Ana era uma mulher bonita. Seu marido, Julio, a achava deliciosa. Ela era dona de um encantamento que o mantinha cativo dos desejos dela. Inventava coisas novas, joguinhos, que sempre o deixavam louco. Estavam de férias e foram para o Rio Grande e alugaram um chalé com lareira e tapetes de pele. Um ambiente muito aquecido e confortável. Julio nunca sabia o que ela ia fazer com ele. Sempre se surpreendia. Naquela noite o chalé estava bem aquecido, com a lareira acesa e com velas aromáticas e incensos por todo os cantos. Chegava a fazer um calorzinho delicioso que permitia tirar os casacos e ficarem só de mangas longas. Ana havia subido para um banho enquanto Julio fazia todo o ambiente e preparava um bom vinho quente para os dois... Vinho flambado... Quando ela desceu foi uma visão maravilhosa. Ela vinha coberta por um roupão de cetim que tinha o nome dele. Estava grande para ela e por isso deslizava pelos ombros, permitindo que Julio visse os contornos dos seios dela deliciosamente arrepiados. Julio sentiu um forte desejo de ir até ela, mas se conteve. Queria ver que surpresa aquela noite iria revelar a ele. Ela se sentou em uma poltrona só para um e ele se virou e foi pegar um cálice de vinho para ela. Quando se virou para voltar e entregar o cálice se deparou com Ana se tocando. As pernas levemente abertas, se tocando suavemente. Julio ficou estático com a visão daquela mulher tão intima, mas tão cheias de surpresas. Ela interrompe o momento e diz: - Não vai me trazer esse vinho? Ele caminha até ela e tenta um beijo que ela recusa, se afastando da boca dele. Julio então entendeu... Tinha começado o jogo... Percebeu que teria que adivinhar de que forma ela queria que ele a conquistasse. Já excitado ele se conteve, se afastou e decidiu que ia se manter mais longe naquele momento. Então ela se levanta e vai até um balcão próximo à lareira e de costas para ele, ela se debruça no balcão como que querendo ver o que havia do outro lado. O roupão sobe e ela fica nas pontas dos pés, arrebitando a bunda e fazendo que ele veja seus contornos. Ele se direciona até ela e por trás tenta segurá-la. Ela se vira e reclama: - Ah, amor! Fica longe! Não quero você essa noite! Mas falava isso e passando as coxas nas pernas dele e no membro que nessa altura estava duro de tesão. Ela põe as mãos no peito dele como quem vai acarinhar e o empurra, saindo de perto dele. O jogo ia ser de gato e rato. Aquilo deixou Julio ainda mais doido! Ela se aproximou em frente à lareira e desamarrando o roupão disse: - Estou morrendo de calor... Sem o nó e sendo folgado, o roupão caiu em seu corpo e com a luz do fogo da lareira, ele via a sua mulher desejada nua... A vontade de tomá-la nos braços era imensa, mas sabia que ela ia repeli-lo. O que será que ela queria? - ele se perguntava. Julio sentiu que precisava descobrir logo ou ia ficar maluco de tesão. Foi até ela e tentou de volta tocá-la, mas ela o empurrou com força. Aquilo o irritou, que segurou forte seu braço, machucando... Então ele viu o riso brincar nos lábios dela... Era isso! Julio descobriu as regras do jogo! Foi até ela e obrigou ela a um beijo. Ela se debatia e beijava ao mesmo tempo. Estava feroz... Mordia os lábios dele e empurrava, se agarrando nele ao mesmo tempo. Ela queria força! Julio atendeu seu apelo mudo. Quanto mais ela resistia, mais força ele colocava. Ela lutava e ao mesmo tempo brincava com a força dele. Julio a prendeu no chão, sobre o tapete de pele e deitou com força em cima da dela. Ana foi então aliviando a resistência. Julio a sentia passiva e dominada. Relaxou a força e mergulhou nos braços dela. Num segundo de deslize, ela o empurrou e inverteu as posições, deixando-o por baixo e montando nele. Agora ela o dominava. Segurando os braços dele, ela agora o permitia ver cada passo do que ela planejava. Aquela mulher o enlouquecia e a cada dia era diferente para ele. Ela foi escorregando nele até chegar com sua bucetinha na boca dele. Ajeitou ela bem em cima da boca dele e sentou macia. Começando os movimentos em ritmo lento. Ele colocou a língua dentro dela. Ana gemia e se mexia vadiamente na língua dele. Ela foi entrando naquele ritmo e se perdendo nos movimentos. Então ele a segurou pela