensa em mim"
"Vou te fazer uma visitinha"
"Não! Dorme!"
A troca de mensagens durou alguns minutos, até que ele mandou uma onde se lia:
"Já estou na porta do seu quarto. Escuta minha unha passando na porta"
E de fato comecei a ouvir um arranhão bem baixinho na porta. O garoto é um doidinho! Com medo que meus amigos acordassem e o vissem lá eu escrevi
"Sai daí!"
O que aconteceu foi que a maçaneta da porta começou girar. Eu estava com a luz apagada, mas a luz do corredor invadiu o quarto e eu vi o vulto do meu filho entrando. A única fonte de luz dentro do quarto era dos mostrador do rádio-relógio. O suficiente para que eu visse os traços do meu filho na penumbra, seu rosto se aproximando do meu.
- Vim te ver - esse sussurrou, bem baixinho
- André... você é um doidinho! A gente não pode... - eu respondi, tão baixo quanto ele
Sem cerimônia ele foi entrando debaixo dos lençois. Me abraçou bem gostoso. Eu estava com medo.
- Filho... e se eles acordam?
- Os dois beberam muito. Essa hora já apagaram. E eu só vim dar um beijinho...
Nossas bocas se tocaram, suavemente. Ali, no escuro, em silêncio total, nossas bocas se encontravam, nossas línguas dançavam. Eu me sentia como uma menina que recebe seu namoradinho secreto as escondidas dos pais. Logo sua mão entrou por baixo da minha roupa e começou a deslizar sobre minhas nádegas. E da mesma maneira, eu não pude me conter e segurei o seu pinto, que estava duro como uma pedra. Eu disse no seu ouvido:
- A gente não pode fazer barulho....
- Relaxa.
- Espera aqui que eu já volto.
- Onde você...
- Me espera... não sai daqui!
Saí da cama e fui lentamente até a porta. Abri e botei a cabeça para fora. O corredor estava com a luz acesa, mas em silêncio total. Verifiquei se André tinha fechado a porta do quarto dele. Tinha. Fui até o banheiro. Lá dentro encostei o ouvido na parede, para ver se do quarto do casal saía algum barulho. Silêncio total. Saí do banheiro e voltei para o meu quarto, mais tranquila.
Fui devagarinho até a cama. André me agarrou com seus braços fortes. Sussurrou no meu ouvido:
- Gostosa...
Nos atracamos num beijo selvagem. Controlávamos-nos para não gemer. Nossas roupas foram para o chão. André suspirou um pedido, que para mim era uma ordem:
- Vamos fazer um meia-nove.
No mesmo instante eu fui por cima dele, procurando no escuro aquele pinto delicioso. Abri minhas pernas e ofereci minha vagina, que nessa altura já estava encharcada
Nessas horas nosso encaixe é perfeito. Enquanto eu chupava seu pauzão ele me dava um trato maravilhoso. Esse menino tem uma habilidade incrível com a boca. Meu grelinho era um brinquedo que ele manipulava habilmente com sua língua e seus lábios. O tesão era tão intenso, que mesmo com o pau dele enchendo minha boca eu não consegui segurar um gemido abafado:
- Hummmmmppppffff
Minha reação às suas chupadas era esfregar minha vagina no seu rosto, rebolando gostoso. Ele também deixou escapar um gemido e disse:
- Hummmmm... tesão, mamãe....
Ficamos nessa brincadeira gostosa durante um bom tempo. Quando cansamos eu desci da cama, fui até a porta e abri uma fresta para observar o corredor. Silêncio total. Quando voltei para a cama, disse a ele:
- Agora é melhor você voltar pro seu quarto.
- Não... agora eu quero meter!
- A cama vai fazer barulho!
- Então vamos pro chão!
Vi o vulto do meu filho abrindo o guarda roupas e atirando um edredon no chão. Eu nem tinha como discutir, me sentia dominada pelo prazer. Deitei-me no chão, sobre o edredon e ele veio por cima. Foi só o tempo de beijar minha boca e eu pude sentir o gosto dos meus líquidos vaginais espalhados pela sua boca. E então, sua estaca dura e quente foi cravada nas minhas entranhas. Gemi:
- Ahhhhhhhhhhh....
