Julio tinha uma relação estreita com o mar. Gostava de sair de lancha, sem rumo, sem hora pra voltar. Sempre ia com sua namorada, com quem já tinha vivido coisas muito loucas ali. Naquele dia estava só. Ela não pôde vir com ele. Não sabia há quanto tempo navegava. Tinha perdido a noção. De repente avistou outro barco. Parecia haver algo errado. Estaria quebrado, à deriva? Julio resolveu parar, jogar a âncora e aguardar, na expectativa de que precisassem de ajuda. Percebeu um casal no convés... Pareciam discutir... Julio pensou em chamar a atenção deles, mas achou melhor esperar. De repente, num impulso, a moça se atira ao mar. Julio ficou sem ação por alguns momentos. Mas acordou quando percebeu que a moça não nadava muito bem e estava ao sabor das correntezas. Ele pegou de imediato uma bóia e se jogou ao mar. Nadou na direção dela e a fez segurar a bóia. O homem no outro barco gritava para que Julio a trouxesse de volta, mas ele nadou com ela em direção à própria lancha. Quando o homem percebeu que não a teria de volta, ligou o motor do seu barco e partiu em velocidade. Julio percebeu que precisava cuidar da moça. Ela chorava inconsolável e se agarrava a ele como se fosse seu salvador. Chorava e agradecia. E nada mais falava. Ficaram um longo tempo assim, abraçados. Suas roupas molhadas grudavam nos corpos e Julio percebeu irritado, que começava a se excitar. Se afastou da garota rapidamente. Entrou na cabine e pegou um cobertor para ela. Deu-lhe uma taça de um bom vinho que sempre trazia quando vinha velejar. Ela agradeceu e ainda trêmula, virou a taça de uma vez. Julio perguntou: - Está mais calma? - Sim – ela respondeu, olhando pra ele enternecida e continuou – Você salvou minha vida. Nunca vou agradecer o bastante. - Está em condições de me contar o que houve? - Aquele homem era meu patrão. Acreditei nele quando me disse que tinha uma reunião de negócios numa ilha próxima daqui, com alguns investidores de uma empresa inglesa. Ele disse que precisava que eu fosse, pois meus serviços de secretária seriam indispensáveis. Trabalho com ele há pouco mais de um mês. Não o conhecia bem, mas nunca me pareceu um louco. Confiei nele. E se eu me recusasse a vir, estaria acusando ele de algo que ele nem tinha feito e poria meu emprego em risco. Julio a ouvia com calma. O som da voz dela lhe soava doce. Era uma mulher comum, mas aos seus olhos, tinha um encantamento que ele não sabia explicar. - Como se chama? – perguntou ele. - Ana. E você? Não sei o nome do meu salvador. - Julio – disse ele, olhando para o rosto cansado dela. – Você precisa dormir um pouco. É cedo ainda. Podemos ficar parados aqui enquanto descansa. Olhando-o encantada com tanta gentileza, ela perguntou: - Sua esposa não estranhará sua demora? Ele sorriu e respondeu: - Não sou casado. Tenho uma namoradinha, mas nada sério. Ana não soube explicar a razão, mas aquela notícia deixou-a muito feliz. - Aceito sua oferta para descansar, Julio. Sinto-me moída. Meu corpo inteiro dói. - Venha comigo então. Vou lhe arranjar roupas secas, mas serão minhas. Não tenho roupas femininas aqui. Ela sorriu e respondeu: - Qualquer camisa serve. Desceram juntos para a cabine. Julio abriu o armário e entregou-lhe um cobertor seco e uma camisa sua, branca, com botões na frente. Macia e confortável. Ana estendeu as mãos para pegar as roupas e suas mãos se tocaram. Ela ficou vermelha, seu coração disparou. Ele ficou desconcertado também. Que loucura aquele desejo imenso por uma completa estranha! Havia um magnetismo forte entre eles e ele sabia que ela também sentia isso. Mas ele seria um animal igual ao patrão dela, se tentasse alguma coisa, depois do que ela tinha passado. Afastou as mãos, disse um rápido “nos vemos mais tarde” e subiu as escadas saindo da cabine, quase correndo. Horas depois, Julio começou a ficar inquieto. Uma mulher dormia em sua cama. Uma estranha. E ele a desejava. Que loucura! Precisava esquecer aquilo! Banho frio! Resolveu mergulhar. Mas sua sunga estava na cabine. Tinha que descer pra pegar. Devagar, pisando leve, entrou na cabine. Tentava não olhar na direção dela, mas não resistiu e o que viu deixou-o sem ar. Ana dormia tranqüila, mas no sono o cobertor que a cobria caiu no chão. A camisa dele em seu corpo ficava levemente transparente e ele via o contorno dos seus seios. Demorou os olhos nos seios dela, depois desceu pela barriga e parou no ventre. Podia ver que ela estava nua por baixo da camisa. Suas roupas molhadas secavam no