Nós éramos o que se pode chamar de uma família feliz: meu pai, na época com 52 anos era dono de uma agencia de documentação de importação e exportação , minha mãe tinha 43 anos, largara a faculdade de arquitetura para casar e cuidar dos filhos. Minha irmã, dois anos mais velha do que eu era casada com dois filhos pequenos. Eu tinha na época 21 anos, estudava e trabalhava com meu pai. Como disse éramos uma família muito unida e sem problemas. Eu nunca vira meus pais discutindo ou brigando em toda minha vida, ela casara virgem e era-lhe inteiramente fiel. De meu pai jamais ouvira qualquer história envolvendo aventuras extraconjugais. O problema com meu pai era não se cuidar fisicamente e fumar três maços de Minister por dia. Isto aliado ao excesso de trabalho cobrou seu preço: um enfarto fulminante que o matou em segundos. Minha mãe entrou em parafuso, chorava o tempo todo e só saia de casa para ver os netos. Eu pensei que o tempo haveria de curar a ferida causa pela morte de meu pai mas entrava mês, saia mês e minha mãe seguia naquele profundo estado de melancolia. Ela era uma mulher muito cuidadosa de si, sempre bem vestida, freqüentadora de salões de beleza; assim dava pena vê-la naquele estado de profunda depressão. Por falar nisto gostaria de descrever minha mãe: ao contrario das narrativas de incesto onde as mães são sempre glamurosas, freqüentam academias e parecem dez anos mais moças minha mãe não era nada disso, alta, mais de um metro e setenta cabelos castanhos escuros tinha o corpo de uma mulher de 43 anos: alguns (poucos) quilos acima do peso normal, uma leve barriguinha, leves estrias e um pouco de celulite. Não era, por nada, uma mulher espetacular, que todo mundo se vira para olhar quando entra numa sala ou coisas do gênero. O que ela tinha de forte era a simpatia e o sorriso. Na época ela pretendia fazer uma plástica para levantar os seios e retirar umas rugas mas os acontecimentos impediram seus planos. Um dia, acho que haviam decorridos uns seis meses da morte dele eu cheguei em casa e não vi minha mãe, abri a porta de seu quarto e ela estava, completamente vestida sentada na beira da cama chorando convulsivamente. Aquilo me preocupou e cheguei a conversar com minha irmã sobre levar minha mãe para ter uma consulta com um psicólogo. Aquilo também vinha sacrificando minha vida pessoal. Eu terminara com minha namorada pouco antes da morte de meu pai e evitava sair, em especial à noite, pois receava deixá-la sozinha. Creio que a partir do sexto mês começamos a notar uma pequena melhora no comportamento dela: pela primeira vez em muito tempo pude contemplar seu belo sorriso e vê-la menos tensa sem a permanente sombra de tristeza no semblante. Ela raramente assistia televisão e assim fui surpreendido uma noite em que estava no sofá assistindo a um filme quando ela um chegou, perguntou que filme, e sentou-se a meu lado. Depois de alguns minutos coloquei um braço sobre os ombros dela, que se aninhou em meu peito. Confesso que o calor de seu corpo e o cheiro de cabelo recém lavado recendendo a perfume começou a me excitar. Tratei de me concentrar no filme dizendo a mim mesmo que não poderia dar-lhe mais aquele desgosto.
Um ensaio da camgirl Aurora
Pouco tempo depois daquele episódio era seu aniversário e resolvi comemorar convidando-a para jantar, para minha surpresa ela aceitou com um sorriso. Impus como condição que ela passasse à tarde num salão de beleza e que me permitisse escolher a roupa que iria usar. Quando ela viu minha escolha protestou um pouco, não que fosse muito ousado já que o usava com meu pai mas achava muito cedo para usar tal decote. Insisti e quando ela saiu do seu quarto parecia outra pessoa, sem aquele ar abatido que lhe aumentava em muito a idade real. Foi um jantar bem alegre, conversamos sobre muita coisa, ela quis saber meus planos, falei e perguntei dos dela, se agora, passado algum tempo ela planejava reconstruir sua vida. Ela afirmou que não tinha ainda pensado no rumo a tomar.
