Uma boa noite termina ... depois do café da manhã com a doutora advogada
Depois da cavalgada selvagem da doutora advogada, eu estava acabado. Acreditava que não conseguiria fazer mais nada naquela noite. Estava morto de fome e bem cansado. Levantei da cama, liguei a hidro e, enquanto a hidro enchia, tomei uma ducha quase fria para dar uma revigorada, pois, a malvada da suçuarana havia me virado do avesso. Estranhei que ela não veio me encontrar no chuveiro. Voltei até a cama e lá estava ela. Linda! Semblante leve e suave de quem havia gozado com muito gosto. Estava deitada de bruços, cochilando toda espalhada sobre o lençol amarrotado e encharcado. Ali pude constatar que aquela maratona sexual havia exigido muito dela também. Vendo-a nua, de bruços, com aquela bunda grande e deliciosa ali toda linda e acessível, senti vontade de devorá-la mais e mais, porém, a realidade dos fatos deixava mais do que claro que meu corpo não tinha a menor condição de saciar aquela minha gula. Desliguei a hidro. Voltei até ela. Beijei aquela bunda fantástica; mordi; apertei fazendo uma massagem. Subi mordiscando suas costas até o pescoço. Ela deu um suspiro profundo, sorriu preguiçosa e, antes que abrisse os olhos, deitei sobre seu corpo, beijando seu o rosto, fazendo um cafuné. Ela abriu os olhos, deu outro suspiro e me chamou de gostoso. Fui tomado por uma sensação tão boa naquele instante que me senti na Lua. Chamei-a para a hidro e, falei que poderíamos escolher nosso jantar enquanto estivéssemos relaxando. Ajudei-a a caminhar até a hidro, pois, como ela mesma disse aos risos, suas pernas estavam bambas demais de novo. (Por que será, né? ) Ela ficou sentada na hidro aninhada em meu peito, deitada de lado e de costas para mim. Cruzei minhas pernas em sua cintura para evitar que escorregasse e, também para curtir um pouco mais daquele corpão delicioso junto ao meu. Quem poderia imaginar que aquela mulher que repousava ali em meu peito, pudesse ser a advogada que eu tinha um péssimo relacionamento profissional? Quem diria que aquela pessoa que me tratava com tamanha rispidez e arrogância, poderia um dia estar entregue ao meu abraço, desarmada, a mercê do meu toque e dos meus carinhos daquele jeito? Comecei a massagear seus seios e seu abdômen. Desci desci ao baixo ventre, mantendo meus dedos naquela região, enquanto que o polegar e o restante da mão, acariciavam do umbigo para cima. Em pouco tempo ela começou a ofegar e, empurrou minha mão até sua xaninha, conduzindo o movimento dos meus dedos em seu grelo. Segui bolinando o grelo e, vez por outra, colocava dois dedos dentro da xana arrancando alguns suspiros. Ela ofegava e se contorcia toda. Tirou a mão que apertava seu seio para chupar meus dedos, enquanto tornava mais frenético o movimento da outra mão que acariciava a xana toda. - “Gostoso! ... Gostoso! ... Não para! ... Não para! ... Vou gozar d... d-de ... n-no-oovo!”. Enquanto ela me presenteava com mais esta gozada, eu a abraçava com mais firmeza. Que química era aquela entre a gente? Como era possível aquilo? De onde vinha toda aquela intensidade logo na primeira vez em que saíamos? Ficamos abraçados por alguns minutos até que a campainha tocou avisando que nosso jantar havia chegado. Peguei a toalha e o roupão para ela e, enquanto se enxugava, preparei a mesa para o nosso jantar. Finalmente a garrafa de vinho foi aberta. Vinho maravilhoso, diga-se de passagem. Aquela mulher foi tão incrível que, na caixa que tirei do seu carro, haviam mais duas garrafas do mesmo vinho, duas taças e, o abridor de garrafas. Ela havia pensado em tudo. Voltamos para a cama assim que terminamos o jantar. Conversamos um pouco e, logo estávamos dormindo de conchinha. Lá pelas 5:00h da manhã, mais ou menos, ela me acordou com um boquete delicioso. Disse que acordou com vontade e, vendo meu cacete duro, não pensou duas vezes. Nem eu sabia como meu pau poderia estar duro, mas, já que estava, eu não seria besta de deixar a moça passar vontade, não é mesmo? Que boca maravilhosa que ela tinha. Ela chupava, ela lambia, ela punhetava. Ela se fartava com minha pica. Parecia uma criança curtindo o brinquedo novo que havia acabado de ganhar. Ela subiu em mim, encaixando meu pau em sua xaninha encharcada. Em seguida começou a cavalgada num vai-e-vem ritmado e lento. Ela apertava os próprios seios, enquanto chupava 3 dedos da minha mão com os olhos fechados. O que ela estava pensando? Não me atrevi perguntar. Deixei-a o mais à vontade possível para curtir o prazer que estava demonstrando. Ela rebolava, ela