Suas metidas foram certeiras, direto no fundo do meu útero. Estávamos os dois delirando. O perigo, mais uma vez, nos enchia de tesão. Ele disse no meu ouvido, enquanto me estocava:
- Tesuda... que buceta quentinha...
- Mete... mete, filho!
O mais difícil era segurar a vontade de gritar. Aquele corpo de deus grego me dominava deliciosamente. Minhas pernas entrelaçadas sobre aquele corpo o puxavam mais e mais. Quando eu sentia que não tinha como segurar um gemido mais alto, puxava sua cabeça e nos beijávamos, sufocando nossos gritos. Senti que o gozo era questão de segundos. Só disse a ele:
- Vem... vem comigo.... hummmmmmm
Puxei seu corpo contra o meu com toda força. Gozamos juntinhos, nos silenciando num beijo maravilhoso. Eu sentia o seu esperma quente dentro de mim. Mais uma vez, aos sussurros:
- Que delícia, filho...
- Te amo, mãe....
Eu olhei no rádio relógio. Já eram 3 horas da manhã. Ficamos ali mesmo, no chão, nos acariciando. Cochichando no ouvido.
- André... é melhor você ir. A gente não pode dormir junto.
- Tá bom, mãe... Só fala que me ama.
- Te amo demais, meu doidinho.
E ele partiu, de volta para o seu quarto. No dia seguinte acordamos tarde, e os donos da casa, perguntaram como é que eles é que bebiam, e nós é que desabávamos. André, sempre sacana, respondeu:
- É que quando eu durmo fora de casa demoro pra pegar no sono. Fico rolando na cama, só falta eu tentar dormir no chão
No dia seguinte acordamos tarde. Lilian e Fernando, nossos amigos e donos da fazenda já estavam acordados. Antes do almoço fomos para a piscina, e lá mesmo já deu para perceber que meu filho estava com fogo no corpo. Bastou que o casal se distraísse um segundo para ele dar a primeira encoxada embaixo d'água. Quando eles saíram da piscina para buscar cervejas eu disse:
- André, se comporte, pelo amor de Deus!
Um ensaio da camgirl Aurora
- Dá uma só uma pegadinha, dá...
Ele tirou seu pinto duríssimo da sunga. Segurei e dei uma balançadinha rápida antes que eles voltassem.O garoto estava pegando fogo!
Pouco antes do almoço Fernando disse que tinha que dar uma saída rápida para tratar de assuntos da fazenda, mas que voltaria a tempo de almoçar conosco. Lilian foi para a cozinha. Foi nessa hora que meu filho, sem nem me consultar, mostrou que era um mestre na arte de achar uma brecha para fazer amor comigo:
- Lilian, enquanto você faz almoço, eu e a mamãe vamos aproveitar para dar uma volta no pomar. Faz anos que nós vamos lá.
- Vão sim! - disse Lilian. - Aproveitem que hoje eu acho que o almoço vai atrasar um pouco.
Na hora meu coração já disparou. Eu sabia que meu filho não ia inventar esse passeio sem segundas intenções.
Saindo da casa da fazenda, é uma caminhada de uns 500 metros até a porteira que separa a área da casa do pasto onde ficam os cavalos e as vacas. Ao lado, há uma área de mata preservada, floresta mesmo. Nós fomos caminhando pelo pedaço que justamente separa o pasto da floresta. Ele dava olhadas para trás, para ver se já estávamos longe o bastante da casa. Depois de uns vinte minutos caminhando ele pegou minha mão e foi me puxando para o meio das árvores.
- Não, filho... pode vir alguém!
- Só tem vaca e cavalo, mãe.
Ele me agarrou e me beijou. Eu até tentei resistir, mas a paixão sempre fala mais alto. Os animais da fazenda nos olhavam curiosos e nós nos amassávamos em meio as árvores.
- Filho, você é um doidinho...
- E você é a mulher que eu amo, mãe!
