No Lugar Certo

No lugar certo

Tem mais de um ano que Ana trabalha numa empresa de consultoria e marketing. Dia desses saiu mais tarde do trabalho e foi apressada para o ponto de ônibus. Deparou-se com um colega do trabalho, o Julio. Não era comum ele estar ali, pois tinha carro. Sorrindo, Ana perguntou:
- O que faz aqui? Veio experimentar um pouco de vida dura?
Sorrindo também ele retrucou:
- O motor do meu carro achou que já tinha trabalhado demais por hoje e me deixou na mão.
- Então terei companhia hoje! – ela falou sorrindo.
- Só não terá se não quiser... – respondeu Julio com um sorrisinho safado.
Ana se fez de desentendida. Julio era um homem atraente e sempre mexeu com ela, mas jamais teve chance com ele. Talvez fosse hoje... O ônibus se aproximou e os dois entraram nele, pois a casa de Julio ficava no percurso da dela. O ônibus estava lotado! Hora do rush mesmo. Ana caminhou com dificuldade até o meio do ônibus e Julio sempre atrás dela. Ela parou e sentiu que ele se posicionou bem nas costas dela, o que a encheu de idéias. Os solavancos do ônibus e o movimento das pessoas que iam descer acabaram ajudando. De vez em quando Julio tinha que encostar e até esfregar o corpo no de Ana. Cada vez que isso acontecia, ela respirava forte e sentia que Julio estava ficando alterado também. Ana começou a sentir o pau dele ficando duro. Tentou ignorar, mas não conseguiu. Sutilmente, ela começou a passar a bunda no pau dele. Julio sussurrou no seu ouvido:
- Ana, eu estou tentando ficar quieto, mas você não está ajudando.
Ana o olhou por cima do ombro e o que falou fez o coração de ambos disparar:
- Pára de tentar, Julio...
Julio resolveu que era hora de agir. Com cuidado, observando sempre se ninguém olhava, Julio abraçou Ana pela cintura e a trouxe para junto do corpo dele. Ana sentiu a excitação dele e aquilo a deixou louca. A mão de Julio estava apoiada bem abaixo do seio dela e de vez em quando ele a movia, acariciando o seio. O coração de Ana disparava e ela se esfregava disfarçadamente no pau dele. Podia sentir no ouvido a respiração ofegante dele e o coração disparado, batendo de encontro às suas costas. Num dado momento, Julio desceu a mão pela barriga de Ana e foi para o quadril dela, descendo pela lateral da coxa e depois subindo a mão pela coxa, levando a saia junto. Julio começou a acariciar a bunda dela, ao mesmo tempo em que acariciava o próprio pau. Ana ouviu a voz de Julio no seu ouvido:
- Vamos descer juntos desse ônibus. Quero você na minha cama. Vem comigo, Ana...
Ana não conseguiu falar e apenas acenou concordando. Aproximaram-se do local da saída e Julio mantinha a mão na cintura dela. Desceram do ônibus e Julio a pegou pela mão guiando-a. Ana tremia de excitação e podia perceber que o corpo de Julio também estava fora de controle, tamanho era o volume que ela podia ver, evidenciado sobre a calça dele.
Ao chegarem no prédio onde Julio morava, Ana se excitou ainda mais. Julio chamou o elevador e quando entraram nele, Julio a encostou no canto, pressionando seu corpo contra o dela e apertando seus seios com as duas mãos. Ana gemia e aquele som enlouquecia Julio, que procurou o meio das pernas dela, bolinando-a atrevido. Ana afastou as pernas para facilitar a invasão dele e Julio enfiou os dedos pelo elástico da calcinha dela, encontrando sua grutinha molhada e penetrando-a com os dedos. Ana se contorcia e se deliciava com a voz de Julio em seu ouvido, falando ofegante do quanto ela era gostosa e do quanto ele a queria. Num dado momento, Ana tirou os dedos dele do meio das suas pernas e levou-os à boca, lambendo um por um, sem tirar os olhos dele. Julio achou que seu pau fosse explodir de tanto tesão. Chegaram no andar dele e ao entrarem no apartamento. Julio fechou a porta, empurrou Ana de encontro à parede, arrancou a calcinha dela, puxou o pau dele para fora da calça e meteu na buceta dela, socando com força. Ana se agarrava nos ombros dele, gemendo e se contorcendo:
