Ana era casada com Julio há dez anos.Tinham dois filhos, uma casa confortável e ambos trabalhavam, só que em horários diferentes. Ana ficava em casa pela manhã, cuidando dos afazeres domésticos. Julio levava as crianças na escola, quando ia para o trabalho. Na parte da tarde, Julio trabalhava em casa, mas Ana tinha que sair pra trabalhar, pois embora tivesse tentando muito, ainda não tinha conseguido mudar de horário. Naquele dia o relógio despertou as cinco da manhã. Julio e Ana espreguiçaram-se num abraço e beijaram-se longamente. Aquele ritual matinal era indispensável para ambos, que se amavam com loucura. E era rotina também, Julio acordar excitado. Não perdia tempo em provocar Ana, que muitas vezes saía correndo da cama, morrendo de rir com as loucuras dele. Desta vez, porém, Julio foi mais rápido e a segurou na cama, prendendo-a com seu corpo, puxando sua camisola pelas coxas e enfiando os dedos entre suas pernas. O corpo de Ana respondeu na hora e ela sentiu que não conseguiria resistir. Abriu as pernas facilitando a invasão daqueles dedos que a enlouqueciam. Julio fez as alças da camisola deslizarem pelos ombros e abocanhou os biquinhos daqueles seios que tanto alimentaram seus filhos e que eram sua fonte de delícias. Repentinamente tiveram que interromper aquelas loucuras, pois seu filho de oito anos, entrou no quarto chamando os pais para o café da manhã. Julio e Ana se abraçaram fortemente, tentando se recompor, sem que seu filho percebesse nada. A criança saiu saltitante do quarto e Ana pulou rapidamente da cama, para fugir daquela armadilha deliciosa que seu marido lhe preparava toda manhã. Ambos sorriram resignados e Ana entrou no banheiro tomando um banho rápido e descendo para preparar o café da sua família. Meia hora depois, Julio desceu com as crianças, todos lindos e perfumados. Ana olhou para o seu marido com um sorriso travesso e o olhar que recebeu de volta a deixou sem ar. Era um olhar cheio de promessas e Ana soube naquele instante, que teriam mais uma das tantas noites de prazer que já tinham vivido. Terminado o café, as crianças foram pegar suas mochilas e Julio se aproximou de sua esposa, enlaçando-a pela cintura e dando-lhe um beijo faminto, o que arrancou risos marotos das crianças que já tinham voltado e observavam a cena. Julio sorriu e sussurrou um “me aguarde” no ouvido de Ana, fazendo-a estremecer. Depois que todos saíram, Ana tentou se concentrar na sua rotina matutina de arrumar a casa, pôr roupa na máquina, fazer o almoço. Nem bem tinha terminado a primeira etapa do seu trabalho, ouviu o carro do seu marido estacionando lá fora. Ana achou que ele tinha esquecido algum documento importante e foi abrir a porta para ele. Julio entrou, fechou a porta e agarrou Ana levando-a para a cozinha e encostando-a na mesa. Com a voz rouca sussurrou: - Achou que ia se livrar de mim, gostosa? Ana entendeu tudo. Ele estava louco de tesão feito ela. Julio a fez quase sentar na mesa e levantou seu vestido, abocanhando o meio das suas pernas e mordiscando de leve sua bucetinha quente e molhada. Ana gemia deliciada com o seu homem. Julio era maravilhoso e ela sabia que ele a achava linda, como só os que amam podem se achar. Julio segurou a calcinha de sua esposa nas duas laterais e num puxão forte, rasgou-a, deixando sua esposa nua, para o seu deleite. Meteu a boca na bucetinha dela mamando forte. Esfregava o rosto de um lado para o outro, se lambuzando todo, do mel que escorria dela. Chupava devorando tudo, guloso, e Ana se contorcia, dominada por um desejo incontrolável. Julio subiu a boca pela barriga dela, pelo peito, até encontrar os bicos dos seios, que abocanhou e mamou fortemente. Ana segurou a cabeça dele de encontro ao seu peito e olhou-o, entre enternecida e tarada. Aquele