Ele me beijava, enfiando a língua bem fundo na minha boca, e ao mesmo tempo esfregando o pinto duro em mim. Parece que ele sabe que quando ele se esfrega em mim, ainda de roupa, eu sinto um tesão louco, e minha vagina logo vira uma cachoeira de tão molhada que eu fico.
- Mãe, você lembra daquela vez que a gente veio aqui com o pai, eu ainda moleque, e nós vimos um cavalo comendo uma égua no pasto?
- Lembro...
- Naquela época eu já tinha tesão em você... assim que eu voltei pra casa da fazenda bati uma pensando em fazer com você o mesmo que o cavalo fez com a égua.
Aquela confissão me chocou, mas também me excitou muito. Naquela época eu nem podia sonhar em ter uma relação fora do casamento, muito menos praticar o incesto com meu filho.
Nós nos agarrávamos, nos beijávamos, nos esfregávamos, e logo André abriu a calça e liberou seu mastro duro, grande, pulsante.
- Chupa, mãezinha... chupa...
- André, eu tenho medo...
- Não tem ninguém por perto. Só nós e a natureza... chupa, vai...
E como resistir? Ajoelhei-me e comecei a mamar aquela delícia. É maravilhoso sentir a carne dura, pulsando. Os gemidos do meu filho eram puro êxtase.
- Ahhhhhh.. isso... chupa... mama igual uma bezerrinha, vai.... aiiii que tesão!
Apesar do tesão eu ainda sentia medo. As vezes tirava seu pinto da boca para dar uma olhada em volta. Só os animais olhavam curiosos para nós. André me puxou e beijou minha boca. Começou a levantar a minha blusa.
- Não, filho... aqui não.
- Aqui sim... Eu vou te comer no pasto, igual uma eguinha... vou ser teu garanhão e vou te encher de leitinho!
Ele nem esperou minha resposta. Arrancou minha blusa, meu sutiã, e foi abrindo minha calça. Depois de despir tirou sua roupa. Se é difícil recusar os seus pedidos, quando ele fica nu, resistir se torna uma missão impossível. Aquele corpo atlético me amolece, me deixa sem fala.
- Fica de quatro, mamãe. Fica de quatro pro seu filhinho.
Obedeci. Não acreditava na loucura que estava fazendo. Atrás de mim a floresta. A minha frente, o pasto, as vacas, os cavalos. Eu ouvia o som dos pássaros, o vento agitando as folhas.
André veio por trás e começou a lamber meu cuzinho. Ele sabe que eu fico louca com isso.
- Aiiii... ai filho...
- Você gosta?
- Adoro.....
Aquela língua habilidosa explorava minhas preguinhas. Eu gemia, delirava. Então ele começou a pincelar seu cacete na entrada da minha vagina. As putarias que dizia me deixavam fora de mim.
- Você quer dar pro seu filhinho, quer? Quer dar igual uma vaquinha? Quer ser minha putinha?
- Queroeu balbuciava, já com dificuldade para articular a fala.
- Nossa, mãe... que safadinha que você é... vai dar pro seu filhote. Vai dar pro seu potrinho?
- Eu te amo, filho... ahhhh
- Então pede pica. Pede pro teu garanhão te cobrir.
- Vem... me come!
Ele enfiou o pau de uma vez só. Minha buceta pingava como uma verdadeira égua no cio. E naquele momento eu me sentia mais fêmea que mulher. Éramos dois animais praticando o incesto, sem medos e pudores, longe de tudo e de todos.
Meu filho se segurou forte pela cintura e estocou sem dó.
- Caralho, mãe! Que buceta tesuda! Toma pica! Toma pica do seu cavalo!
- Fode... fode, filho!
Nos meus tempos de mulher casada, com um marido careta e sem imaginação, eu jamais teria coragem de dizer putarias, mas com ele eu me sentia à vontade ao ponto de dizer:
- Mete na tua égua.... mete!
Eu comecei a lembrar do dia em que vimos o cavalo cruzando com a égua naquele mesmo lugar. Não sei explicar o motivo, mas isso me deu tesão. Talvez porque agora eu estava sentindo um verdadeiro macho me cobrindo.
