Já dentro do carro, a FDP, não perdeu tempo, caiu de boca no meu pau, enquanto eu me dirigia ao motel mais próximo.
- Ai que pau gostoso, pqp, delícia de rola que vc tem.
- Chupa puta, deixa ele bem babado mesmo, vou te dar muita rola essa noite.
- Delícia, gosto bom, ah, quero ele todo pra mim...
- Ele é todinho seu, mama sua puta..
- Aquele corno do seu namorado, tem um pau assim, tem??
- Nãooo, ele tem pau pequeno, é metade desse seu pauzão...
- Safada, vou fazer vc ficar viciada na minha rola.
- Ahh, gostoso, eu quero ficar, depois desse pau, aquele piruzinho não vai mais fazer cócegas na minha buceta, ahh, pau gostoso.
Aquela conversa toda estava me dando um tesão danado, não queria gozar logo, ainda bem que avistei a placa do motel e falei para ela se ajeitar que já íamos entrar. Depois de entrarmos, já nos agarramos na garagem mesmo, o tamanho era o tesão. Só não trepamos ali mesmo, porque numa cama seria bem melhor...
Já dentro do quarto, fiz questão de deixar as luzes acesas para poder ver de pertinho aquele corpão gostoso que ela tinha.
- Nossa, como vc é gostosa, vou te fuder muito.
- Então vem, seu gostoso, pintudo, vem. Vem me deixar arrombada, vem, que aquele corno depois não vai sentir mais nada com aquele pintinho de merda. KKKKKKKKKKKKK
Parecia que ela tinha tesão em chamar o namorado de corno. E eu estava entrando na dela.
- Coitado do corninho, com aquela minhoquinha, vai ter que pedir pra ele uma macho roludo de verdade, quando quiser gozar. kkkkkkkkkkk
- Se ele não me der, vai ser mais corno ainda. KKKKKKKK
Nessa altura, eu estava pelado e ela só de calcinha. Se pósso chamar aquilo de calcinha, Um fiozinho preto atolado naquela raba, como eu já tinha constatado lá na chácara. Eu a abraçava e a beijava com vontade, chupava seus peitos e dava leve mordidinhas nos bicos.
- Ai que tesão, ah, isso, chupa meus peitos, aquele corno tem nojo, vai, chupa, chupa caralho, como vc é gostoso, aii, aiii.
- Deixa eu tirar essa calcinha com a boca, deixa, sua gostosa.
- Isso, me chama de sua, sua gostosa, vc pode tudo, eu quero, eu deixo, aiii, que tesão...
Sai dos peitos e fui para a lateral da calcinha, mordi e fui puxando para baixo com a boca, depois fiz isso do outro lado, ficou aquele fio atolado ainda no meio daquele rabo, onde beijei, lambi e dei várias chupadinhas em sua bunda, antes de pegar com a boca aquele fiozinho e puxar para baixo. Meus amigos, quando meu nariz ficou na altura da sua buceta, meu Deus, que cheio era exalava, eu queria experimentar aquele mel. Acabei de tirar a calcinha, a virei de frente para mim e vi aquela buceta, inteirinha raspada, sem pelo algum. A levei para a cama e já fui caindo de boca naquela maravilha. Que sabor tinha aquela buceta, que mel adocicado, caralho. Me lambuzei naquela racha, chupava, tudo, enfiava a lingua lá dentro e massageava seu clitóris com a minha boca. Ela simplesmente serpenteava na minha boca.
- Ahh, ahh, ahh, chupa, isso, chuppaa, ai que gostoso, ai que boca, ai que linguá, não aguento mais, me come logo porra, quero pau, vai, me come, eu quero, me come, me commeeee....
Eu também não estava aguentando, queria socar a rola naquele bucetão. Peguei uma camisinha, encapei o mastro, me enfiei no meio das pernas, com as duas mãos peguei em suas coxas e as separei o mais que eu pude, ela ficou arreganhada, a buceta ensopada e melada, até brilhava. E ordenei:
- Pega no meu pau e põe na entrada da sua buceta, sua puta. AGORA...
Precisava ver o desespero dela em pegar o meu pau, e colocar para dentro, caralho que tesão que estava aquele momento. Quando ela encaixou a chapeleta na entrada, eu simplesmente deixei cair meu peso em cima dela, aquela buceta ia aos poucos engolindo centímetros e mais centímetros de um estupendo pau grande e grosso. Só depois que senti que estava tudo dentro, soltei a coxas dela. Eu simplesmente deitei em cima dela, acariciava seus cabelos e seu rosto e a beijava com vontade, enquanto minha rola estava espetada naquela buceta ensopada. Ela arfava, urrava, gemia embaixo de mim. Tinha chegado a hora de meter naquele bucetão. Comecei a ir e vir devagar, tirava quase todo o pau e depois enfiava de novo. Fui aumentando o ritmo e velocidade aos poucos enquanto olhava para ela. Que por sinal estava sempre de olhos fechados, balbuciando palavras que eu não entendia.
