O cuzinho da patroa

Mais um conto real pra vocês
Depois de transar com a Esther, trabalhar no condomínio ficou excitante e perigoso.
Aquela mulher me tirava o sossego, mas era bom demais.
Tava louco pra comer o cu dela, mas tava com medo de alguém descobrir. A gente se pegava todo dia. Geralmente no apartamento, mas o velho Rosenthal podia chegar e nos pegar no flagra.
Então um dia, ela sugeriu transarmos no salão de festas, na hora do intervalo, ninguém ia lá na hora do meu almoço.
Subi pra almoçar e esperei a minha coroa gostosa. Não demorou muito ela chegou.
- Vem depressa, meu gostoso.
Nos trancamos no banheiro pra transar. Levantei seu vestido (A melhor roupa pra uma rapidinha) e comecei a chupar ela todinha, sua buceta estava super molhada.
- Que língua gostosa, meu negão... chupa mais, tô quase gozando.
Esther se desmanchou na minha boca. Gozou à vera, senti o sabor agridoce do seu gozo na minha boca.
Fiz Esther se debruçar sobre o caso sanitário e meti com vontade naquela buceta gostosa.
- Que pau delícia... me fode!
Comecei a foder aquela gostosa, meu pau deslizava naquela bucetinha carnuda e molhada. Que coroa safada.
- Isso, me come... me come, negão... come a tua patroa safada...
- Rebola no meu pau, sua puta... rebola.
- Sim... eu sou a puta do meu negão ticudo!
Esther gozou no meu pau, suas pernas tremiam.
- Que delícia de foda, meu macho!
Passei a mão na buceta dela, lambuzei meus dedos e lubrifiquei seu cuzinho.
- Ai ai ai... vai comer meu cu agora?
- Pode ter certeza que sim.
- Por favor, vai devagar.
Meu pau já estava todo melado do gozo dela, mas ainda estava duro. Fui metendo naquele cuzinho apertado, com pouco uso. Esther mordia os lábios aguentando firme a penetração.
- Vai, meu negão... já entrou quase tudo...
Sem tirar o pau do dela, virei e sentei no vaso, deixando Esther sentada no meu pau. Liberei ela pra controlar a penetração.
- Ai ai... acho que entrou tudo...
- Então mexe, sua puta!
Esther começou a fazer um sobe e desce com o meu pau atolado no cu.
- Tá doendo, mas tá gostoso... me cu deve estar todo arrombado agora...
- Teu cu é muito gostoso, minha puta!
- Adoro quando tu me chama de puta.
Esther esqueceu a dor e começou a mexe a bunda com vontade. Segurei seus peitos e forcei sua bunda contra o meu pau.
- Aaaaiiiiii... meu cu! Eu não vou andar depois disso.
Refeita da dor, Esther continuou mexendo.
- Tá me dando um negócio por dentro... Eu acho que vou gozar... vou gozar pelo cu... vou gozar no teu pau.
Esther gozou gostoso pelo cuzinho, um intenso orgasmo anal. Não aguentei e acabei gozando dentro do cu dela. Ela adorou.
- Isso é bom demais... tô com o meu cu arrombado e cheio de porra.
Esther se arrumou, me deu um beijinho e foi embora pro apartamento.
Ainda me sobrou um tempinho pra almoçar, comi rápido e voltei pra portaria. Logo em seguida o corno chegou.
Fiquei uns dias sem ver a Esther. Até fiquei preocupado. Dias depois ela me procurou, disse que tinha ficado com o cu doendo e que mal podia andar.
- Tu disse o quê pro Rosenthal?
- Que tinha pegado pesado na academia. Ele nem deu muita bola. Por isso é corno.
- Tá pronta pra outra?
- Com certeza, me come na hora do teu café, hoje a tarde.
Me deu um beijo e saiu.
Esther era muito gostosa pra ser ignorada.
Espero que tenham gostado de mais um relato real.
Até mais!!