Perdida Na Estrada

Perdida na Estrada


Ana sentiu que havia se metido numa baita encrenca! Devia ter ouvido sua prima e ter esperado pra viajar no dia seguinte, mas como ia adivinhar que o carro teria problemas naquela estrada deserta? A sorte foi o celular, que por milagre funcionou, para que chamasse o reboque, antes que a bateria descarregasse!
Ana recostou-se no carro, esperando que o reboque não demorasse, pois queria chegar na casa de praia ainda com o dia claro. Distraída, Ana não percebeu que um outro carro se aproximava. O motorista passou por ela e parou o carro na frente do seu. Abriu a porta e desceu. Era um homem alto, bonito, corpo bem distribuído. Era um gostoso, isso sim! Ana sorriu com seus próprios pensamentos. O estranho pareceu ler o que ela pensava, pois em sua boca um sorriso safado se desenhou. Ana sentiu um frio na espinha.
- Problemas, moça? – perguntou ele, numa voz forte e cadenciada.
- Dos grandes! – respondeu Ana. – Liguei para o reboque, mas não sei se demoram...
- Esta estrada não é muito aconselhável para mulheres desacompanhadas. Posso lhe oferecer minha companhia enquanto o reboque chega?
- Eu te agradeço, mas não quero te atrapalhar! – Ana retrucou.
- Será um prazer... – disse ele, medindo-a da cabeça aos pés.
Percebendo aquele olhar, o corpo de Ana tremeu. Tentando parecer controlada, Ana falou:
- Meu nome é Ana. E o seu?
- Julio – respondeu ele e continuou. – Pelos trajes, parece estar indo à praia.
Ana sentiu-se nua em seu biquíni, coberta apenas pela camisa transparente que lhe servia de saída de praia. Conversaram bastante, como velhos amigos. Simpatia instantânea! Julio propôs:
- Podemos esperar o reboque, sentados no meu carro, conversando. Boa música, mais conforto... O que acha?
Ana teve que concordar. Estava cansada de ficar de pé e com o cair da tarde, os pequenos insetos começavam a incomodar. Dirigiram-se para o carro dele, que lhe abriu gentilmente a porta, esperando-a acomodar-se. Julio deu a volta no carro, acomodou-se no banco do motorista e subiu os vidros. Pegou um CD de música bem suave e pôs para tocar baixinho, enquanto conversavam. Falaram sobre muitas coisas e Ana sentiu como se o conhecesse há séculos, tamanha era a afinidade entre eles. Porém, à medida que a afinidade crescia, a tensão sexual se tornava insuportável. Julio não poupava olhares gulosos nos seios e nas pernas de Ana e ela, por sua vez, não conseguia desviar os olhos do volume que se formava sob o short dele. Num dado momento, ambos inclinaram-se ao mesmo tempo para pegar um CD no porta luvas do carro e o braço de Julio esbarrou suavemente nos seios de Ana. Ambos prenderam o fôlego e se olharam. Nos olhos de Julio, uma interrogação. Nos de Ana, um consentimento. Ana recostou-se no banco do carro e Julio se inclinou sobre ela, capturando seus lábios num beijo longo e guloso, que os deixou sem ar. A língua de Julio invadiu a boca de Ana, que o recebeu faminta. Suas línguas se acariciaram e duelaram, ora na boca de um, ora na boca do outro. Julio desceu a boca pelo rosto de Ana, buscando o seu pescoço. Aquela mulher gostosa se arqueava ao toque da sua boca, se oferecendo inteira, o que deixava Julio maluco. Sua boca desceu sobre os seios dela e alcançaram os biquinhos endurecidos, chupando-os sobre o tecido do biquíni. Ana segurava a cabeça dele de encontro aos seus seios, impinando o corpo, gemendo e pedindo mais. Com os dentes, Julio afastou a cortininha do biquíni e aqueles biquinhos rosados saltaram diante dos seus olhos. Julio abocanhou um deles e chupou-o como um bezerrinho faminto. Sua mão esquerda bolinava o seio de Ana e a outra mão procurou a achou a quenturinha gostosa do meio das pernas dela. Ana afastou as pernas e Julio puxou a calcinha do seu biquíni para o lado, mergulhando os dedos naquela grutinha macia, quente e molhada. Julio