encosto de uma cadeira. Ela se mexeu, falou algo incompreensível e virou de lado. De costas pra ele. Julio viu sua bunda arredondada e o desenho das suas coxas. Era uma visão que o deixava louco e ele percebeu que se continuasse ali, não conseguiria conter o desejo de tocá-la. Pegou a sunga rapidamente e subiu a escada de dois em dois degraus. No convés, vestiu a sunga e mergulhou no mar gelado. Nadou até a exaustão. Precisava cansar o corpo, distrair a mente. Ana acordou com o barulho das braçadas dele no mar. Imaginar aquele homem lindo vestido numa sunga, com o corpo molhado, deixou-a excitada. Não resistiu. Levantou-se, enrolou o corpo no cobertor e subiu as escadas. Viu-o nadando em torno do barco. Braçadas vigorosas. O corpo cortando o mar. Parecia que fazia parte dele. Mais peixe que homem. Comungava com o mar. Julio sentiu sua presença. Parou de nadar e a olhou. O olhar que trocaram dizia tudo. Ele percebeu que não adiantava lutar, se ela também tinha desistido da luta. Como se entendesse seu conflito, Ana deixou o cobertor escorregar pelo corpo. O sol se refletia através da roupa e Julio podia ver com nitidez a nudez dela. Ele respirou fundo, nadou até a escadinha e subiu de volta à lancha. Caminhou apressado na direção dela e a abraçou com força, se apossando da sua boca e dando-lhe um beijo longo e faminto. Seu corpo molhado, colado no dela, fez com que a camisa ficasse feito segunda pele, mostrando ainda mais o corpo dela. Ele se afastou e ela, sem tirar os olhos dele, começou a desabotoar a camisa. Ele a olhava extasiado e colocou as mãos no elástico da sunga. - Espere! – disse ela – Eu quero fazer isso... Julio ficou estático. Ana tirou a camisa e ficou completamente nua diante dele. Ela tinha um corpo cheio de curvas, a pele branca. Ana se aproximou, se ajoelhou diante dele e pôs as mãos no elástico da sunga. Branca e molhada estava transparente também e Ana já conseguia fazer idéia do que a esperava. Puxou devagar a sunga pelo quadril e coxas dele. O membro duro e pulsante de Julio saltou diante dos olhos dela. Ela desceu a sunga dele até os pés e ele se livrou dela. Ficou parado olhando aquela mulher deliciosa ajoelhada diante dele. Ana pegou seu membro com uma mão, a outra apoiada no quadril dele. Levou-o à boca. Levemente, passou a língua nele. Julio sentiu seu corpo ser sacudido por ondas de desejo. Ela o olhou nos olhos. Se entenderam. Ela o abocanhou gulosa. Engoliu o membro duro até onde sua boca conseguiu. E sua cabeça, em movimentos de vai e vem, fazia com que ele sentisse que fodia sua boca gostoso. Aquela mulher o enlouquecia! Ficaram minutos sem fim assim. Ele a olhando, enquanto seu pau entrava e saía daquela boca gostosa e faminta. Ela o mamava com maestria. Parecia ter sido feita pra isso, aquela boca de lábios carnudos. Julio sentiu que não suportaria muito mais aquela doce tortura. Se inclinou e a fez levantar. Colou seu corpo no dela e abraçou-a forte. Caminhou com ela, entre beijos e abraços, sem se descolarem e a fez sentar numa cadeira baixa e confortável fixa no convés. Ela entendeu o que ele queria. Recostou-se na cadeira, ficando quase deitada, sua bunda apoiada quase na pontinha do assento. Julio ajoelhou-se entre as suas pernas e tocou-lhe a bucetinha aberta com a ponta da língua. Leves toques que faziam Ana se contorcer e gemer de tesão. Ele se esmerava. Cobriu toda a aberturinha dela com sua boca e chupou-a voraz. Depois, introduziu a ponta da língua na sua vagina numa penetração sutil e delirante. Ana tentava fechar as pernas para interromper aquela doce tortura, mas ele as mantinha abertas com seu próprio corpo. Rendida, ela o segurou pelos cabelos e trouxe-o para mais perto, encaixando a sua boca de cheio, em sua bucetinha molhada e quente. Julio chupava, lambia, mordiscava, introduzia a língua e ela gemia, gritava, apertava-o entre as pernas e se contorcia. Ana implorou que o queria dentro dela e ele tratou de atendê-la, mas não de imediato. Ergueu-se, fez com que ela ficasse de pé, forrou o chão do convés com o cobertor que ela usava antes e deitou-a sobre ele. Feito isso, iniciou uma viagem louca com a boca em seu corpo. Beijou-lhe a boca com fome e desceu pelo queixo dela, pescoço, colo. Julio deitou seu corpo sobre o de Ana sem penetrá-la ainda e envolveu-lhe um seio em cada mão. Seus seios enchiam as mãos dele. Eram macios, com biquinhos rosados e arredondados. Ele chupou, passou a língua no mamilo, chupou de novo, mordiscou e repetiu a