- Caralho, mãe... que tesão!
- Fode.... fode sem dó... me come!
Ele metia com força. O barulho do seu corpo batendo na minha bunda dava ainda tesão. Eu senti o orgasmo se aproximando, mas só queira gozar depois de sentir seu leite entrando em mim.
- Goza, filho... me encher com teu leite... Sou tua... me fode!
- Vou gozar, mãe... vou gozar gostoso....
- Vem.... ahhhhhhhhhhh. Goza na tua fêmea!
Numa coincidência deliciosa,um cavalo que estava longe relinchou, talvez assustado com o que via.
Ele gozou,e como sempre foi aquele mar de esperma quente me invadindo. Não sei se é porque ele tem os testículos grandes, mas a cada gozada eu sinto um mar de esperma saindo do seu pau pulsante. Gozei também, gemendo alto, dizendo coisas sem sentido. Meu filho era puro prazer.
- Caralho, mãe... que gozada gostosa!
Ele tirou o pau de dentro de mim. Ainda de quatro senti o esperma escorrendo pelas minhas pernas. De fato, eu me sentia mais fêmea que mulher. Éramos dois animais!
Ele me agarrou e rolamos no pasto, num beijo delicioso. Por mais que eu estivesse adorando, bateu o medo de sermos pegos. Pedi para meu filho se controlar. Nós nos vestimos e já recompostos fomos até o pomar, afinal precisávamos voltar para casa com frutas, já que essa era a desculpa.
Quando chegamos Fernando já tinha voltado e Lilian já tinha posto o almoço na mesa. Foi ela quem perguntou:
- Vocês demoraram,hein?
André, sacana como sempre, respondeu.
- Nós estávamos curtindo a natureza, vendo os animais. Foi um passeio e tanto, Lilian.
Cada vez mais sacana, cada vez mais ousado. Esse é meu filho. Esse é meu homem, meu macho. Mas acima de tudo, é o grande amor da minha vida
Quando existe amor, tudo fica bonito. E quanto existe tesão, tudo fica delicioso. Até a simples compra de um espelho. Meu filho me telefonou e disse:
- Mãe, hoje eu vou passar a tarde fora resolvendo uns problemas. Mas daqui a pouco vai chegar um cara aí pra entregar um móvel que eu comprei.
Um ensaio da camgirl Aurora
- Móvel?- perguntei. - Desde quando você compra móveis pra casa?
- Mãe, eu vi numa loja de móveis antigos e achei que você ia adorar. Quando chegar a entrega, você recebe. Eu chego em casa à noite. Beijos. Te amo.
Fiquei intrigada. O que ele estaria aprontando. Umas duas horas depois chegou a entrega. Um espelho! Um espelho enorme, maior que eu, com madeira esculpida em volta, acabamento em laca. Um espelho lindo, antigo. Deixei na sala. Aquele espelho tinha algo de antigo, de misterioso. Fiquei imaginando se aquele espelho não era de algum bordel. Não resisti a tentação de me despir diante dele. Vi meu corpo. O corpo que antes eu escondia, agora me parecia sensual, provocante.
André, meu filho, chegou quase à noite. Me deu aquele abraço gostoso, me beijou.
- Gostou do presente, mãe?
- Adorei... mas o que deu na sua cabeça de comprar um espelho desse tamanho?
- Sei lá. Achei que ele parece um espelho de puteiro. Achei sexy. Comprei pra deixar na frente da nossa cama, pra ver a gente fazendo amor.
Eu achei graça ele ter sentido a mesma coisa em relação ao espelho, ter achado que parecia espelho de puta. Nós nos beijamos, e ele já começou a me apalpar, principalmente na bunda.
- Sabia que eu te amo, mãe?
- Eu também te amo, filho - respondi, já sentindo o clima quente surgindo entre nós.
Nós nos jogamos no sofá. Beijos e abraços quentes. Quando eu podia olhava no espelho. Me ver beijando meu filho fez com que eu me sentisse incestuosa, tarada, pecadora. André sussurrou:
- Gosta?