Agora já socava com gosto, a buceta tinha se adequado com o tamanho da vara, e aquele barulho dos corpos se chocando parecia música para meus ouvidos.
Ploft, ploft, ploft, ploft, ploft.
- Ai, que buceta gostosa essa sua, toma rola, toma, era isso que vc queria, não era? Sente todo meu pau te comendo, está sentindo sua puta. - Eu falava ao pé de seu ouvido esquerdo, enquanto meu quadril trabalhava numa velocidade indo e vindo, pra cima e pra baixo.
Ela não falava nada, só gemia e urfava, até parecia que tinha perdido a voz. E eu daquele jeito já estava prestes a gozar, mas tinha que comer ela de quatro ainda. Sai de cima dela e vi o estrago naquela buceta que eu estava fazendo, aberta, arrombada e vermelha, parecia assada.
- Fica de quatro, fica. Vou te comer por trás. - Pedi
Ela se ajoelhou, ficou de quatro pra mim e empinou aquele rabo, e que rabo que ela tinha. Peguei meu pau e procurei a buceta. Entrou fácil. Peguei em suas ancas e comecei a meter, Caralho que foda gostosa. Socava com vontade, e dava tapas em sua bunda.
- Sua gostosa, rebola no meu pau, rebola. Ah, buceta gostosa, toma pica, toma sua puta. - E mais tapa na bunda...
Só depois dos tapas, ela começou a rebolar com gosto e o gemido já se escutava nos outros quartos com certeza.
- Ahh, ahh, aii, aii, ahh, ahhhhhhh, hummm, aii, aieeee, aiii, ahhhh, hummmm, aiiiiiii, aiieeee, ahhhhhhhh. - Ela berrava.
Caralho tava bom demais, mas já estava prestes a gozar, e queria que ela gozasse com meu pau atolado nela.
- Goza no meu pau, goza, sua gostosa. - Eu fui com minha mão mexer no grelo dela, como tinha feito com a minha mãe. Não deu outra, parece que ela tinha tomado um choque, na mesma hora, meu pau esquentou de uma forma dentro daquela buceta e ouvi um berro:
- AAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH.
Nunca alguém tinha gozado daquela forma comigo, segurei com mais firmeza em sua cintura e acelerei o quanto pude minhas estocadas.
- Ah, vou gozar, sua gostosa, ah caralho que delícia, porra, toma minha porra sua puta..- E gozei tanto, que praticamente não coube na ponta da camisinha, onde a porra escorreu pra cima saindo perto da base do pau, vendo isso tratei de tirar logo de dentro, ela se desmontou na cama, onde dava para ver aquela buceta, realmente arrombada, melada. Caralho que foda foi aquela. Eu cai para o outro lado, respiração ofegante, coração acelerado.
- Nossa Fá, como vc mete gostoso, pqp, vc é deliciosa..
Nessa hora, ela se vira para mim, descabelada, vermelha que nem um pimentão, e ofegando bastante ainda.
- Euuuu???? Vc que é gostoso pra cacete, e tem esse pau que estou amando, nunca fui comida assim, nunca gozei dessa forma, vc é foda..
Caralho, ouvir isso, encheu minha auto estima, andava comendo minha mãe e agora isso. Fui pra cima dela e a beijei com carinho, um beijo apaixonado. Fomos para o chuveiro, tomamos banho, pedimos algo para comer e decidimos pernoitar naquele motel. Antes de dormir, ainda a comi de novo, dessa vez coloquei ela para cavalgar, gozamos gostoso novamente, e capotamos os dois pelados.
Já de manhã, quando acordei, olhando aquela gostosura toda pelada, já parti pra cima, ela disse que não aguentava, a buceta estava ardendo. Realmente estava vermelha demais aquela bucetona. Tomamos um bom café, um outro banho e fomos embora. A deixei perto da casa dela, e combinamos que saíriamos mais vezes.
Hoje em dia ela é casada, não com aquele corno do pinto pequeno. Vira e mexe a gente revive aqueles bons momentos, afinal ela mesma disse, que eu tenho o melhor par para quem ela já deu.
Vou deixar uma foto do rabo dela, para vcs terem uma noção.