Esta situação ocorreu comigo em 2010. Vou contextualizar primeiro para que possam entender o que aconteceu. Fui contratado por uma empresa para ser o gestor de um grande projeto de expansão deles. O trabalho era novo para todos, então, o desafio era grande não apenas pelo tamanho do projeto e seus valores, mas, também, pela necessidade de orientar o time e, acompanhar de perto a execução das tarefas. A equipe de compras era muito fraca. Não tinha ninguém com perfil estratégico e, eu precisava muito de gente mais dinâmica e mente aberta, pois, desenvolveríamos muitos fornecedores e, celebraríamos muitos contratos. Consegui a muito custo contornar o problema com compras, mas, não com o jurídico, afinal, agilidade não estava no escopo do trabalho dos doutores daquele Olimpo. Aí é que começa a história que desejo compartilhar aqui. Muitas das minhas negociações eram designadas para uma advogada. Ana Patrícia era seu nome. Ela era uma delícia. Pensa numa mulata linda. Coxas grossas, bunda grande, seios fartos, lábios carnudos, cabelos longos e cacheados, olhos castanhos com olhar profundo e envolvente. 1,70m de altura. Era um baita mulherão. Contudo, o que tinha de gostosa, tinha também de chata, arrogante, prepotente, soberba, pedante. Um voz aguda, esganiçada, irritante. E para não dizer que desgraça pouca é bobagem, a criatura exigia ser chamada de Dra. Ana Patrícia. Eu tinha uns 37 anos e, ela deveria ter uns 30, talvez 32, no máximo. Achei um porre ter que ficar chamando a celebridade de doutora, para cima e para baixo, numa formalidade absurda. Não preciso dizer que farpas e fagulhas sobravam entre nós, né? Eu diria que uma semana calma, era aquela em que discutíamos feio apenas umas 3 vezes. O relacionamento era péssimo, mas, em termos de qualidade do trabalho, eu não tinha do que reclamar. A mulher era fera no que fazia. Ela era uma baita profissional. Certa vez, saí um pouco mais tarde do escritório e, quando estava na garagem do prédio da firma, ouvi uma voz feminina esbravejando ao telefone. Como a maioria do funcionários já havia saído, restavam poucos carros na garagem. Este de onde vinha a voz, estava a poucas vagas antes do meu. A mulher gritava tanto com um tal de Pedro Augusto, que fiquei com dó do fulano. Ela era muito rude com ele e, pelo visto, o cara não estava dando a atenção que ela queria. Quando cheguei mais perto, adivinha de quem era aquela gritaria? Dela mesma. A Dra. Advogada. Ela cuspia fogo e ódio pelos olhos. Entrei no meu carro sem olhar para ela. Dei a partida, manobrei e, quando estava me dirigindo à saída, ela me acenou pedindo ajuda. Me aproximei, baixei o vidro e, antes que eu pudesse falar qualquer coisa, ela destrambelhou a falar. O carro não funcionava. Como o veículo não era dela, não tinha como chamar o seguro. Ela pediu ao noivo para acionar o seguro, mas, ele estava chapado demais para fazer qualquer coisa. Desci e verifiquei que o problema todo era apenas a bateria arriada. Expliquei que não era nada grave, bastaria fazer uma chupeta e, tudo se resolveria. Ela ficou roxa e, me xingou. Disse que iria me processar por assédio. Falou um monte. Enquanto ela falava, peguei um cabo de bateria no meu porta malas que, por muita coincidência, havia comprado a pedido do meu irmão. Mostrei o cabo e, soltei o verbo. - Você é muito ignorante, moça. Chupeta é quando você liga a bateria de um carro na de um outro e, faz o carro funcionar. Para a sua sorte, justo hoje eu tenho o cabo aqui. E só não te deixo falando sozinha, porque sei que você está