Ana desceu do táxi apressada. Aquela chuvinha fina e insistente atrapalhou tudo. Subiu as escadas e entrou rápido no saguão do hotel onde estava havendo o ciclo de palestras. Ainda tinha que procurar algum tema que lhe interessasse. Olhou a listagem dos temas, desanimada. Estava fazendo mestrado em Psicologia e achou que encontraria ali algum ligado ao da sua tese, que era sexualidade e adolescência. De repente, seus olhos se detiveram em algo interessante. Uma palestra cujo tema era “O que as Mulheres Querem dos Homens?”. Ana sorriu. Aquele era um questionamento que ela não sabia a resposta e achava que ninguém sabia. O palestrante chamava-se Julio Brandão. Já tinha ouvido falar dele. Boas referências. Mas não o conhecia e nunca tinha assistido nenhuma palestra sua ou lido nada escrito por ele. Era a chance de saber mais daquele homem que se dizia um profundo conhecedor das mulheres. Devia ser interessante. Ana se dirigiu ao local indicado e na pressa esbarrou em um homem alto, de corpo firme. Quase caía, se ele não a tivesse segurado junto ao corpo dele. Ela ergueu o rosto pra agradecer e se deparou com a boca mais linda que já tinha visto. Os olhos que a olhavam acompanhavam o sorriso que se desenhava na boca e Ana sentiu seu coração disparar. Permaneceram naquele abraço por alguns segundos que pareceram uma eternidade. Ana respirava forte tentando retomar o fôlego e aquele movimento de sobe e desce dos seus seios atraíram o olhar daquele homem. Ela sentiu de imediato um volume se formando de encontro ao seu corpo. Recuou assustada e olhou-o com ar de incredulidade. Ele apenas sorriu ainda mais. Ela virou de costas para ele e se dirigiu à mesa onde preencheu um formulário onde dava informações básicas, como seu nome e o que a tinha feito escolher aquela palestra. Feito isso, entrou apressada no salão onde a mesma aconteceria. Poucas cadeiras estavam desocupadas e para Ana restou uma na primeira fila. Ela sentou ajeitando a blusa de pequenos botões sobre o corpo e puxando a saia que insistia em subir. Se compôs o melhor que pôde, quando observou um burburinho no auditório. O palestrante entrava por uma porta nos fundos do salão. Ana virou-se tentando vê-lo, mas ele estava cumprimentando pessoas que se levantavam para falar com ele. Quando ele se aproximou da fileira onde ela estava e ela o viu, já não teve mais tempo de fugir. Era ele! O sujeito com quem tinha esbarrado na entrada do salão. Se o tivesse visto de longe, teria saído, mas agora era tarde. Tinha que ficar, pois ele já a tinha visto. Julio se dirigiu à mesa, colocou sobre ela alguns papéis e objetos que trazia nas mãos e pegou o microfone dirigindo um bem humorado boa noite a todos. Ana sentiu o coração disparar. A voz dele mexia com ela e ela sequer conseguia se concentrar no que ele falava. Julio deu início à palestra e de vez em quando seus olhos se cruzavam. Ele tinha sempre na boca aquele sorriso moleque que a tirava do sério. Às vezes ele a olhava de forma tão acintosa, que ela não conseguia conter o riso. Ela flagrou diversas vezes ele devorando as coxas dela com os olhos. Ana baixava a cabeça sem jeito, o que o fazia rir ainda mais. Tudo isso era muito sutil, porém. Ninguém percebeu nada. Ana não sabia dizer o que ele tinha falado na palestra, nem quanto tempo havia durado. O fato é que quando ele agradeceu a presença de todos, Ana se viu desperta de uma espécie de transe. Ela ergueu-se para sair, percebendo que se não despertasse da letargia que estava, acabaria ficando ali sozinha. Quando caminhou para a saída ouviu uma voz que lhe pediu: - Espere! Ana virou-se em direção a voz, já sabendo de quem se tratava. O que ele queria com ela? Ele se aproximou e disse: - Li o formulário que você preencheu na entrada. Seu nome é Ana e está se tornando mestra em psicologia. Gostei do tema que escolheu para sua tese, mas acho que precisa de ajuda. E eu posso ajudar. - Como acha que pode me ajudar? – perguntou ela. - Tenho livros sobre o tema que escolheu e posso