Motorista 5 Estrelas - parte 2

Fechei os vidros do carro, abaixei a porta da garagem e, mais rápido do que se possa imaginar, nos atracamos ali na garagem mesmo.

Que mulher era aquela? Que fome e, que beijo gostoso!

Entramos na suíte, arrancamos nossas roupas e, num piscar de olhos meu pau invadia aquela xaninha úmida e quente.

Peguei-a de pé por trás. Mão esquerda nos peitos, a direita no grelinho, meu cacete passeando naquela buceta apertadinha e, nossas línguas disputando espaço uma na boca do outro.

De repente, ela desengata, vira, pega meu pau e, me puxa pro chuveiro.

Ali, debaixo da água quentinha, voltamos a nos devorar.

A mulher estava insana; faminta, bruta. Cruzou uma perna na minha cintura e, apoiando em um pé só, botou meu cacete de novo dentro da sua buceta e, retomou o vuco-vuco.

Nossos beijos mais pareciam mordidas de leões famintos sobre uma presa recém abatida.

Alguns minutos depois, aquela fêmea no cio tremeu toda. Seus olhos reviravam nas órbitas, seu rosto entortou e, para não cair, ela cravou suas unhas em minhas costas.

Segurei-a num abraço firme. Tão logo conseguiu se recompor, pegou meu cacete apertando-o com vontade. Parecia que o espírito da fodelança havia tomado aquele corpo feminino.

Lá estava ela, me punhetando com tanta força que pensei que fosse arrancar o brinquedo fora.

Me segurando pela nuca, arrancou um beijo da minha boca. Sim! A fera mostrava suas garras e, deixava claro quem é que comandaria a coisa toda.

Mordendo os dentes, ela rosnou (ali era um bicho voraz se comunicando) me chamando de “putão!”, ordenando que eu lhe desse leite.

- “Me dá leite, Putão! Anda! Goza pra mim! Quero teu leite”.

A mulher estava possuída. Seus olhos arregalados e flamejantes ratificavam o seu desejo enquanto ordenhava meu pau.

Dito daquele jeito, não dava pra negar, né? Pelo menos, eu não me atreveria a negar.

Não tardou para meu pau pulsar em sua mão e, com agilidade felina, ela o abocanhou e, com avidez, meu leite era sugado por aquela boca maravilhosa.

Terminamos de tomar banho e, fomos para a cama. Só então, pude constatar como aquela mulher era linda.

Pele morena, macia, com curvas generosas, lábios carnudos, cabelos muito bem cuidados. Vendo-a vestida daquele jeito, ninguém poderia imaginar que debaixo daquelas roupas se escondia uma mulher tão gostosa.

A fome (de comida mesmo) nos espancava. Então, enquanto esperávamos a comida chegar, coloquei a hidro para encher e, caí de boca naquela buceta perfeitinha. Era a minha vez de fazê-la gozar e, sentir o sabor do mel que vertia generoso daqueles grandes lábios.

A comida chegou; comemos e, fomos pra hidro. A intenção era relaxar, mas, aquela mulher devia estar com saúva na alma, pois, mal nos acomodamos, ela veio me punhetar de novo.

Começou pegando de mansinho, fazendo brincadeira, falando bobagem e, quando percebeu que o brinquedo reagiu, aí malvada se apresentou de novo.
Sem perder tempo ela subiu em mim, encaixando meu pau na porta da sua xaninha e, num só movimento, o fez deslizar lá para dentro.

(continua)