apavorada e, não vou considerar essa sua estupidez comigo. Quando viu o carro funcionando, ela não sabia onde enfiar a cara. Expliquei com cara de poucos amigos, que o carro poderia morrer num farol qualquer caso ela não mantivesse a aceleração. A mulher não parava de chorar e tremer de nervoso. Olhei no fundo dos olhos dela e vi o desespero que a dominava. Ela não se movia e não conseguiria dirigir. Tirei o cabo de bateria. Fechei o capô do meu carro e, o manobrei de volta à minha vaga. Quando me viu entrando no carro, ela fez aquela cara de cachorro abandonado na estrada. Vi que seu estado emocional era precário. Voltei até ela e, disse que a levaria embora. Ela estava tão passada que tive que conduzí-la até o banco do passageiro. O trajeto não era muito longo. Minha intenção era apenas deixá-la na portaria do prédio, mas, ela me pediu para levar o carro até sua vaga, pois, não se sentia bem para dirigir e, por ser nova no prédio, ainda tinha dificuldades para manobrar naquela garagem apertada. Ela me convidou para subir, me ofereceu uma água, mas, recusei. Eu continuava não confiando naquela mulher, afinal, apesar da simpatia inesperada, aquela criatura ainda era a Dra. Ana Patrícia. Agradeci a gentileza, justifiquei que ainda teria que ir buscar meu carro e fui embora. No dia seguinte, eu teria uma reunião com ela logo às 9:00h da manhã. Como a reserva da sala era minha, me transferi para lá logo que cheguei na empresa. Por volta de umas 8:50h a malvada chegou. Estava vestida para matar. Ela sempre se vestia muito bem, mas, naquele dia, estava espetacular. Seu perfume era qualquer coisa de outro mundo. Fiquei maluco com aquilo tudo. Tentei não ser tão indiscreto, mas, sei que falhei. Ela chegou toda gentil e docinha me agradecendo. Quis saber como eu tinha buscado meu carro. Falei que havia pego um táxi e, ela fez questão de me reembolsar. Falei que não precisava, mas, diante da insistência, orientei-a que comprasse 2 lanches e desse para duas crianças num farol qualquer, ou que comprasse uma quentinha e desse para um morador de rua. Afinal, gentileza gera gentileza e, fazendo isso estaria mais do que bem pago. No final do dia um motoboy trouxe um pacote escrito apenas “Entregar somente ao destinatário”. Quando abri era uma garrafa de vinho e, com ela um cartão dizendo o seguinte: “Este é o melhor vinho do Porto que já provei. Espero que goste. Se quiser companhia para dividir esta garrafa, me liga.” Não havia assinatura no bilhete, apenas um número de celular. Eu não conhecia aquele número, então, liguei do telefone da sala de reuniões onde eu havia passsado o dia. Para minha surpresa, quem atendeu foi a Dra. Ana Patrícia. Não tinha como não reconhecer aquela voz que tanto me infernizava. - Olá doutora, boa tarde! Recebi uma garrafa de vinho com um cartão. Liguei para agradecer o presente e, agora que sei com quem falo, aproveito para dizer que seria um enorme prazer dividí-la contigo. - Tive um dia estressante demais. Acho que um vinho hoje seria perfeito. - Por mim está ótimo. Onde te pego e a que horas pretende estar pronta? A leoa mostrou suas garras e disse: “Estou sempre pronta. Resta saber se você aguenta ... me acompanhar no vinho. Sabe como é, né? Tem homem que não gosta ... de vinho.” Eu devia estar maluco. Aquelas pausas no meio das frases. Não ... Aquilo não poderia ser verdade. - Tá bom, então! Se está sempre pronta, que tal agora? Ela estava dirigindo. Achei que ela se esquivaria. Mas, que nada, a leoa mostrou que não estava ali para perder tempo. - Para mim