Terminamos a nossa primeira transa suados e extenuados. A doutora superou em muito qualquer expectativa minha. Que delícia era aquela mulher.
Ela se encaixou perfeitamente no meu corpo, enquanto descansávamos. Deitou sua cabeça sobre meu peito e, como uma menina frágil, ficou ouvindo meu coração bater enquanto acariciava meus pelos e meu mamilo.
Meus pensamentos fervilhavam. Que mulher era aquela? Nos odiávamos mutuamente até poucos dias e, bastou uma gentileza minha para tudo mudar radicalmente e estarmos ali. Que transa foi aquela? Que química!!! Que energia era aquela que me tomava e, desintegrava todas as barreiras que eu havia criado contra ela. Grão a grão, meu muro ruía ao toque daquelas mãos macias.
Levantei para ir ao banheiro e, aproveitei para preparar a hidro. Gosto muito de cuidar e, quando a mulher merece, não meço esforços para tornar especiais todos os nossos momentos.
Coloquei a hidro para encher. Testei os chuveiros e, quando estava lavando meu rosto, ela me deu o melhor presente para aquele momento. Ela tentou levantar da cama, mas, não tinha forças nas pernas.
Tentou de novo e, mais uma vez não conseguiu. Sorri e fui acudi-la.
- “O que foi que você fez comigo, hein? Nem nos treinos mais pesados minhas pernas ficam assim. O que foi que você fez, seu cachorro? Envenenou minha bebida?”
Abracei-a com muito carinho e firmeza e, sussurrei em seu ouvido:
- Minha linda, não bebemos nada até agora. Nem um único gole d’água, sequer. Posso até ter feito alguma coisa com você, mas, te asseguro que não tem nada a ver com envenenamento.
Aquele corpo nu rente ao meu me encheu de tesão. Eu ainda não estava pronto para um novo round com ela, porém, beijei-a com tanto desejo que tive a certeza de que não demoraria muito para começarmos de novo.
A sintonia entre a gente foi tamanha que, ela começou a se esfregar em mim enquanto nos beijávamos e, para não me esquecer com quem estava lidando, ela soltou a pérola:
- “É ... parece que se eu quiser mais alguma coisa, vou ter que esperar até a semana que vem. Eu sabia que você não daria conta. Aliás, já estou até acostumada a ver macho nenhum dar conta do meu fogo.”
Aquela frase arrogante decretou a sentença dela. Em outro momento, iniciaríamos mais uma briga feia (coisa habitual entre nós), mas, desta vez não. Não brigaria ali. Ao contrário, dei outro beijo nela que a malvada até amoleceu em meus braços.
Ela me deu as costas, virando-se para lavar o rosto, ficando inclinada deixando aquele rabão lindo empinado para mim. Aquilo foi o mesmo que arrebentar a jaula que aprisionava a besta fera que habita em mim. Ouvi o grito de fúria daquele animal primitivo e selvagem ecoar do mais profundo da minha alma fazendo vibrar cada fibra do meu corpo.
Aproveitei que ela estava lavando o rosto para lambuzar meu pau com a espuma do sabonete. Ela nem teve tempo de se defender. Enterrei meu cacete de uma só vez em seu cuzinho e, quando ela se levantou buscando ar, travei seu corpo rente ao meu e a beijei.
Ela tentou se debater, mas, foi em vão. Meu beijo, minha mão segurando seu rosto, enquanto meu cotovelo apertava seu peito e, a outra mão assumia o território da sua xana estimulando seu clitóris. Seus movimentos só facilitavam mais e mais a penetração naquele cuzinho delicioso.
De repente, as tentativas de se desvencilhar se tornaram movimentos para sentir meu cacete mais e mais fundo.
- “Filho da puta! Seu puto! Ai, que pau gostoso! Pauzudo filho da puta! Seu cachorro! Seu safado! Fode! Fode filho da puta! Fode meu cú, fode! Fode, seu cachorro safado! Hmmmm ... mete esse pau gostoso no meu cú, mete!”
Levei-a para a cama sem tirar meu pau do cú dela e, no trajeto de uns 10 ou 15 passos ela ficou repetindo aqueles xingamentos deliciosos. A advogada extremamente formal e elitista, era agora uma fêmea no cio. Faminta, despudorada e deliciosamente safada.