Na semana seguinte tornamos a sair, um amigo de meu pai lançara um livro de poesia e nos convidou para a noite de autógrafos. Ela parecia a minha mãe de um ano atrás, alegre, conversando com as pessoas, tudo indicava que ela estava quase que recuperada. Ai aconteceu algo engraçado: eu costumava sair do trabalho, passar na academia e depois jantar fora. Com a morte de meu pai, para não deixar minha mãe sozinha, eu saía da ginástica direto para casa. Neste dia eu cheguei em casa e mamãe não estava, devia estar com minha irmã visitando os netos. Tomei banho e sai nu para botar a roupa suja na maquina de lavar. Quando abri a porta do banheiro dei de cara com minha mãe que acabara de chegar! Ela me olhou com ares de surpresa, eu voltei rápido ao banheiro e me enrolei numa toalha. Uma coisa boba mas por incrível que pareça me excitou a ponto de eu ter de masturbar-me para me acalmar. Uma noite, após o jantar, eu ia saindo para visitar um amigo que estava doente e como sempre fazia, veio até a porta despedir-se. Ela estava vestida normalmente, me abraçou, disse o tradicional “se cuide” e quando foi me beijar virei o rosto e nossos lábios se tocaram de leve. Sai dali com a mente a mil, comecei a me sentir um tarado, sendo atraído pela própria mãe que lutava para sair de um período muito difícil de sua vida. A coisa evoluiu um pouco mais uma tarde em que cheguei em casa e vi mamãe sentada no sofá da sala com uma expressão abatida. Aquilo me assustou, imaginei logo uma recaída. Para meu alivio ela disse que estava empurrando a mesa de jantar, grande e com um pesado tampo de vidro quando sua mão escorregou e ela bateu com a coxa contra a quina da mesa. Pedi para ver, ela levantou a saia e mostrou a coxa com uma mancha escura. Não fora nada demais, apenas ia doer um pouco por causa da pancada. Decidi ir a farmácia e comprar um creme a base de cânfora para aliviar a dor. Na volta ela sentou de lado no sofá, levantou a saia e expôs novamente a coxa. Naquela posição eu enxergava perfeitamente a calcinha. Enquanto eu massageava o local tentava lembrar que era minha mãe que estava ali e desviar o olhar mas não tinha jeito, toda olha meu olhar se dirigia para aquele pequeno triangulo que encobria sua intimidade.
Pouco depois, um sábado de manhã acordei e minha mãe estava tomando café e se preparava para sair, estava indo a feira. Como não tinha nada para fazer me ofereci para ajudá-la. Não vou esquecer nunca, ela vestia uma saia beije justa, pouco acima do joelho e uma camisa masculina, abotoada na frente. Na volta depois de guardar as compras convidei-a para almoçar fora mas como era ainda cedo resolvi tomar um uísque, para minha surpresa , eu poucas vezes havia a visto beber a não ser vinho, ela aceitou. Sentamos na sala e começamos a conversar, voltei a perguntar os planos dela e ela disse que estava numa posição muito difícil: com 44 anos era difícil encontrar alguém, os homens da idade dela ou estavam casados ou queriam garotas bem jovens, e que ela não estava à procura de aventuras nem de relações sexuais apressadas em motéis. Se fosse assim preferia ficar sozinha. Ela estava sentada numa poltrona de um lugar em frente ao sofá onde eu estava. Como a maioria das mulheres fazem, ela sentou-se sobre a perna cruzada na cadeira. Naquela posição a saia subiu expondo a parte interna de sua coxa. Numa situação normal aquilo não teria me chamado a atenção mas face as circunstancias e o longo jejum de sexo a que eu estava submetido aquilo me excitou terrivelmente. Mamãe já havia bebido quase que seu copo inteiro, e os freios que a sociedade nos impõe começaram a se soltar. Ela estava naquela fase que os psicólogos classificam como intermediaria ou seja, suas barreiras psicológicas diminuem embora você esteja perfeitamente consciente.
-“Mamãe, já levou alguma cantada?”- ela refreou um sorriso e contou que logo após a missa de mês de meu pai um grande amigo dele telefonou e de forma pouco sutil passou-lhe uma cantada. Ela sempre foi uma pessoa muito educada mas disse que neste dia soltou todo o seu repertório de palavrões para o cara.
-“E neste tempo todo você não transou nenhuma vez?”-
-“Ah, para que você quer saber isso?”- O tom de voz, e a vermelhidão do rosto eram uma resposta mais do que suficiente, mas mesmo assim insisti na pergunta .
-“Já, uma vez...”- ela por fim respondeu baixinho.
-“Alguém conhecido?”- Ela sacudiu negativamente a cabeça. –“Quem foi?”- A resposta dela me atingiu como um soco no estomago.