está excelente. Estou quase chegando no escritório. Você sabe onde deixo meu carro. Pode me pegar lá e, depois vemos para onde o vinho vai nos levar. Não demorei 10 minutos para tirar minhas coisas da sala de reuniões, deixá-las em minha sala e descer para a garagem. Naquele dia haviam mais carros na garagem e, não vi aquele que havia tido problema de bateria, então, achei que ela ainda não tivesse chegado. Liguei para avisar que já estava na garagem e, lá estava ela, com o carro estacionado em frente ao meu. Como tinha película no vidro, não pude vê-la, mas, quando o celular tocou, seu rosto ficou iluminado e, eu a reconheci. Enquanto eu me aproximava do seu carro, a doutora abaixou seu vidro e, pelo seu olhar, não me restou mais nenhuma dúvida: a leoa havia saído para caçar. Quando cheguei do seu lado, ela me disse que seu carro também precisava de uma chupeta e, mordendo o lábio inferior, segurou em meu cinto e, disse: “Só que desta vez, eu faço”. Ela abaixou meu zíper tão rápido que, antes que eu pudesse esboçar qualquer reação, meu pau já estava sendo chupado deliciosamente. Acariciei seus cabelos, enquanto começava o vai-e-vem naquela boca maravilhosa. Ela sugava com tamanha vontade, que parecia uma máquina. Que delícia aquela chupada faminta. Falei para sairmos dali, porque ela merecia muito mais de mim e, naquele lugar não teria como. Ela abriu o porta malas do carro e, mandou que eu pegasse uma caixa que estava lá, mas, não sem antes me olhar com fogo nos olhos e ordenar que eu não a abrisse. Saímos dali direto para um motel bacana que eu conhecia. A cozinha deles era excelente. Não perdia em nada para muito restaurante pomposo. Peguei uma suíte com hidro e piscina, afinal, aquela mulher merecia muito mais do que apenas uma surra de pica. Começamos a nos pegar já na garagem da suíte. Que beijo maravilhoso tinha aquela malvada. Nossas mãos íam para tanto lugar, que parecia que éramos dois polvos nos agarrando. Subimos pra suíte com pressa. Só não a peguei no colo porque estava carregando meu vinho e a caixa misteriosa. Espalhamos as roupas pelo chão e, quando vi o corpo daquela mulata ... meu Deus!!!! Que delícia!!!! Parecia ter sido esculpida. Aquele perfume. Aquele cabelo macio. A pele que parecia seda. Caramba!!! Que mulher maravilhosa. Dei-lhe um beijo cheio de fome e desejo. Apertei aquela bunda carnuda de um jeito que a fez sentir a minha pegada. Meu pau latejava entre as coxas dela. As mãos dela procurava ler meu corpo como se ele fosse um texto em braille. Ela quis fazer um boquete, mas, não deixei. Ao contrário, coloquei-a contra a parede, dei-lhe um tapa na bunda e abracei-a com força. Beijei seu pescoço, apertando-lhe o peito e bulinando o grelo. Estávamos os dois com o coração batendo na boca. Dei-lhe um beijo e invadi a xana. Meu pau escorregou suave lá para dentro, sendo muito bem recebido naquela gruta molhada e faminta. Puxei seus cabelos ao mesmo tempo que mordiscava sua orelha e, apertava sua coxa. Ela também pegava em minha coxa e, puxava meu cabelo. A batalha havia começado. Ela me chamava de puto, safado, cachorro. Jogava aquela bundona deslumbrante para trás tentando fazer meu pau ir cada vez mais fundo em sua xana. Aquela fêmea sabia como meter e, estava mostrando a que veio logo na largada. Ela me xingava. Mordendo os próprios dentes e, entre gemidos ela não parava de dizer: - “Seu puto! Cachorro! Filho da puta, que pau gostoso! Fode, filho da puta, fode! Me fode, seu puto! Mete esse pau gostoso, mete! Mete, filho da puta, mete!” Fiquei maluco