lhe emprestar. Encerrei uma etapa do meu trabalho com essa palestra de hoje e pretendo tirar uns dias de folga. Vou ficar aqui mesmo neste hotel. Me deixaria lhe ajudar? Ana olhou-o intrigada. - Por que eu? – ela perguntou. - Porque o tema que você escolheu para a sua tese é exatamente o que estou começando a pesquisar para um novo livro. Poderíamos trocar idéias, se você quiser. Ana percebeu que não poderia se dar ao luxo de recusar aquela oferta. Não podia e nem queria! Seria maravilhoso poder ficar mais algum tempo na companhia daquele homem. Ana se flagrou aceitando a oferta dele. Julio sorriu perguntou quando poderiam se ver para falar sobre o assunto. - Eu tenho tempo disponível. – disse ela. – Você que deve ser muito ocupado. Julio sorriu novamente e disse: - Já te falei que estou de férias a partir de hoje. Que tal nos encontrarmos amanhã? Aqui mesmo no hotel. Podemos jantar e conversar. O que você acha? Ana se recriminou pela alegria que deixou transparecer na voz quando respondeu: - Concordo. Às 20:00 está bom pra você? - Perfeito! – disse Julio. Ana falou: - Preciso ir agora! Até amanhã! Julio inclinou-se e beijou-lhe a mão. Ana sentiu o coração disparar. Aquele tinha sido o beijo mais provocante que alguém tinha dado na sua mão? Como alguém conseguia dar conotação sexual a um simples beijo de mão? Ou seria ela que estava enlouquecendo? Ana sussurrou um “tchau” apressado e saiu caminhando nervosa. Sentia o olhar dele nas suas costas e podia ver, mesmo sem olhar para trás, aquele sorriso moleque que brincava o tempo todo naquela boca gostosa dele. Ana sentia que teria encrenca pela frente naquele jantar que combinou com ele. No outro dia, na hora marcada, Ana entrava no hotel. Demorou a escolher uma roupa! Olhava no espelho e, ou tinha jeito de freira, ou de puta! Acabou optando por um conjunto de saia e blusa de cor clara, sensual, mas longe de ser vulgar. Prendeu os cabelos num penteado frouxo, que deixava escapar fios pelo rosto e pela nuca. Quando chegou na porta do restaurante, ele a esperava. Ana prendeu a respiração. Ele estava bem diferente do dia anterior. Não usava terno. Usava uma calça social de cor escura e uma camisa se botões na frente que, entreabertos, permitiam que Ana visse o começo do seu peito. As mangas dobradas mostravam os braços bem torneados, de um moreno claro. Definitivamente, pensou Ana, aquele homem era de tirar o fôlego. Dirigiram-se ao restaurante e o garçom os levou a uma mesa que Julio já havia reservado. Ficava meio isolada das outras, numa varanda que dava uma visão ampla das luzes da cidade. Sentaram-se, fizeram os pedidos e começaram a conversar. Julio falava e Ana se desconcertava, porque mais uma vez percebia que não conseguia pensar em nada, a não ser na atração louca que sentia por aquele homem. Julio sabia o que se passava com ela. Via seu corpo reagir. E sabia também o que se passava com ele. Desejava aquela mulher. A queria em sua cama, nua. E não ali, numa mesa de restaurante, conversando amenidades. Num impulso, Julio disse: - Ana, o que estamos fazendo aqui? - Bem menos do que faríamos no seu quarto... – disse ela ousada. Ambos se olharam e leram sobre seus desejos. Julio chamou o garçom e pediu que suspendesse o pedido. Levantou da cadeira e estendeu a mão para Ana. Sem dizer nada. Ana pegou sua mão e ambos saíram do restaurante, mudos, rumo à suíte dele. No elevador Julio não conseguia tirar os olhos dela. Sentia que estava nervosa e se surpreendia por estar também. Chegaram no andar dele e foram caminhando para a suíte. Entraram e Julio fechou a porta atrás dele. Pediu que Ana sentasse e perguntou se ela queria beber algo. Ela perguntou se ele tinha suco. Ele sorriu e provocou: - Está com medo de se embriagar? Ao que ela respondeu: - Se estivesse sóbria não teria vindo aqui com você, Julio. Definitivamente não estou no meu juízo perfeito! Julio sorriu com vontade e o som do riso dele a fez tremer. Tudo nele a excitava. Ela não conseguia parar de tremer e Julio