-“Um desses massagistas que anunciam nos jornais...”- E ela me contou falando baixinho como se houvesse alguém por perto. Apesar de casados há mais de vinte anos ela e papai costumavam transar até três vezes por semana, lá pelo terceiro mês depois da morte dele o jejum sexual a estava consumindo. Ela então lembrou que uma amiga dela contou que costumava usar os serviços desses profissionais para saciar seus desejos. Mamãe então deu uma pesquisada nos anúncios de jornal e escolheu um que tinha consultório no centro da cidade. O camarada era um moreno escuro, simpático, vestindo um jaleco branco e na sala de massagens havia uma mesa de massagens, um gancho de pendurar roupa e um sofá de três lugares. Ele mandou ela se despir, e deitar-se de costas na cama. Ela disse que estava tremendo tanto que ele notou e perguntou se era a primeira vez, ela confirmou e ele foi simpático, saiu da sala e mandou que ela avisasse quando estava pronta. Ela disse que chegou a pensar em pagar e ir embora mas por fim decidiu ficar e ver como seria. O cara voltou, derramou um óleo sobre o corpo dela. Massageou os seios, a barriga e para surpresa dela quando chegou na altura da xoxota ele foi direto para as coxas e desceu até os pés, mandou que ela deitasse de bruços e subiu pelas coxas, quando chegou na bunda ele deu especial atenção ao seu traseiro. Ela já estava quase louca quando ela a convidou para irem para o sofá. Ela deitou-se de costas e ele a penetrou. Mamãe disse que estava tão excitada que mal entrou e ela teve um violento orgasmo, ele continuou bombeando na vagina dela. Ela ficou impressionada com ma capacidade dele de conter a ejaculação, pois ele ainda a fez gozar mais uma vez antes de gozar também. Mamãe disse que então começou a sentir-se, que ele disse que ela ainda tinha algum tempo mas ela não quis, arrumou-se depressa e foi embora. No táxi teve de conter-se para não chorar. Mas que quando chegou em casa desabou num choro incontrolável. Deve ter sido esta a vez que eu vi sentada na cama chorando.
A conversa estava começando a ficar boa quando o telefone tocou. Era uma amiga de mamãe, uma chata que quando pegava o telefone não largava mais. Maldisse a intervenção inoportuna daquela idiota mas levantei (o telefone ficava numa mesa de canto ao lado do sofá) passei-o para mamãe e fui à cozinha preparar mais um uísque. Perguntei a ela se queria mais e ela fez sinal que sim. Carreguei na dose dela, botei mais gelo e sentei ao lado dela no sofá. A amiga depois de dar parabéns pelo aniversário iniciou uma conversa sem fim. Mamãe olhou para mim sorrindo e encolheu os ombros num mudo sinal de o que fazer. Eu então resolvi fazer uma brincadeira que ela fazia comigo e minha irmã quando éramos pequenos: encostava a ponta do dedo indicador na testa e ia descendo bem devagar até o pescoço. Aquilo me provocava uma sensação estranha de tal modo que eu acabava sempre caindo na risada. Ela começou a sorrir e levantou um braço mostrando que a pele estava completamente arrepiada. Tornei a subir e quando toquei no seu lábio ela deu um beijo na ponta do dedo. Eu subi de novo até o alto da testa e desci percorrendo seu nariz, quando cheguei na boca ela em vez de dar outro beijo abriu os lábios, enfiou meu dedo na boca e mordeu-o de leve. Eu estava começando a gostar da brincadeira e imaginei que ela também. Levantei seus cabelos que cobriam a orelha e dei um beijo nela acompanhado de um leve dardejar com a língua, ela me olhou e sorriu num sinal de aprovação. Eu estava começando a gostar da brincadeira e até agradecer a amiga de mamãe. Passei-lhe o copo de uísque e ela tomou um enorme gole. A coisa estava esquentando e sem que houvesse nenhuma reação negativa decidi que era tempo de ousar mais e comecei a desabotoar os botões de sua camisa. Esperava que a qualquer momento ela fosse dar um basta nas minhas investidas mas ela continuava falando normalmente com a amiga. Em seguida o próximo passo: subi com a mão até seu ombro e forcei uma alça do sutiã para baixo do ombro expondo um seio. Ela só me olhava com um sorriso de estímulo na face e não reagiu quando eu agarrei um biquinho e comecei a rodá-lo entre os dedos. Enfiei a outra mão entre o corpo de mamãe e o encosto do sofá tentando soltar o botão e o zíper, mas estava difícil. Foi quando mamãe pediu licença a amiga e levantou-se. Imaginei que era o fim da brincadeira mas as surpresas do dia estavam ainda longe de acabar. Em pé, com um rápido movimento, ela tirou a blusa e em seguida a saia ficando vestida apenas só com uma calcinha e um sutiã brancos e tornou a sentar. Escorreguei a mão pela calcinha e quando cheguei à parte baixa o tecido estava todo ensopado, escorreguei um dedo por baixo da perna da calcinha e toquei sua racha que estava completamente ensopada. Fiz sinal para que ela acabasse com a conversa, ela deu a desculpara que o interfone estava tocando e corremos para o quarto.