ouvindo aquelas coisas. Eu metia nela sem dó nem piedade. Socava forte. Batia na bunda. Apertava os peitos. Puxava os cabelos. Mordia o ombro. Estava ensandecido. Então ela me disse: - “Por que você está me comendo assim, hein, seu puto? Por que está me fodendo desse jeito? Fala cachorro, fala! Fala comigo, seu safado! Por que você está metendo assim em mim, sem camisinha? Por que seu cachorro? Por que, hein?” - Porque você é gostosa! Você é um tesão! Você é uma delícia! Meto assim porque você merece! Uma tesuda como você, não pode ser tratada com menos. Tirei o pau da xana dela rápido. O corpo dela tremeu e tombou para baixo. Ela estava com as mãos na parede, se abaixou e respirou fundo, como quem tenta puxar o ar em desespero. - “Volta aqui, filho da puta!” – ela disse com ódio, jogando uma das mãos para trás, tentando me pegar de volta para sim. Aproveitei que ela empinou a bunda e, caí de boca naquela xana maravilhosa, lisinha e enxarcada. Outro suspiro profundo e, ela me pegou pelos cabelos dizendo: - “Seu putôo! Cachorro!” Dei um tapa naquela bunda enorme, mordi e, joguei-a suada na cama. Ela caiu de costas na cama e, antes que pudesse entender o que estava havendo, eu já estava chupando aquele grelo carnudo com força. Eu, com a cabeça entre suas pernas, abracei suas coxas travando o movimento do seu quadril. Ela cruzou suas pernas em minhas costas, me puxando pelos cabelos, esfregando furiosa minha cara em sua buceta. Minha língua e meus lábios não paravam de chupar seu grelo e seus grandes lábios. Ela urrava e, tentava enterrar minha cabeça naquela xana faminta. Meti dois dedos dentro da buceta dela. A mulher ficou ainda mais maluca. Pensei que ela arrancaria minha cabeça de tanto que me puxava pelos cabelos. De repente a mulher me solta, segura seus próprios cabelos e começa a tremer e a urrar. Ela apertou minha cabeça entre suas coxas, mordendo o travesseiro e urrando. Esperei ela relaxar um pouquinho para invadí-la novamente. Segurei suas pernas, apoiando-as em meus ombros e, retomei o massacre. O corpo dela ainda estava mole devido ao primeiro gozo, então, voltei com o cacete duro na xana com toda força. Eu sabia que não poderia desperdiçar aquela chance de fazê-la ter um orgasmo múltiplo. Bombei! Bombei! Bombei com força e com gosto e, logo ele veio. Forte! Intenso! Vigoroso! A mulher gritava, urrava, mordia o travesseiro. Olhos esbugalhados, dentes cerrados, puxava o lençol, arranhava o colchão. Eu sentia aquela fúria sendo exalada com o suor por aquele corpo fora de controle. Ela relaxava um pouco, eu retomava a carga e, toda aquela fúria voltava à tona. Virei-a de um lado e do outro. Ficamos assim até ela me dizer: “Para filho da puta! Eu não aguento mais!” Deitei sobre ela e gozei gostoso inundando sua xana, enquanto nos abraçavamos com firmeza. Ficamos nos beijando e, enquanto acariciava meu cabelo, ela me disse: - “Seu cachorro! Você me pegou de surpresa! Quem disse que poderia me comer sem camisinha? Quem disse que poderia gozar na minha xaninha, hein? Quero mais, seu puto!” Naquela noite transamos mais algumas vezes. Ela me cavalgou, me mordeu, me sugou. Jantamos. Tomamos o vinho. Fechamos a noite com um belo café da manhã e, o cuzinho dela cheio do meu leite. Mas, isso eu conto numa próxima.
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Além de bem escrito, o conto reflete que toda pessoa sexualmente ativa tem seus segredos e desejos, e por fim, goste dela, pois ela fez rodeio, quer foder? ela chamou e foi logo fodendo, pra quer rodeio. né? votadssmo