O início (parte 1)

Um bom dia a todos, começo hoje a narrar minhas aventuras, que se passaram no final dos anos 90 e início dos anos 2000. Por questões óbvias, mudarei os nomes dos envolvidos.
Me chamo Tom, atualmente com 44 anos, minha família consiste em meu pai (Alfredo), hoje já falecido, minha mãe (Ana), e mais três irmãos mais novos do que eu. Sim sou o primogênito.
Na época dos acontecimentos, me encontrava com meus 17 para 18 anos, época em que a revista playboy estava no seu auge, e como todo garoto dessa idade se acabava na punheta com essas revistas, e as minhas preferidas eram de mulheres mais velhas, as famosas milfs....
Meu pai na época tinha seus 46 anos e minha mãe 39, ela nada de mais, com quatro filhos paridos e amamentados, seu corpo era normal para esse fato, seis um poucos grandes e um poucos caídos, mas perfeitos, bunda redondinha, onde não mostrava muito com seus vestimentos, tantos biquinis e calcinha, sempre do tamanho de médio para grande.
Sabe-se que nessa idade a conversa com os amigos, sempre acabava em sexo, onde um falava: "ontem quase peguei minha irmã saindo pelada do banheiro", outro argumentava: "peguei a calcinha da minha mãe no cesto de roupas, e estava com cheiro da buceta dela". e para ficarmos excitados, isso era um prato cheio.
Eu tbm comecei a pegar a calcinha da minha mãe, para cheirar e me masturbar depois de usada, e vou lhes dizer, que cheiro gostoso que ela tinha.
Um dia, fiquei sozinho em casa, e como de praxe fui pegar uma calcinha dela no cesto, mas estava vazio, pensei não tem usada, vai uma limpa mesmo. Fui ao quarto deles e abri a gaveta, havia várias delas, fiquei procurando uma menor que ela tivesse ali, mas procurando, no fundo da gaveta me reparo com uma revista. Era uma revista de contos, com fotos. Mas fiquei de boca aberta quando percebi que era uma revista de contos sobre incesto. Me lembro atá hoje, havia quatro contos: Um sobre um primo com uma prima, outro com um irmão com uma irmã, outro com um tio e sobrinha e o último era de uma mãe com o seu filho.
Não acreditei quando li esse conto, seria possível isso? Uma mãe seduzir um filho e ter prazer com ele?
Nem preciso dizer que esqueci da bendita calcinha e me concentrei nessa revista, que punheta gostosa, que gozada que eu dei esse dia. Mas depois, guardei onde achei, e fui para o meu quarto, mas foi inevitável me questionar sobre algumas coisas. Será que meu pai sabia, que ela tinha essa revista, pois estava na gaveta dela. Se sabia, achava normal ela ler essa revista, onde uma mãe trepava com o próprio filho? Será que eles trepavam imaginando alguma situação que se encontrava na revista?
Bom, só tinha um jeito de eu tentar descobrir alguma coisa a mais, pois se eles aceitavam tal situação, e eu como o filho mais velho, teria uma chance de comer a minha própria mãe? Foi pensar isso e ficar de pau duro, isso mesmo, fiquei de pau duro em pensar em comer a minha mãe. Depois desse dia, fiquei prestando mais atenção nela, e que mulher que ela era, mas como tinha mais três irmãos menores, ficava difícil eu tentar espiar ela no banho, no banheiro, esses tipos de coisas, ficar atrás da porta para ouvir eles trepando, bom fui levando assim.
Alguns meses depois, meu pai foi demitido da empresa que ele trabalhava, e recebeu uma boa quantia, e eles sempre tiveram vontade em possuírem uma chácara com piscina, era um sonho dos dois. E assim conseguiram, compraram uma chácara em uma cidade vizinha, mais ou menos uns 30 minutos de onde morávamos.
Não era nada grande, mas tinha a piscina. Não tinha caseiro, então quando chegava o final de semana e íamos para lá, era só trabalho, limpa isso, limpa aquilo, para depois usufruir. Como meu pai estava desempregado, ele decidiu que ficaria a semana lá e voltaria no final de semana, para a gente ir para lá. E assim foi, semana após semana isso. E em casa, minha mãe sozinha, parece que ela deu uma mudada, principalmente nas roupas que ela começou a usar, shorts mais curtos, blusas mais decotadas, e isso era motivo para várias punhetas.
Alguns meses depois, meu pai conseguiu outro emprego, então parou de ir para a chácara durante a semana, e para piorar aos finais de semana ele começou a ficar no boteco, minha mãe ficou possessa, enfim ela não dirigia e dependia dele. Eu já tinha a minha habilitação, então ficava eu como o encarregado de levar ela para lá e outro lugares, mercado, banco essas coisas. Meus irmãos começaram a dizer que não iriam mais para a chácara, pois tinha que chegar lá e trabalhar e estavam cansado, Pensando bem era foda mesmo.
Teve um final de semana de novembro, mês de aniversário da minha mãe, e ela queria fazer um churrasco para comemorar, os seus 40 anos, E foi decidido que seria na chácara, então iríamos no sábado cedo, arrumaríamos, limparíamos tudo, para fazer esse churrasco no domingo.
Chegou o dia, e para variar, meu pai disse que não iria, ia ter um torneio de truco no boteco e talvez ele iria no domingo, meus irmãos pularam fora tbm, e a cara de desânimo da minha mãe foi visível. Diante disso, falei para ela que eu iria com ela, e que ela ficasse tranquila, que tudo ia se resolver.
O semblante dela mudou, ficou alegre, e me agradeceu por ser esse filho maravilhoso, palavras dela.
Então fomos, colocamos tudo no carro e partimos. Eu sabia que estaria sozinho com ela esse dia todo e a noite também, então se eu quiser avançar um pouco o sinal em relação a ela, teria que partir de mim, mas sinceramente, não tinha certeza se teria coragem de algo um pouco mais, digamos, atrevido.
Na estrada que vai para lá, há vários motéis, e em um desses, um carro que estava a frente, deu seta e entrou, achei ali uma oportunidade de entrar nesse assunto, sexo.
"Eita, logo cedo tem gente que vai se dar bem, alguém vai dar uma fincada gostosa". disse isso sem olhar para ela.
Percebi de canto de olho, que ela não esperava esse comentário, e ficou surpresa, mas o que ela me perguntou depois, me fez perder o chão..

Ficou um pouco grande, logo posto a parte 2, acredite foi insano..