Deitei-a de bruços, jogando o peso do meu corpo sobre o dela. Puxei seus cabelos. Mordi-lhe os ombros, o pescoço e orelha. Apertei o peito. Beijei aquela boca carnuda que não parava de gemer e urrar.
Coloquei-a de 4 e, continuei com as estocadas fortes e profundas. O massacre àquele cuzinho continuou impiedoso, complementado por muitos, mas, muitos tapas naquela bunda linda.
Confesso que não sei se eu estava sob a influência do King Kong, do Godzilla, do monstro do lago Ness, ou do grande tubarão branco. O que eu sei é que eu estava fodendo aquele rabão delicioso feito um animal selvagem, insano e, encharcado de suor.
Sem que eu pudesse me dar conta do que estava acontecendo, o corpo dela começou a tremer inteiro. Ela segurou no colchão e no travesseiro, mordendo a fronha e urrando. Seus olhos cerraram com força e, ela urrou com um ódio assustador.
Vi seus dentes brancos morderem o travesseiro como os de uma leoa estraçalhando as carnes de uma presa.
Então, a coisa mais linda aconteceu. Ela agarrou com força uma de minhas coxas, olhou para mim com os olhos cuspindo lava e fúria e, urrou a frase mais deliciosa que eu poderia ouvir naquele momento:
- “Urrrrrrrrrgh! E-eu t-tô go-z-z-an-do seu f-filho da p-pu-t-taa!”
Ali eu vi a suçuarana se manifestar. A onça pintada. A malvada. A marruá tinhosa. A jaguatirica sanguinolenta saiu da toca e, veio tomar seu lugar naquela cama.
Ainda não sei nem como ela conseguiu, mas, a danada me jogou de costas na cama e, começou a cavalgar meu pau com aquele rabão delicioso.
Ela se remexia com fome; rebolava gostoso. Quicava, empurrava a bunda para frente e para trás de um jeito, que achei que iria arrancar meu pau com bola e tudo.
Eu segurava no peito dela com uma mão e, batia na bunda com a outra. Num impulso de autodefesa, comecei a segurá-la pelas coxas e pela cintura, acompanhando o movimento daquele quadril avantajado.
De repente, a mulher me segura pelos cabelos empurrando minha cabeça contra o travesseiro. Sua expressão era de fúria; de uma fêmea no cio transtornada e ensandecida pelo tesão.
Novos urros. Ela cerrou os olhos com força por alguns instantes, para em seguida abri-los deixando-os arregalados, quase escapando das órbitas.
Mandíbulas tensas, dentes travados, lábios escancarando sua fúria e, a voz rouca pronunciando a minha sentença:
- “Goza! Goza filho da puta! Goza comigo! Goza que eu quero sentir essa porra jorrar no meu cú! Goza seu puto! Goza!”
A palavra daquela mulher teve tamanho poder sobre mim naquele momento, que meu corpo todo tremeu e, sem que eu tivesse o menor controle, meu pau começou a pulsa e jorrar o leite que ela tanto queria.
Quando sentiu meu primeiro jato, ela me abraçou e começou a ter espasmos, denunciando que também estava gozando.
O corpo dela desabou sobre o meu, ficando com o rosto colado, bem juntinho ao meu.
Eu apaguei. Fiquei largado na cama encharcada de suor. Não sei se desmaiei, mas, não duvido que minha alma tenha sido arrancada do meu corpo depois daquela trepada.
Acordamos perto da meia noite quando pedi nosso jantar. Acho que devo ter dormido por quase uma hora ou mais.
Quando acordei, ela estava me olhando. Ao ver meus olhos abrirem, deu um sorriso e, em seguida um selinho e, me perguntou:
- “O que foi isso? Quem é você, hein? Que homem é você, hein ... seu safado?”
Sorri e, respondi brincando:
- Quem eu sou, não sei mais. Só sei que um furacão me virou do avesso e, ainda não sei o que sobrou.
Ela sorriu, me chamou de bobo, nos beijamos e nossa noite seguiu maravilhosa. Mas, sobre isso, escreverei depois.
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Este relato é uma sequência do texto "A Advogada". Nele, fiz as devidas apresentações. Recomendo a leitura dos dois para facilitar a compreensão da história toda.