- Você sabe que eu te adoro.
- To perguntando se você gosta de se ver no espelho.
Tive vergonha, mas confessei:
- Gosto... hummmmmmm
As carícias já ficavam mais quentes. Ele tirou sua camiseta, revelando seu peito musculoso. Eu chupei os seus mamilos o que sempre o faz delirar.
- Ahhhhhhhh....delícia, mamãe!
Ele foi puxando minha blusa e quando tirou, ele colocou sobre a cúpula do abajur. Como era uma camisa de seda vermelha, a sala ficou toda iluminada com aquela cor. Senti mais ainda que eu estava num antigo bordel. Quando eu olhava nos espelho via nossos corpos, a cada peça de roupa tirada mais expostos. Logo estávamos nus.
- Filho.... hummmpffff... você tá tão taradinho....
- Aproveita, mãe... - disse ele, já balançando seu pau duro para mim.
Uma das coisas que eu mais gosto é ver aquela babinha transparente saindo do seu pinto, sinal claro de que ele está super excitado. Nessas horas eu não resisto e chupo. Chupo com vontade, caio de boca, me delicio. A cada movimento da minha boca ele gemia e me elogiava:
- Ahhhh mãe... issooo! chupa... ahhhh que delícia de boquinha. Chupa minha mamãe putinha!
A luz, o espelho, o incesto. Eu me sentia puta mesmo. E estava adorando. Ele provocava:
- Olha no espelho... olha como meu pau some na sua boca!
Eu virava os olhos e via a cena. Quando eu poderia imaginar que um dia chuparia o pinto do meu filho? André se levantou e disse:
- Espera um pouquinho...
Ele foi até o nosso quarto e quando voltou trazia na mão o frasco de lubrificante. Ele queria me comer pro trás.
- Hoje eu to com fome de comer cuzinho de mãe. Mamãezinha dá o rabinho pro filho, dá?
Nessas horas eu ainda fico com vergonha, mas respondi:
- Dou...dou tudo que você quiser...
Fiquei de quatro no sofá, oferecendo minha bunda carnuda ao meu filho. E como esse garoto sabe dar um trato no meu rabo com a língua!
A lingua passava em volta do anelzinho, as vezes parecia querer me penetrar com a língua. Chupava, beijava, fazia tudo deliciosamente. Quando enfiou dois dedos na minha xoxota eu gritei de prazer:
- AAAAHHHHHHHHHH TESÃO!
- Tá gostoso, né? Você adora uma chupada nesse cuzinho gostoso, né?
- Adoro, filho... adoro... ahhhhhhhhhhh
Seus dedos dentro da minha vagina faziam milagres, tocavam, brincavam. Quando ele tirou os dedos de dentro de mim levou-os à minha boca.
- Sente o gosto da tua bucetinha, sente...
Eu chupei seus dedos e me deliciei com o gosto do meu sexo. André deu a ordem:
- Afasta um pouquinho pra eu sentar, mãe?
Ele sentou no sofá e começou a besuntar seu pauzão com o lubrificante.
- Você vai sentar no meu cacete, mãe!
Senti medo. Por mais que ele já tivesse comido meu rabo várias vezes, sempre foi de quatro ou de frango assado. Eu nunca tinha dado naquela posição.
- André... eu não sei se eu consigo. Vai doer..
- Confia em mim, mãe.
Ele colocou lubrificante nas mãos e passou no meu cuzinho. Eu sentia medo, mas a voz de tarado dele derrubava qualquer resistência:
- Vem, mãezinha. Vem devagarinho que você consegue...
Eu virei de costas pra ele. Abaixei bem devagar. Nós estávamos empastelados de lubrificante. Senti a cabeça do seu cacete tocando meu anelzinho.
- Delícia, mãe... vem... vem devgarinho.
Aquela posição era mais complicada, mas eu fui me esforçando. Senti a cabeçona forçando minhas pregas. Doeu - sempre dói, mas passa. Fui descendo meu corpo, de costas pra ele. A cabeça tinha passado inteira. E como dizem, "depois que passa a cabeça, o resto é tudo pescoço". Fui lentamente descendo, até que seu pau se alojou todinho dentro do meu reto. André me abraçou por trás, segurando meus seios. Disse no meu ouvido:
- Delícia... tesão de rabo.