homem era seu vício e ela adorava se consumir nele. Julio voltou descendo com a boca pelo corpo de Ana e deixando um rastro molhado por onde passava, encontrou o caminho da sua bucetinha de novo e tornou a mamar nela, faminto. Ana sentiu que ia gozar e gritou isso para ele: - Ah, amor! Vou gozar, Julio! Ahhhhh... Julio sentiu os espasmos da bucetinha dela em sua boca e suavizou sua fome, até que ela parasse de latejar, sem, no entanto tirar a boca. Quando Ana conseguiu recobrar o fôlego, virou de costas para o seu marido e empinou a bundinha pra ele, rebolando gostosamente e dizendo: - É aqui que te quero agora... Te quero no meu cuzinho... Julio sentiu que o pau ia explodir... Rapidamente desafivelou a calça e a fez escorregar pelas pernas, enquanto com uma das mãos, penetrava a bucetinha de Ana com os dedos e trazia do mel para o cuzinho dela. Ana resolveu ajudá-lo. Ergueu-se da mesa, ficou de pé, com as pernas abertas e enfiou os dedos na própria bucetinha, molhando os dedos e passando no pau de Julio, deixando-o molhadinho também. Feito isso, virou-se sobre a mesa de novo, empinou o rabinho e disse gemendo: - Agora mete em mim, amor... Vem... Meu cuzinho está latejando de saudade do seu pau... Julio não conseguiu adiar aquele apelo e posicionou a cabeça do pau na entradinha apertada do cuzinho dela, fez pressão e foi metendo devagar... Ana pegou-o no meio do caminho, empurrando a bunda para trás e fazendo Julio se enterrar inteiro nela. Gritou gostoso e rebolou feito uma puta no pau dele. Julio enfiou a mão por baixo dela e começou a masturbar o clitóris dela e a penetrá-la com os dedos, enquanto metia com força no seu cuzinho. Ana rebolava, com um pé apoiado no chão e a outra perna dobrada sobre a mesa. Seu marido olhava aquela visão como um banquete servido pra ele e do qual ele não ia dispensar nada. Ana gritou de novo em gozo e Julio acelerou os movimentos, sentindo a pulsação dela apertando e soltando seu pau, como uma bezerrinha mamando. Ela gozou gritando o nome dele e Julio a ouvia e via deliciado. Julio retirou o pau de dentro dela e terminou de tirar as calças, trazendo Ana de encontro a pia da cozinha, fazendo-a se encostar nela. Grudou o corpo no de Ana e enfiou seu pau no meio das coxas dela, encontrando sua bucetinha. Ana fechou as pernas bem apertadas e começou a contrair a bucetinha, mamando no pau de Julio. Ele metia forte, sussurrando no ouvido dela o quanto ela era gostosa para ele e o quanto ela dava gostoso. A voz dele em seu ouvido a deixava louca e Ana sentiu que ia gozar de novo. Abraçou fortemente seu marido, beijando-o enquanto gozava. Julio bebeu na boca da sua mulher todas as palavras sacanas que ela dizia no gozo e que tanto o deliciavam. Após o gozo de Ana, Julio não parou. Continuou metendo e quanto mais ele metia, mais ela o apertava e contraía. Ana sentiu que seu homem estava prestes a gozar e o fez retirar o pau de dentro dela, abaixando-se e abocanhando ele. Ana o mamava com maestria. Sabia exatamente como ele gostava. Passava a língua em torno do pau dele, brincava com a pontinha no buraquinho, sentindo o gosto do gozo que estava perto e por fim, o engolia, masturbando-o na sua boca. Sua cabeça ia e vinha e o pau dele entrava e saía veloz da sua boca. Julio sentiu que ia gozar e retirou o pau de dentro da boca da sua mulher, masturbando-se em cima dos seios dela, que ficaram lambuzados da sua porra. Ana esfregou aquela delícia nos seios e chupou os dedos, olhando-o descarada. Subiram as escadas e tomaram um longo e delicioso banho. Desceram juntos e Julio ajudou sua esposa a preparar o almoço, enquanto se beijavam, brincavam e se preparavam para a noite de loucuras que planejavam um para o outro.
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