-“Alex, você tem consciência do que estamos fazendo?”- ela perguntou certamente para espantar suas ultimas dúvidas.
-”Sei, e o que é que tem”? Só por que alguém algum dia disse que não podia o que temos de ver com isso. Basta à gente ser discreto, o que fazemos entre quatro paredes é problema nosso.”- respondi”. Aquilo parecia ser tudo o que ela estava esperando. Tirei rápido a roupa, ela também se desnudou e deitou na cama.
-”Vem, quero que seja bem gostoso, estou precisando muito disto,,,”- Deitei sobre ela e trocamos um beijo apaixonado, daqueles que as línguas se entrelaçam como cobras e depois fui descendo”. Cobri um de seus seios com a mão enquanto que coloquei o outro na boca. Ela gemia baixinho, imóvel, enquanto eu começava um lento caminhar por seu corpo abaixo. Chupei seu umbigo, lambi todo seu ventre e finalmente cheguei ao seu baixo ventre. A xoxota recendia ao odor forte mas gostoso que suas entranhas produziam. Com cuidado separei os lábios da vulva dela que estava tão molhada que escorria pelas coxas. Sem hesitar cai de boca naquela racha por onde um dia eu viera ao mundo. Ela imediatamente agarrou meus cabelos e puxou-me contra si, parecia que estava querendo me colocar de novo dentro de seu ventre. Sem pressa, eu queria dar-lhe a trepada de sua vida, chupei a racha inteira, intercalando longas lambidas de cima abaixo com chupadas em seu grelinho.
-“Por favor, vem... entra em mim que não estou me agüentando...”- Escorreguei de volta sobre ela e apontando meu mastro para sua buceta fui empurrando devagar. Incrível mas ela tinha uma buceta apertadinha, nem parecia que havia tipo dois filhos de parto natural. Imediatamente comecei um lento vai-vem dentro do corpo de minha própria mãe. Pode parecer maluco mas o fato de ser minha mãe quem recebia em seu corpo minha pica fazia a coisa muito mais excitante do que com outras mulheres. Devagar, quase que contando as investidas fui aumentando a velocidade e a intensidade das estocadas. Parecia que minha piroca estava encostando em seu útero, ela rebolava os quadris respondendo as minhas estocadas com gemidos que eram quase gritos de tão altos. Ao final eu já estava quase sem fôlego, parecia que eu havia corrido quilômetros, quando por fim não pude mais me conter e esguichei uma torrente de esperma em seu útero, parecia que jorravam litros de esperma de meu membro. Quando finalmente recuperei o fôlego comecei a beijá-la de leve por todo o rosto. Estava receoso de que, passado um pouco o efeito da bebida e saciada a excitação sexual ela viesse a ter uma crise de consciência . Mas não foi o que ocorreu; quando eu a beijei na bochecha ela virou o rosto e colou seus lábios nos meus. Sai de cima dela e a abracei enquanto acariciava seu corpo, parecia que ambos estávamos com medo de falar e romper aquele momento mágico. Por fim ela levantou-se e foi em direção ao banheiro da suíte. Ouvi o barulho do chuveiro, em seguida ela voltou enrolada em uma toalha
Chamei-a para deitar-se ao meu lado, mas não sabia qual seria sua reação, as pessoas tendem a fazer coisas que normalmente não fariam se não estivessem sob a influencia do álcool e no caso dela ainda havia de se somar o longo jejum sexual a que ela vinha enfrentando. Para minha satisfação ela soltou a toalha e deitou nua a meu lado. Abracei-a apertando contra mim. –“Então, gostou?”- Adorei, foi maravilhoso, pensei que ia desmaiar quando você me beijava lá embaixo, fiquei mais tranqüilo pois se ela tivesse uma crise de arrependimento eu tinha certeza que ia ser um problema sério. Seria impossível viver sob o mesmo teto. Ela então espontaneamente contou que ficara extremamente excitada quando me vira nu, e que quando eu aplicara o creme em sua coxa, se eu tivesse ido um pouco adiante ela não teria feito nada para impedir-me. Ela fiou tão excitada que teve de masturbar-se para aliviar a tensão. O problema é que, assim como eu, ela também não tinha coragem de dar o primeiro passo.