- Devagar, filho... ainda tá doendo.
- Olha no espelho, olha.
Quando eu abri os olhos a cena me excitou incrivelmente. Aquele antigo espelho parecia um quadro mostrando uma cena pornográfica. Eu abri minhas pernas eu pude ver a imagem do pinto do meu filho todinho dentro de mim, suas bolas tão encostadas que pareciam querer entrar também. André respirava fundo. Estava possuído de tesão.
- Agora vem... sobe e desce devagarinho.
Eu comecei a me movimentar, ainda meio desajeitada. Via alguns centímetros do seu pau aparecendo, para desaparecer logo depois. A dor já tinha passado. Agora a penetração anal era só prazer, e eu via a cena pelo espelho.
As mãos de André apertavam meus seios, brincava com os biquinhos, apertava e me fazia quase desmaiar de prazer.
Ele percebeu que eu já estava a vontade. Começou a movimentar o quadril pra cima. De baixo pra cima ele socava meu rabinho. E o melhor é que eu adorava.
- Ahhhhhhh... mete! Mete, filho!
- Mãe... te amo... minha puta! Safada! Toma pica nesse rabinho!
Era lindo ver a cena no espelho. Seu pau me invadindo, suas mãos apertando meus seios. Nossos olhares de tesão pleno. Meu filho tirou a mão do meu seio direito e levou até meu clitóris. Começou a mexer no meu grelinho, e aí só me restava gritar, como louca.
- Ahhhhhhhh....AHHHHHHHHHHHHH FILHO!
- Rebola...rebola no meu cacete!
E eu rebolava mesmo. Estava enforcando aquele mastro duro. Seus dedos não davam descanso ao meu grelinho. Eu me sentia gozando pela frente e por trás. Jogava meu corpo para baixo, tentando engolir pelo ânus até o último milímetro da sua tora.
- Ahhhhhh... eu vou gozar, filho... mexe no meu grelinho....ahhhhhhhh não pára..... eu vou gozar..... eu ...eu.....ahhhhhhhh
E que gozada! Ver a cena no espelho fez com que eu entendesse o quanto eu tinha me tornado uma verdadeira fêmea. Gozei tanto que a mão do meu filho ficou encharcada. Assim que eu gozei a reação dele foi acelerar as bombadas no meu rabo.
- Agora eu vou te encher de leite... Toma! Toma!
Ele bombava com força, jogando o quadril para cima. Eu, por minha vez, jogava o corpo para baixo. Ele estava pro um triz.
- Vou gozar, vou gozar, caralho! Ahhhhhhhhh
Pelo espelho eu vi seus olhos fechando. Senti aqueles jatos quentes no meu ânus, deliciosos, me inundando. Eu virei minha cabeça para trás e nos beijamos.
- Mãe... você é gostosa demais, porra!
- E você é um taradinho...
Ficamos no chamego um tempo até que seu pinto amoleceu e saiu de dentro de mim. Uma parte do esperma saiu do meu rabo e melou seu pinto, seu saco, até o sofá.
- Mãe, gostou de se ver no espelho...
- Muito... tudo que você inventa me excita. Te amo, filho! Muito, muito, muito!
Depois disso nós jantamos - sem roupa! - e levamos o espelho para nosso quarto. Não precisou muito tempo para que ele quisesse me comer de quatro, comigo virada para o espelho. Gozei horrores. Ver a minha imagem me fazia entender o que estava acontecendo comigo. Eu era a mulher mais feliz do mundo e talvez a fêmea mais vadia que um homem pode ter
Foda mais deliciosa ainda
Belos contos gosei em todos Vai ter continuação?
Q vadia gostosa
Li numa única tacada as 7 partes. Desde o primeiro eu fiquei de pau duro, me imaginando como participante. Muito tesão! Vc consegue envolver o leitor.
puro tesão