introduzia os dedos nela e retirava, acariciando o seu clitóris, fazendo esse delicioso vai e vem, vezes sem fim. Ana gemia palavras desconexas e rebolava o quadril nos dedos dele, enquanto sentia aquela boca quente e gulosa lhe devorando os biquinhos dos seios. Ana gemia, rebolava e pedia mais e mais. Julio acelerou os movimentos, sentindo o gozo dela próximo. E ele veio... Os gritos dela ecoaram no espaço que já escurecia. Julio explodia de tesão com aquele gozo intenso e delicioso dela. Voltaram a se beijar e Ana o fez se recostar no banco. Com uma cara sacana, se inclinou sobre ele para beijá-lo, enquanto seus dedos buscavam pau duro e pulsante dele e o tirava para fora do short. Quando o sentiu inteiro na mão, Ana caiu de boca e o saboreou. Passava a língua em toda a cabecinha dele, fazia movimentos circulares de cabeça para que a cabecinha do pau dele brincasse em sua boca e quando Julio menos esperava, ela o engolia voraz, arrancando-lhe urros de prazer. Aquela mulher sabia como enlouquecer ele. Julio estava prestes a gozar em sua boca, mas sabia que ela queria mais. Julio a afastou um pouco, arrumou o short e em se importar com os pequenos insetos que nem sentiam mais, abriu a porta do carro, desceu e fez Ana descer também. Se encostou na lateral do carro, trazendo o corpo dela de encontro ao dele. Ana ficou de costas pra ele e encostou a bunda em seu cacete duro. Ela começou a rebolar, esfregando a bunda nele. Ora, de um lado para o outro, ora, subindo e descendo. Julio gemia e a segurava pelo quadril, puxando-a cada vez mais. Não agüentando mais, inverteu as posições e encostou ela no carro, apertando-a com seu corpo. Julio desceu a calcinha do biquíni de Ana e tirou-o por completo. Feito isso, se agachou na frente dela e começou a chupar aquela bucetinha quente e molhada. O mel dela lhe escorria na boca e Julio mamava nela gostoso. Ana se apoiou no carro, separou a pernas o mais que pôde e se agarrou nos cabelos dele, puxando-o para perto dela. Rebolava o quadril e gemia alto, falando um monte de coisas excitantes.
- Ah, puto gostoso! Me fode com essa língua gostosa, fode! Mete ela em mim, mama em mim... Sou sua vaca, sua puta! Me fode!
Julio ouvia aquilo fascinado e o som da voz dela deixava seu pau explodindo. Ana gritou alto que ia gozar e Julio intensificou mais ainda sua mamada nela. O corpo dela se sacudiu e ficou trêmulo e ele sentiu o gozo escorrer dela. Chupou e engoliu tudo. Ana pedia que ele parasse, pois ela não agüentava mais, mas Julio chupava ela mais forte ainda, fazendo com que ela tremesse num novo anúncio de gozo. Não agüentando mais, Julio fez Ana se debruçar sobre o capô do carro e enfiou com força o pau naquela bucetinha que se oferecia pra ele. Seu pau deslizou apertadinho. Ana juntou as pernas apertando ele, enquanto rebolava e gemia sem parar. Julio ficou louco de tesão:
- Minha puta! Vou te foder gostoso! Quer sentir meu pau todo em você? Então toma! – ele gemia enquanto entrava nela cada vez com mais força.
Ana gemia, rebolava e jogava o corpo contra o dele quando ele vinha, acelerando cada vez mais os movimentos. Sem conseguirem mais se segurar, gozaram um gozo devastador, gritando palavras doidas e se agarrando um no outro. Terminada essa loucura, se abraçaram longamente. O reboque chegou e feito todo o procedimento, se foi, deixando Ana na estrada com aquele maravilhoso estranho. Julio ofereceu carona pra ela até a casa de praia. Ana aceitou e com isso, transformou aquele fim de semana no mais gostoso da sua vida. E as delícias se repetiram incontáveis vezes...

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico julio e ana

Nome do conto:
Perdida Na Estrada

Codigo do conto:
1974

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
06/01/2004

Quant.de Votos:
2

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0