tortura no outro seio. E passava a boca de um para o outro, fazendo um rastro molhado com a língua entre os dois seios. Continuou a viagem descendo com a boca pela barriga dela, até a junção das coxas. Voltou a chupá-la com vontade, mas dessa vez Ana inverteu as posições. Fez ele deitar sobre o cobertor, e caiu de boca naquele pau gostoso que a deixava louca. Passava a língua de baixo para cima, até chegar na cabeça do pau que latejava em sua mão. Fazia movimentos circulares com a língua em torno do pau pulsante. Sua cabeça subia e descia provocando um entra e sai que enlouqueceu Julio. Cheio de tesão, ele inverteu a posição em que estava, colocando a cabeça entre as pernas dela e deixando-a ter acesso ao seu pau. Ambos se chupavam agora, num delicioso sessenta e nove. Ela rebolava o quadril na boca dele e movia a cabeça devorando e soltando o pau dele. Minutos depois, ele a fez ficar de frente pra ele e posicionou-lhe de modo que ela ficasse com os joelhos, um de cada lado da cabeça dele. Ela entendeu. Sorriu safada e sentou na boca macia que a esperava. Remexeu, rebolou, num gingado febril, se esfregando no rosto dele e lambuzando-o com sua excitação. Julio a conduzia para que mexesse mais e mais rápido e Ana, entre gritos de prazer, gozou na boca daquele homem delicioso. Julio sentiu que se não metesse nela, ia pirar. Devagar, fez com que o corpo dela escorregasse pelo dele, molhando-o todo com seu mel. Ela passou a bucetinha molhada no peito dele, na barriga, até que ele posicionou-a na cabeça do seu pau e puxou-a para baixo com força. Ana gritou, sentindo aquele pau duro e gostoso, entrando nela. Julio gemia cheio de tesão. Refeita do gozo anterior, Ana se viu querendo mais e mais. Começou a rebolar em cima dele, sentindo o pau latejando dentro dela. Mexia o quadril em movimentos circulares, fazendo Julio gemer feito um bicho no cio. Aquela mulher sabia dar gostoso e ele estava adorando fodê-la. Ela subia e descia o corpo cada vez mais rápido, se esfregando nele. Julio inclinou o corpo um pouco para frente, de modo que a sua boca pudesse chupar os seios dela. Esse movimento fez com que o clitóris dela se esfregasse no ventre dele e ele chupando seus seios, faminto, fez com que ela gozasse de novo. Ela tremia, suava, gritava, seu corpo sacudido por ondas de prazer. Julio deixou que se acalmasse, puxou-a sobre o seu corpo e beijou-a longamente. Rolou seu corpo junto com o dela, deitando-a no cobertor e sem esperar mais, meteu seu pau duríssimo na bucetinha dela. Ela enlaçou o quadril dele com as pernas, abraçando-o e beijando-o. Ele ergueu o corpo, apoiando as mãos nas laterais do corpo dela. Gostava de vê-la assim, gemendo, se contorcendo. Ela gritava e pedia que ele metesse, que a fodesse gostoso, que fizesse dela sua puta. - Puta! Dá pra mim, minha puta! Deixa eu te foder gostoso! – ele dizia. - Me fode gostoso, vem! Mete esse cacete duro em mim! Com força! Mete em mim! Ana começou a contrair a bucetinha e soltar. Julio sentiu que ela mamava nele com sua bucetinha. Aquilo deixou-o louco. - Mama, putinha! Mama no pau do teu homem! Mama esse pau que está te fodendo! Julio metia cada vez com mais força e Ana gemia, se contorcia e até gritar que ia gozar. Julio não conseguiu mais segurar e despejou todo o seu tesão dentro daquela mulher, enquanto ela gritava gozando também. Abraçaram-se banhados de suor, exaustos de prazer. Cochilaram. Acordaram um pouco depois, levantaram-se, desceram para a cabine e tomaram juntos um banho deliciosamente erótico, se esfregando um no outro, se ensaboando, se tocando, o que resultou numa foda deliciosa, com ela acuada num cantinho do banheiro apertado, enquanto ele metia vigoroso, até que gozaram apoiados um no outro. Terminado o banho, vestiram-se. A roupa de Ana já havia secado e ela se vestiu para voltar à sua vida normal. Julio abraçou Ana e falou para ela que não queria que voltasse a trabalhar para o homem que tinha tentado estuprá-la. Ela disse que não voltaria mesmo, mas tinha que conseguir outro emprego. Julio resolveu isso rapidamente, oferecendo a ela um emprego em sua empresa. O cargo nem existia. Ele o criou para mantê-la junto dele. Ana aceitou. As estrelas já começavam a salpicar o céu, quando Julio levantou âncora e levou Ana de volta à terra firme. No cais, Julio a abraçou e deu-lhe um longo beijo. Ambos sabiam que aquele beijo tinha todas as promessas das delícias que ainda estavam por vir.
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