percebeu isso quando lhe entregou o copo de suco. Ana levou o copo á boca e sorveu a bebida vagarosamente. Aquela lentidão de gestos dela o deixou louco. Julio se dirigiu ao aparelho de som e pôs um cd de músicas bem lentas. Caminhou até onde Ana estava sentada e estendeu-lhe a mão dizendo: - Dança comigo? Ana pegou sua mão e trêmula ergueu-se. Julio a envolveu pela cintura e colou seu corpo no dela. Começaram a se mover ao ritmo da música. Instintivamente Ana moldou seu corpo ao dele. Senti-la daquele jeito, colada nele, deixou Julio muito excitado e Ana percebeu a mudança no corpo dele. Mas dessa vez não se afastou, como tinha feito no esbarrão do dia anterior. Ela o queria, não tinha como negar. E pela reação do corpo dele, era recíproco. Julio colocou a mão em seu queixo, erguendo seu rosto e quando seus olhos se encontraram, ele não se conteve e beijou-a sôfrego. Ana enlaçou o pescoço dele com suas mãos, colando ainda mais seu corpo ao dele. Julio começou a deslizar as mãos pelas costas dela e segurou seu rosto entre as mãos. Sem desgrudar os lábios dos dela, fez suas mãos descerem pelos ombros dela, em direção aos seios. Fez esse movimento de forma lenta, para dar à Ana a oportunidade de detê-lo. Mas ela não o fez e para surpresa dele, cobriu as mãos dele com as dela, levando ela mesma, as mãos dele para os seios dela. Quando as mãos de Julio se apossaram dos seios se Ana, ele começou a acariciá-los e ela era cúmplice desses carinhos, pois não tirava as mãos de cima das dele. Julio deixou que sua boca escorregasse pelo rosto dela, em direção ao pescoço. Ana facilitava seus movimentos, inclinado a cabeça para trás. O perfume dela o enlouquecia, como tudo mais nela. Lentamente, ao ritmo da música, Julio começou a fazer a blusa dela escorregar e desnudou-lhe o ombro. Sua boca descia sobre o corpo dela, beijando e lambendo tudo que a roupa revelava. Ana gemia excitada e Julio tirou-lhe a blusa. Enlaçou-a pela cintura e sua boca desceu sobre os seios dela por cima do sutiã, molhando o tecido fino e fazendo com que os biquinhos dos seios dela se evidenciassem. Ana tremia inteira, mas resolveu agir também. Levou as mãos aos botões da camisa dele e foi desabotoando. Puxou a camisa de dentro da calça e terminou de abri-la, fazendo-o tirá-la. Vendo o peito dele nu, diante dos seus olhos, Ana começou a beijá-lo no pescoço, ombros e peito, usando os lábios e a língua, deixando um rastro molhado por onde passava. Julio segurava-lhe a cabeça, guiando seus gestos, louco de excitação. Ana desceu as mãos para o cinto que prendia a calça dele e começou a abri-lo. Devagar, puxou o cinto e começou a desabotoar a calça dele, suas mãos trêmulas já roçando no pau dele que estava duro de tesão. Julio agia também. Desabotoou o sutiã dela e sua boca desceu novamente abocanhando os seios dele gulosamente.Ana gritou cheia de tesão e inclinou o corpo ainda mais, facilitando a exploração dele. Julio, sem tirar a boca dos seios dela, levou as mãos ao laço que prendia a saia dela, desfazendo o nó e deixando o tecido escorregar pelas coxas dela. Julio ficou encantado com o que o tecido revelou. Ana usava uma meia que ia até um pouco acima dos joelhos, com uma parte de renda na altura das coxas. Julio ajoelhou-se aos pés dela e meteu a boca na bucetinha dela, chupando-a por cima da calcinha. Ana se segurava nos cabelos dele e Julio lhe segurava o quadril com as duas mãos, puxando-a e esfregando-a no rosto dele. Ainda ajoelhado Julio desabotoou as sandálias dela, tirando-as. Continuou mordiscando as coxas dela, o ventre, por cima das langerie. Ana não suportou mais a tortura e fez Julio se erguer, para empurrá-lo na direção do sofá. Ele sentou-se no sofá e ela ajoelhou-se entre as pernas dele, desabotoando a calça e trazendo o pau dele pra fora. Sem esperar mais, Ana abocanhou o pau dele e mamou com força, com gula. Julio gemia alto e segurava os cabelos dela que se soltaram do prendedor. Era uma visão de enlouquecer, aquela boca macia mamando nele. Ana