Enquanto conversávamos eu alisava suas costas percorrendo com os dedos a sua espinha, desde a nuca até o começo do rego da banda. Em um momento agarrei sua mão e coloquei sobre meu membro que se encontrava semi-ereto, ela imediatamente começou a acariciá-lo, subindo e descendo a mão sobre ele, em poucos minutos minha pica estava completamente dura. Fiz com que deitasse de lado, subi sobre ele e enfiei meu membro em sua xoxota. Apesar de estar toda ensopada a xoxota estava apertadinha, foi muito gostoso ir escorregando devagar para dentro daquele túnel morno, apertado e molhado. Tendo já gozado uma vez esmerei-me em dar a mamãe o maior prazer prolongando ao máximo a trepada. Mamãe por seu turno me apertava com força e gemia cada vez mais alto, não dizia uma palavra, apenas emitia cada vez mais longos ahãn... ahãnn... ahãnnnn... ahãnnnn. Eu perdi a conta do tempo que fiquei penetrando o corpo de minha própria mãe, mas posso garantir, talvez pelo inusitado da situação, que aquela foi a maior e melhor entre as trepadas que eu tinha dado até então.
-“Estou quase gozando, você já gozou?”- perguntei.
-“Já, uma porção de vezes, agora goza...goza...”- E derramei meu esperma dentro do útero de minha mãe pela segunda vez em pouco tempo. Enquanto eu me recuperava um pensamento aterrorizante me veio à mente: mamãe estava há muito tempo sem ter relações sexuais, como ela ainda estava em idade fértil não estávamos correndo o risco de ela engravidar. Ela riu e disse para eu não me preocupar, depois que eu nascera ela fizera ligadura de trompas. Continuamos abraçados e eu, exausto física e psicologicamente, peguei no sono. Quando acordei mamãe não estava a meu lado. Fui até a cozinha e ela estava preparando um lanche para nós já que ficara muito tarde para almoçar e ela ainda ver os netos. Fiquei na porta olhando-a, ela vestia apenas a camisa masculina que usara de manhã e estava em frente a pia preparando uns hambúrgueres. Aproximei-me dela, abracei-a pela cintura e comecei a beijar sua nuca. Ela não dizia nada, continuava a cortar as batatas para fritar. Eu levantei um pouco a sua camisa e baixei a calcinha.
-“Não vai me dizer que esta querendo de novo!”-. Não respondi, apenas alojei o membro duro no rego de sua bunda. Flexionei um pouco os joelhos e de um só golpe enfiei metade da pica em sua xoxota. Ela deu um gemido, largou a faca e apoiou os dois cotovelos no tampo da pia.
-“Rebola a bunda.”- Ela respondeu com um suave meneio dos quadris enquanto eu, agarrando-a pelos quadris comecei um lento vai-vem em seu canal vaginal. Foi uma foda demorada, eu bombei em sua vagina durante um longo tempo até sentir aquela onda de prazer que vai num crescendo incontrolável e derramei todo meu esperma em seu útero. Ela só gemia e dizia “vai...vai... vai... agora...agooooraaa!!!”.
Nunca houve da parte de nenhum de nós dois remorso ou interesse em por um fim na nossa relação. Digam o que quiserem os moralistas e os religiosos era uma coisa muito gostosa e acima de tudo de mútua conveniência e se você está em paz consigo mesmo o resto que se dane.
Um fato sempre atraiu minha curiosidade: mamãe foi a filha perfeita, estudiosa e obediente. Com dezoito anos entrou para a faculdade de arquitetura que abandonou para casar com meu pai. Foi então a esposa perfeita, fiel ao marido e uma boa mãe. Por que então aos 43 anos ela resolveu dar uma reviravolta em sua vida? O que a levou a sua brusca mudança comportamental? Algumas vezes em que toquei no assunto não consegui obter dela uma resposta direta até que uma noite consegui obter dela uma resposta objetiva. Disse-me que sempre pautara sua vida por ser um modelo: de filha, de mãe, de esposa e de avó. Que a morte de meu pai provocara nela um processo de ruptura, uma vontade de ver e viver o que ela chamou de “outro lado do mundo”. Para mim o que ocorreu é que ela tinha uma vida tranqüila, sem problemas e sexualmente satisfeita. De um momento para outro ela teve de buscar a satisfação de sua necessidade por sexo e daí desencadeou-se todo o processo. Quanto a nossa relação ela contou que sentiu uma enorme excitação quando me viu nu. No começo ficou apavorada quando constatou que estava sexualmente atraída pelo próprio filho, depois resolveu deixar as coisas acontecerem, que se eu quisesse ela não iria se opor, afinal alem de mãe e filho éramos dois adultos e se havia uma atração entre nós que as coisas se desenrolassem ao sabor dos acontecimentos.
Eu também comi muito tempo minha mãe, não há nada mais gostoso que meter na buceta da própria mãe
Muito bom