cintura e passou a conduzir os movimentos dela na sua boca. Ele mamava de forma gulosa naquela bucetinha que alimentava ele do me que escorria. Julio ditou um ritmo mais acelerado e pesado e sentiu e escutou ela se contorcer e gritar de gozo. Ela não suportou segurar o corpo e se sentou na boca dele. Ficou latejando, tendo espasmos na boca dele, que ele sentia deliciosamente na língua que não tirou de dentro dela. Ela ficou assim procurando achar de volta a força das pernas, perdida naquele gozo. Logo refeita, escorregou a boca no corpo dele fazendo caminhos molhados em seu corpo, deixando seus pelos molhados pelo caminho. Desceu até encontrar seu pau, que ela beijou deliciosamente. Julio estava duro como ferro e Ana engolia cabecinha dele, gulosa. - Não vou agüentar isso muito tempo! – disse ele. Quanto mais ele falava, mais ela chupava o pau dele. Mamava nele feito uma cadelinha no cio, gulosa e cheia de tesão. Sugava ele, que teve que arrancá-la de lá a força. Não queria gozar assim tão rápido! Julio então ele passou a chupar os peitinhos dela e foi deixando ela molinha de desejo. Mordiscava, brincava com o prazer dela. Colocou os dedos na bucetinha dela, inchadinha e molhada, e ficou brincando com o clitóris, enquanto mordiscava e chupava os peitinhos dela. Ele a penetrou com os dedos, fazendo movimentos ritmados na bucetinha dela, que imediatamente respondeu, rebolando nos dedos dele. Ela começava a se entregar de volta ao gozo, que ambos sabiam, aconteceria muitas vezes antes do fim da noite. Deixou que ele a dominasse em seu ritmo de entrar e sair, e ele foi, de maneira cadenciada fodendo sua buceta com os dedos e chupando seus peitinhos. Ana conhecia bem aqueles caminhos e se entregou ao gozo. Sendo fodida pelos dedos dele, gozou na sua mão. Ela sentia espasmos e ele calmamente curtia o gozo da sua fêmea deliciosa que gemia e pedia mais. Seus gritinhos entravam na mente e ele dominado de desejo sentia o pau estourando de fome. Foi despertando ela calmamente, chupando acariciando. Conhecia aquela mulher! Sabia que o corpo dela iria longe com ele. E ela não decepcionou. Foi reagindo ao toque dele... - Você está particularmente gostoso esta noite – disse Ana - e como premio, vou permitir que você foda meu cuzinho Quando ele ouviu aquilo, sentiu uma explosão de desejo. Ficou olhando aquela mulher, que não esperou um minuto sequer para se colocar de quatro e chamar: - Vem meu cachorrinho. Come o cuzinho da sua cadelinha... Falava isso virando o rabo para ele, empinando e oferecendo, rebolando e chamando: - Vem meu puto! Come sua putinha do jeito que você gosta... Enfia como você quiser... Julio se colocou atrás dela e segurando a cabecinha do pau, foi passando em volta do cuzinho. Abaixou-se e chupou ele, fazendo contornos com a língua em volta dele. O cuzinho dela foi deliciosamente se abrindo para ele. Ele colocou a cabecinha nele e forçou para dentro. Estava molhado do mel que escorria da bucetinha... Todo lambuzado... Escorregava para dentro o pau. Julio enfiou tudo e sentiu aquela pressão deliciosa de aperto. O cuzinho dela mastigava o pau dele, engolia, e ele latejava de desejo. Começou a comer. Enfiar e tirar lentamente, com medo de machucar. Mas Ana se empinou e rebolou, se jogando para cima dele, fazendo ele enfiar de uma vez. Começou a se movimentar deliciosamente no cacete dele. - Come gostoso! É seu e eu quero dar... Está gostoso e eu estou com vontade... Come, cachorro! Enfia com vontade! Quando ouviu isso, Julio meteu forte e enterrou o cacete todo no rabo dela. E fodeu gostoso... Comeu, meteu, fez loucuras... Até que não agüentou mais e gozou dentro do cuzinho dela, que sentiu o meladinho escorrer pelas pernas. Estava cheia de porra dele... Julio gozou gostoso e tirou o cacete do cuzinho dela e enfiou na bucetinha. Mas não mexeu. Ficou dentro dela e ficou mexendo no clitóris. Ana foi se deixando levar e gozou nas mãos e no pau dele. Um gozo que veio rápido e que a deixou sem forças. Ana soltou o corpo no tapete e Julio caiu sobre o corpo dela, cobrindo-a com o seu. - Eu te amo, vadia deliciosa! – disse ele, beijando sua nuca. E Ana apenas sorriu, com seu homem sobre ela...
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