se ergueu diante dele e Julio prendeu o fôlego quando percebeu o que ela ia fazer. Sem tirar os olhos dos olhos dele, Ana levou as mãos ao elástico da sua calcinha e a fez descer pelas coxas. Julio tremeu ao ver que a bucetinha dela era lisinha, depilada, o que deixava bem nítida a aberturinha da sua buceta. Ana se aproximou de Julio, pediu que ele escorregasse mais para a pontinha do sofá, virou de costas pra ele expondo sua bunda deliciosa e segurando o pau dele com uma das mãos, encaixou na sua entradinha e soltou o corpo devagar, fazendo aquele pau latejante entrar em sua carne molhada. Julio a segurou pelo quadril dando ritmo. Ela subia e descia o corpo, subia de novo até que só a cabecinha do pau dele ficasse dentro dela, rebolava na pontinha do pau e soltava o corpo de vez, fazendo ele foder gostoso. Os dois gemiam alto e um ouvir os barulhos do outro, deixava-os mais cheios de tesão ainda. Não suportando mais aquela deliciosa tortura, Julio fez Ana levantar e ficar de pé de frente pra ele. Ele a fez apoiar um pé na sua coxa e inclinou o corpo para que sua boca alcançasse a bucetinha molhada dela. Ana gemia e rebolava na boca dele. Suas mãos brincavam nos próprios seios e as mãos de Julio lhe seguravam pelo quadril ajudando nos movimentos. Ana gritou sentindo o gozo chegar e Julio mexeu a língua com mais rapidez ainda. Ele sentiu o gozo dela. Sentiu seu clitóris duro na língua dele. Sentiu todo o corpo dela ser sacudido por tremores fortes, que denunciavam um gozo intenso. Ana se ajoelhou e abraçou-o, beijando-o voraz. Ele devorou aquela boca macia com igual desejo e esse beijo guloso os excitou ao extremo. Julio fez Ana se levantar, tirou sapatos e meias, se ergueu tirando as calças e levando a cueca junto. Ficou completamente nu diante dela. Ana tremeu de desejo. Julio viu isso nos olhos dela. Ele a fez se ajoelhar sobre o sofá, com o rosto apoiado numa lateral. Veio por trás dela e sem mais rodeios meteu fundo e forte na bucetinha dela. - Ah, Julio! Mete gostoso! Com força! Mais, mais!!!!! – Ana gritava entre gemidos, mexendo o quadril em movimentos circulares. - Ah, putinha gostosa! Cadela! Que buceta gostosa! – Julio falava, dominado por um tesão que o fazia quase perder o controle. - Que pau gostoso que você tem, amor! Adoro foder assim! Adoro ser sua cadelinha! Mete mais na sua cadelinha, mete! E Julio atendia aos apelos dela, metendo cada vez mais forte. Ana estava adorando aquilo, mas queria mais. Pediu para Julio que metesse em seu cuzinho e ele não acreditava na sorte que tinha de estar ali, fodendo aquela mulher gostosa e que ainda por cima, gostava de dar o cuzinho. Julio começou uma viagem louca entre a bucetinha dela e o cuzinho, molhando aquele buraquinho apertadinho com o mel dela. Enfiava o pau na bucetinha dela e trazia ele molhadinho até a entradinha do cuzinho dela, molhando ele todo. Quando o sentiu molhadinho, Julio posicionou a cabeça do pau no buraquinho dela e foi enfiando devagar. Não estava na metade ainda, quando Ana jogou o corpo para trás e o fez entrar todo, de vez, dentro dela. Ela rebolava e gemia gostoso. - Ah, gostosa! Puta gostosa! Que cuzinho apertadinho que você tem! Rebola no meu pau, vadia! Remexe gostoso! – dizia Julio metendo cada vez mais forte nela. Ele sentiu que podia deixá-la ainda mais louca e pondo as mãos por baixo do corpo dela, abria a sua bucetinha, enfiando os dedos e massageando o clitóris. Ana gritava agora, rebolava feito louca, dizendo que ia gozar. Julio sentiu que ia explodir também. Tirou o pau da bucetinha dela, e o tocou gostoso no meio da bunda dela, enquanto ela se massageava também, acabando os dois por gozarem numa deliciosa masturbação. Julio a levantou do sofá, deitou-se com ela sobre ele e ambos adormeceram exaustos. O livro dele e a tese dela, que ficassem para outro dia. Eles teriam tempo para trocar idéias sobre isso depois. Mas não seria agora, quando seus corpos ainda latejavam de tesão.
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