Bom, vou continuar o relato, que é verdadeiro, então quem não leu a primeira parte, melhor ler para entender melhor a continuação.
Depois que eu disse para ela que alguém ia se dar bem, e ia dar uma fincada, ela mesmo surpresa me pergunta:
"Quer dizer que o meu filhão, anda frequentando motéis para dar uma fincada?" E me olhou com uma cara diferente, sabe, cara de safada.
Eu não era virgem naquela época, mas longe de ser um pegador geral, tinha transado 3 vezes e duas delas foram em motéis, com ficantes que acabara de conhecer em baladas.
Mas eu sabia, que tinha que aproveitar o momento, e parecer o mais seguro possível no assunto, então pensei rápido e respondi:
"E tem coisa mais gostosa do que dar uma boa fincada num motel?"
E a encarei dessa vez, para ver sua reação, com certeza ela não esperava essa resposta e antes dela falar alguma coisa, fiz outra pergunta, agora não tinha volta, tinha que ir até o fim, se eu quisesse um algo a mais com ela.
"Mas tenho certeza que o sr° Alfredo te leva para algum motel de vez em quando, para dar uma fincada gostosa em vc, não é Dona Ana?" Foi a primeira vez que os chamei pelos nomes, sempre os chamava de pai e mãe.
E a encarei de novo, mas dessa vez ela riu, e perguntei:
"Falei algo errado?"
Obtive isso como resposta:
"O imprestável do seu pai, nunca me levou num motel, sempre prometeu e nada, não conheço um por dentro,e a respeito da fincada, há um bom tempo não sei o que é isso.
"Sério isso mãe? Nunca foi em motel?"
"Verdade, tenho curiosidade para saber, mas, sabe como é né, mas se você já foi, poderia me contar como é por dentro, né?"
Nisso estávamos saindo da estrada onde se encontrava os motéis e pegando as ruas de terra em direção a chácara.
"Ah, mãe, é um quarto, com uma cama, geralmente espelhos no teto, banheiro, uma mesa, cadeiras, uma tv, alguns quartos tem banheira, lareira, sofás, é mais ou menos isso."
"Bem que vc poderia me levar para conhecer um dia, heim?" Me perguntou na bucha assim.
"Não sei se é uma boa idéia, se eu te levar, vou acabar te comendo, não que eu não queira, mas não sei se vc está preparada para isso". Respondi a encarando novamente.
"Como assim? Vc quer me comer? É isso que disse? Sou sua mãe, esqueceu?"
"Não esqueci não, mas de uns tempos para cá, estou te vendo como mulher, e sim, eu te comeria a hora que vc quiser."
"Sempre te achei bonita,e te acho gostosa, sou homem ué, desculpa, mas estou sendo sincero." Estava esperando um esculacho, mas agora ela sabia que eu a via com outros olhos.
"Desde quando está me vendo como mulher?" Foi a pergunta que ela me fez, depois de um tempo calada e com uma cara de espanto.
"Desde que achei aquela revista de contos sobre incesto que guarda na sua gaveta", falei a verdade pra ela.
"Mexeu nas minhas coisas?"
"Na verdade fui atrás de uma calcinha, pois não tinha achado uma no cesto e acabei indo na gaveta e acabei achando a revista."
"Calcinha? Pra quê?"
Já que tinha chegado nesse ponto, fui o mais honesto possível.
"Oras mãe, para sentir seu cheiro de fêmea nela, e bater uma punheta em sua homenagem."
Nessa hora ela pareceu meio perdida, não sabendo o que falar e nesse meio tempo acabamos chegando na chácara.
Lembro que naquele dia estava um calor insuportável, então eu coloquei a minha sunga e ela seu biquini, nada escandaloso por sinal, mas toda aquela conversa tinha me deixado excitado, fiquei de pau duro praticamente o dia todo e não fiz questão de esconder o volume.
Limpamos e lavamos tudo, cortei grama das partes verdes e limpei a piscina, mas com o calor que estava, o tempo foi mudando e várias nuvens negras foram se acumulando, não deu outra, o tempo virou e começou um temporal daqueles, muita chuva e ventania.
Foi tão forte, que acabou que a energia parou, a noite chegando e aquele tempo daquele jeito e sem energia.
"E agora, o que faremos?", ela me perguntou. "Não podemos ficar sem tomarmos banho e sem jantar, não sabemos que horas chega essa energia."
"Bom, tenho uma sugestão, mas não sei se vc vai gosta." respondi para ela.
Ela me olhou, meio que franzindo a testa, acho que já sabendo o que iria sugerir.
"Podemos voltar até um dos motéis, podemos jantar, tomar banho e depois voltarmos para cá para dormir, acho melhor do que voltar para casa, e de quebra vc acaba conhecendo um motel por dentro." falei meio que esperando um não.
"Tá bom, acho que é melhor assim, depois de todo esse trabalho que tivemos, não é justo não fazermos esse churrasco amanhã, mas não se esqueça que sou sua mãe, e não uma dessas que vc leva para dar uma fincada." Me respondeu com um sorriso.
"E o que eu devo levar para lá?" me perguntou.
"Uma outra muda de roupa, toalha não precisa."
"Só vou tirar esse biquini e colocar a roupa que eu estava e a gente já vai então, que tbm estou começando a ficar com fome."
"Ok."
Eu não estava acreditando, que iria com a minha mãe no motel, tinha que raciocinar direito para não colocar tudo a perder.
Entramos no carro e seguimos, os dois sem nenhuma palavra até a entrada do mesmo, onde só abri a boca para pedir um quarto com banheira, não ia desperdiçar essa chance, sabendo que ela não tinha levado um biquini, teria que tomar banho nua.
Entramos, estacionei, desci e fechei a porta da garagem. Ela me perguntou depois de algum tempo calada.
"Porquê fechou?"
"Porque se entrar alguém que conheça o carro, essa pessoa não vai ver."
"Certo."
Subimos as escadas e abri aporta, acendi a luz e a deixei passar. Ela parou no meio do quarto e ficou reparando em tudo, para depois me dizer:
"E do jeitinho que vc disse mesmo." e sorriu para mim.
"Vamos escolher o que comer e beber, e tomamos banho enquanto a comida fica pronta."
Escolhemos e fui em direção a banheira, para enchê-la.
"O que vai fazer?" me perguntou.
"Acho que nós dois merecemos relachar, vou encher a banheira para tomarmos um belo banho de banheira."
"Mas não trouxemos roupas de banho?"
"Banho se toma pelado."
Ela me olhou sem acreditar no que tinha acabado de falar.
CONTINUA...