- Ah, Julio... Mais... Mete com força... Me fode mais... Mais...
Julio metia cada vez mais rápido e com mais força e ambos sentiram que o gozo estava vindo. Se agarraram um no outro e gozaram intensamente, entre gemidos e palavras sacanas. Depois de um tempo, ele começou, devagar, a tirar toda a roupa dela e a dele. Ficaram nus, abraçados, até que Julio a puxou para o banheiro. Ana se surpreendeu com a banheira espaçosa e o olhou maliciosa. Julio sorriu dizendo:
- Leu meus pensamentos...
Julio pôs a banheira pra encher e enquanto esperavam, encostou Ana na parede, fazendo-a abrir as pernas e se ajoelhando aos pés dela. Meteu a boca na bucetinha dela, cobrindo-a toda e mamando forte. Ana gemia deliciada. Aquele homem era uma loucura! Julio não parava de chupá-la, passando a ponta da língua no clitóris dela, ao mesmo tempo em que enfiava os dedos dentro dela, num gostoso vai e vem. Ana sentiu que ia gozar de novo e gritou isso pra ele. Julio acelerou os movimentos e Ana gozou, apoiando-se nele para não cair. Julio se ergueu, abraçou ela, levou-a até a banheira e depois de colocá-la suavemente deitada lá, foi até o frigobar do quarto e pegou uma garrafa de vinho e dois copos. Trouxe tudo para pertinho da banheira, serviu Ana, se serviu e entrou na banheira, do lado oposto, sentando-se de frente pra ela. Ana ergueu os pés e começou a acariciar ele, roçando seu peito, descendo pela barriga e massageando o pau. Julio gemia. Ana sorriu, pôs o seu vinho no chão, fora da banheira, e veio escorregando com seu corpo, sobre o corpo dele. Julio entendeu o que ela queria e largou seu copo de lado também. Ana se aproximou, abraçando o quadril dele com as pernas e encostando o corpo no dele, beijou-o com ardor. Suas línguas se enroscaram num beijo delicioso, que fez o coração dos dois ficar descompassados. Julio ergueu um pouco o corpo de Ana de modo que sua boca alcançasse os seios dela. Julio pôs a boca nos mamilos dela e chupou forte. Ana inclinou o corpo para trás, se oferecendo mais. Julio chupava um, passeava com a língua para o outro, voltava para o primeiro... Ele pegou o copo de vinho que estava do lado da banheira e derramou sobre os seios dela, lambendo e chupando tudo, ao mesmo tempo em que sussurrava:
- Meu vinho predileto, na taça mais deliciosa que já vi...
Ana o abraçou forte, murmurando que o queria dentro dela. Julio enfiou as mãos por baixo dela e fazendo-a erguer-se um pouco, encaixou a cabeça do pau, bem na entradinha da buceta dela. Quando Ana o sentiu, soltou o corpo e ele entrou todo. Ambos gemeram deliciados e Ana começou a cavalgar ele. Julio ficava louco com a visão dos seios dela subindo e descendo, se esfregando no seu peito. Ambos se beijavam, se esfregavam e Ana rebolava cada vez mais gostoso no pau dele. Julio falava no seu ouvido:
- Deliciosa... Rebola gostoso, vem... Assim... Assim, putinha deliciosa...
Ana ouvia aquilo e se deliciava também... O remexido deles e as palavras gostosas que diziam um no ouvido do outro, levou-os ao auge da excitação. Gritaram que iam gozar e assim foi. Forte, devastador... Ficaram abraçados por tempos sem fim, até que Ana reclamou do frio. Julio a fez erguer-se, levantou-se também e envolveu-a numa toalha felpuda, massageando seu corpo. Pegou Ana no colo e levou-a para a sua cama. Quem sabe, para a sua vida... Mas essa é uma outra história...


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico julio e ana

Nome do conto:
No Lugar Certo

Codigo do conto:
1975

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
06/01/2004

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1

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