gemia. Ela brincava com meu cacete socado na xana, ora empurrando até o fundo, ora rebolando curtinho, fazendo uma pirracinha com a glande contra o clitóris. Entendi que aquela era uma viagem dela. Um lance meio carnal, meio astral, como uma busca pelo seu próprio nirvana. Fiquei quieto, deixando que explorasse aquelas sensações como achasse melhor. Quando gozou, deitou sobre meu peito, me beijou e, olhando fundo nos meus olhos falou: - “Quem é você, hein? O que você está fazendo? Tá querendo me deixar maluca de tesão, é?” Não lhe respondi nada. Ao contrário, sorri e puxei-a pela mão para irmos até a piscina. A água estava quentinha, ideal para namorar. Entramos na água e, fomos até o meio da piscina. Lá eu a abracei e a beijei, apertando firme a sua bunda. Agora era a minha vez de viajar no corpo dela. Mesmo debaixo d’água, consegui entrar na xaninha dela. Pedi que cruzasse as pernas na minha cintura, enquanto eu a amparava segurando-a pelas coxas e pela bunda. Entrei gostoso naquela xana. Chupei seus peitos. Ela se apoiou em meus ombros e, começou o balanço fazendo meu pau ir mais e mais fundo. Beijei-a com fome e, enfiei o dedo em seu cuzinho. Nessa hora ela gemeu e, ficou ainda mais tesuda. Ela apertou seu cuzinho trancando meu dedo lá dentro e, ao mesmo tempo começou a chupar minha língua enquanto nos beijávamos. Ela me prendeu com mais força, me deixando mais rente ao seu corpo. Seus movimentos faziam com que tanto meu pau, quanto meu dedo a fodessem ao mesmo tempo. - “Seu puto! ... Seu safado! ... Hmmm ... seu puto gostoso! Me fode! Me fode gostoso, vai? Me fode seu gostoso, seu puto! Que pau gostoso! Que delícia de caralho! Puta que pariu!” Isso me soava como um mantra naquele momento. Ela entrou num estado de transe que quase machucou meu pescoço. Ao perceber que ela tinha acalmado um pouco, levei-a até a borda da piscina, tirei meu pau da xaninha e a virei de costas. Ela captou minha intenção e me ajudou a entrar naquele cuzinho maravilhoso. Meti gostoso, apertando os peitos, mexendo nos cabelos, mordendo o pescoço e a orelha. Chamei-a de gostosa, de safada, de delícia. Ela, por sua vez, me chamava de puto, de cachorro e, não parava de dizer que meu pau era gostoso, me ordenando foder seu cuzinho. Abracei-a com força quando meu leite começou a jorrar para dentro dela. Meu corpo tremia inteiro. Meus músculos ficaram todos muito tensionados. Eu arfava e suava muito. Não sei explicar como, mas, mesmo depois de ter gozado, meu pau continuou duro. Voltei a meter nela e, nós dois entramos num ritmo de transa meio selvagem, meio inexplicável, sei lá. Eu bombava com força; ela jogava a bunda para trás. Eu a segurava pela cintura, empurrando meu pau cada vez mais lá no fundo. Ela “mordia” meu cacete com o cú me deixando maluco. A coisa ficou tensa ... parecíamos dois animais naquela água. Eu estava insano; ela alucinada. Ficamos nos devorando até que explodi num novo gozo. Este veio com uma força tal, que urrei enquanto meu corpo desabava sobre o dela. Ela gozou também. Suas pernas dobraram e, só não caiu, porque estava segurando na borda da piscina. Nos abraçamos e, ficamos sentindo nossos espasmos até que os corpos relaxarem de vez. Vi seus olhos marejados, então, perguntei a razão daquelas lágrimas. Ela me respondeu que nunca havia gozado daquela maneira. Que aquele tinha sido o orgasmo mais intenso que já havia sentido. Disse que não tinha o menor controle sobre as lágrimas e, que a sensação era muito boa. Era o corpo dela soltando aquela descarga de emoções. Era tão forte o que sentia, que não haviam palavras para traduzir o que se passava com seu corpo. Saímos da piscina. Pedimos o café da manhã. Tomamos um banho juntos, mas, desta vez não transamos. Estávamos exaustos demais. Ficamos curtindo a companhia um do outro enquanto devorámos o café da manhã. Estávamos famintos, mas, em êxtase por tudo aquilo o que tínhamos acabado de viver. A intensidade da nossa sintonia surpreendeu a nós dois. Se havia algo a que se reclamar, era a forma como o tempo passou tão rápido. Era uma manhã de sábado. Buscamos o carro dela na garagem da empresa. Eu a acompanhei até sua casa. Foi difícil me despedir naquele dia. Para mim também havido sido muito intenso. Tão intenso e marcante que me lembro de tudo como se fosse hoje.
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Parabéns, conseguiu manter a coerência e o interesse do leitor. Minha sugestão é uma foto para ilustrar, ainda que não seja dela, de uma mulher parecida com a descrição, para ajudar aos taradinhos de plantão...